Evento confronta 100 pilotos de três países que precisam descer no menor tempo possível uma pista de terra com quinze obstáculos e doze curvas em São Roque (SP)
Para que o piloto que larga na primeira raia não tenha vantagem, a organização da prova colocou uma grande reta pouco depois da largada e não uma curva. Assim, quem não tenha largado tão bem pode conseguir se recuperar, fazendo um maior número de ultrapassagens.
Descida Radical acontece dentre de parque
em São Roque, cidade paulista (Foto: Sérgio
Shibuya/MBraga Comunicação)
- É muito legal essa sensação de entrar como o atual campeão. Sei da importância de estar bem preparado, porque todos querem esse título. Minha preparação para essa prova foi basicamente de bicicross. Treinei a técnica de largada, porque esse é o forte da prova. Outro ponto importante é a parte física, que também está boa, com treinos de ciclismo e academia - afirmou Borba.
Dois pilotos do Equador (Alejandro Ortiz e Mario José Jarrin) e três do Chile (Erique Genova, Andreas Blajtrach e Pedro Ferreira) serão os estrangeiros presentes na empolgante disputa. O principal destaque é o equatoriano Ortiz, que foi vice-campeão da Descida Radical em 2014 e soma seis títulos pan-americanos.
Dentre as mulheres, Júlia Santos estará em ação para tentar repetir o grande sucesso obtido por ela em 2014, quando foi campeã da Descida. Por conta do título, a paranaense de 18 anos acabou sendo convocada para as seleções brasileiras júnior e adulta da modalidade. Embalada, ela foi semifinalista no Mundial júnior e ficou com a 35ª colocação na Copa do Mundo adulta.
Lucas Borba busca neste domingo o bicampeonato
da Descida Radical (Foto: Shimano/Divulgação)
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