A CRÔNICA
por
GLOBOESPORTE.COM
Apesar de chegar ao Independência como favorito, o Atlético-MG não fez
valer a força costumeira em casa e permitiu que o Bahia saísse vivo do
Horto. Em uma partida com muitos erros e emoções, o empate premiou as
atuações dos times em cada tempo do jogo. Porém, nenhum deles alcançou o
seu objetivo. Os baianos, que marcaram com Titi, correm risco de entrar
na zona de rebaixamento ainda nesta rodada. Somam nove pontos e estão
em 16º lugar. Os mineiros, que empataram com Luan, continuam distantes
do G-4, embora tenham um jogo a menos do que os demais. Têm 15 pontos e
estão em 11º.
O Galo atuou sem o meia Ronaldinho Gaúcho, o volante Leandro Donizete e o atacante Diego Tardelli, poupados para o segundo jogo da decisão da Recopa Sul-Americana, contra o Lanús. Será na próxima quarta-feira, no Mineirão (na ida, vitória sobre os argentinos por 1 a 0).
O próximo compromisso pelo Brasileiro será contra o Sport, no domingo (dia 27), na Ilha do Retiro. O Bahia recebe o Internacional no sábado, na Arena Fonte Nova.
Nervosismo e reação
O Bahia, num jejum de sete partidas e derrotado nas cinco últimas, surpreendeu os atleticanos no Independência e abriu o placar no primeiro tempo. Rhayner fez boa jogada e colocou a bola na cabeça de Titi. O zagueiro nem precisou saltar para mandar a bola à rede do imóvel Victor. O gol deixou o Atlético-MG nervoso, e os erros de passes se sucediam. Os baianos, tranquilos, acertaram a marcação. O primeiro tempo acabou com os donos da casa errando muito, enquanto o Bahia cozinhava o adversário em seu próprio caldeirão.
Para a segunda etapa, Levir Culpi colocou em campo Pedro Botelho e Luan nas vagas de Alex Silva e Maicosuel, respectivamente. As escolhas do treinador atleticano surtiram efeito. O time melhorou e foi em busca do empate. Perdeu seguidas chances, até que Luan - que passou seis meses longe dos gramados por causa de grave lesão no joelho direito - cabeceou para a rede após cruzamento de Jô. O Galo ainda teve uma chance com Leonardo Silva, que mandou a bola na trave. Guilherme Santos respondeu para o Bahia, mas parou em Victor em duas oportunidades.
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O Galo atuou sem o meia Ronaldinho Gaúcho, o volante Leandro Donizete e o atacante Diego Tardelli, poupados para o segundo jogo da decisão da Recopa Sul-Americana, contra o Lanús. Será na próxima quarta-feira, no Mineirão (na ida, vitória sobre os argentinos por 1 a 0).
O próximo compromisso pelo Brasileiro será contra o Sport, no domingo (dia 27), na Ilha do Retiro. O Bahia recebe o Internacional no sábado, na Arena Fonte Nova.
Partida no Independência foi equilibrada,
e o empate prevaleceu (Foto:
Cristiane Mattos / Agência Estado)
O Bahia, num jejum de sete partidas e derrotado nas cinco últimas, surpreendeu os atleticanos no Independência e abriu o placar no primeiro tempo. Rhayner fez boa jogada e colocou a bola na cabeça de Titi. O zagueiro nem precisou saltar para mandar a bola à rede do imóvel Victor. O gol deixou o Atlético-MG nervoso, e os erros de passes se sucediam. Os baianos, tranquilos, acertaram a marcação. O primeiro tempo acabou com os donos da casa errando muito, enquanto o Bahia cozinhava o adversário em seu próprio caldeirão.
Para a segunda etapa, Levir Culpi colocou em campo Pedro Botelho e Luan nas vagas de Alex Silva e Maicosuel, respectivamente. As escolhas do treinador atleticano surtiram efeito. O time melhorou e foi em busca do empate. Perdeu seguidas chances, até que Luan - que passou seis meses longe dos gramados por causa de grave lesão no joelho direito - cabeceou para a rede após cruzamento de Jô. O Galo ainda teve uma chance com Leonardo Silva, que mandou a bola na trave. Guilherme Santos respondeu para o Bahia, mas parou em Victor em duas oportunidades.
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