A CRÔNICA
por
GloboEsporte.com
O Goiás foi mais um a se aproveitar da má fase do Atlético-MG. Mesmo no
Independência, em Belo Horizonte, o Esmeraldino contou com os vários
desfalques do Galo, entre eles as estrelas Ronaldinho e Diego Tardelli,
para vencer por 1 a 0, gol de David. Como se não bastassem os cinco
titulares ausentes, o time da casa ainda perdeu Jô, lesionado,
logo aos 16 minutos do primeiro tempo, e se viu sem poder de fogo ou
criatividade para agredir o rival. Os visitantes, que não têm nada com
isso, aproveitaram a chance e deixaram o time alvinegro com seis jogos
seguidos sem vitória.
Com a proposta de se defender para tentar um bote certo, a equipe comandada por Ricardo Drubscky mostrou aplicação tática e conseguiu o objetivo com perfeição, fato que o colocou no G-4, em quarto lugar, com sete pontos, empatado com Corinthians, Cruzeiro e Inter, mas atrás nos critérios de desempate. Já o Galo, muito vaiado no que nem de longe lembrou o caldeirão do Horto, entrou na zona de rebaixamento. Com apenas um ponto ganho em três jogos, é o 17º colocado.
Os times voltam a campo no próximo fim de semana. O Galo terá pela frente o clássico contra o arquirrival Cruzeiro, domingo, às 16h (de Brasília). Um dia antes, no sábado, o Goiás visita o Palmeiras, no Pacaembu, às 18h30.
Posse de bola, mas sem criatividade
Em casa e em busca da reabilitação após a eliminação da Libertadores, ocorrida na última quinta-feira, o Atlético-MG partiu para cima do Goiás.
Mas os desfalques, sobretudo R10 e Tardelli, mesmo em má fase, fizeram falta. O time mantinha a posse de bola, mas não conseguia finalizar. Para piorar, a equipe perdeu Jô, com dores no joelho, logo aos 16 minutos. A melhor chance da etapa inicial veio com Réver, que se aventurou ao ataque, iniciou a jogada e ainda concluiu, numa linda bicicleta, que raspou o travessão e saiu. Preocupado apenas em se defender, o Goiás teve a bola no pé somente 32% do tempo, mas mesmo assim, não tomou grande sufoco.
Na etapa final, as equipes continuaram com o mesmo estilo de jogo do primeiro tempo, porém com menos inspiração ofensiva. Como percebeu que o poder de fogo do Galo era mínimo, o Goiás passou a ocupar mais o campo de ataque. E nos primeiros minutos de pressão chegou ao gol, num lindo chute de David, de fora da área, que ainda resvalou em Rosinei para dificultar mais a vida de Victor. O tento saiu aos 23, mas mesmo com tempo, o time da casa não conseguiu crescer. Pelo contrário, a torcida passou a vaiar e gritar olé na troca de passes do Esmeraldino. Só soltou o famoso “uuuhhh” aos 45 minutos, em chute de Fernandinho que explodiu no poste de Renan. Foi o último suspiro do Galo, que viu dentro de seu terreiro a festa do aplicado e surpreendente Goiás.
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Com a proposta de se defender para tentar um bote certo, a equipe comandada por Ricardo Drubscky mostrou aplicação tática e conseguiu o objetivo com perfeição, fato que o colocou no G-4, em quarto lugar, com sete pontos, empatado com Corinthians, Cruzeiro e Inter, mas atrás nos critérios de desempate. Já o Galo, muito vaiado no que nem de longe lembrou o caldeirão do Horto, entrou na zona de rebaixamento. Com apenas um ponto ganho em três jogos, é o 17º colocado.
Os times voltam a campo no próximo fim de semana. O Galo terá pela frente o clássico contra o arquirrival Cruzeiro, domingo, às 16h (de Brasília). Um dia antes, no sábado, o Goiás visita o Palmeiras, no Pacaembu, às 18h30.
Posse de bola, mas sem criatividade
Em casa e em busca da reabilitação após a eliminação da Libertadores, ocorrida na última quinta-feira, o Atlético-MG partiu para cima do Goiás.
Mas os desfalques, sobretudo R10 e Tardelli, mesmo em má fase, fizeram falta. O time mantinha a posse de bola, mas não conseguia finalizar. Para piorar, a equipe perdeu Jô, com dores no joelho, logo aos 16 minutos. A melhor chance da etapa inicial veio com Réver, que se aventurou ao ataque, iniciou a jogada e ainda concluiu, numa linda bicicleta, que raspou o travessão e saiu. Preocupado apenas em se defender, o Goiás teve a bola no pé somente 32% do tempo, mas mesmo assim, não tomou grande sufoco.
Na etapa final, as equipes continuaram com o mesmo estilo de jogo do primeiro tempo, porém com menos inspiração ofensiva. Como percebeu que o poder de fogo do Galo era mínimo, o Goiás passou a ocupar mais o campo de ataque. E nos primeiros minutos de pressão chegou ao gol, num lindo chute de David, de fora da área, que ainda resvalou em Rosinei para dificultar mais a vida de Victor. O tento saiu aos 23, mas mesmo com tempo, o time da casa não conseguiu crescer. Pelo contrário, a torcida passou a vaiar e gritar olé na troca de passes do Esmeraldino. Só soltou o famoso “uuuhhh” aos 45 minutos, em chute de Fernandinho que explodiu no poste de Renan. Foi o último suspiro do Galo, que viu dentro de seu terreiro a festa do aplicado e surpreendente Goiás.
David celebra gol da vitória sobre o
Atlético-MG (Foto: Cristiane Mattos
/ Futura Press)
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