A CRÔNICA
por
GloboEsporte.com
Punido por dois jogos com a perda de mando de campo, o Figueirense
ficou um mês e duas semanas sem reencontrar a torcida no Orlando
Scarpelli.
Bastaram quatro minutos neste domingo para que o Goiás acabasse com qualquer saudade. Jackson, após cobrança de falta, marcou de cabeça e mostrou que a diferença entre as equipes na tabela após sete rodadas do Brasileirão vai além do fator casa.
Ainda que não tenha feito uma partida brilhante, o Esmeraldino foi preciso. Ricardo Drubscky conseguiu armar um time que soube controlar as ações no primeiro tempo e se fechar no segundo, voltando ao G-4, na terceira colocação, com 14 pontos. O Figueira, ainda que tenha evoluído desde a surpreendente vitória sobre o Corinthians, está mostrando um futebol abaixo do esperado para o campeão catarinense, com três pontos e apenas um gol marcado. Foi ultrapassado pela Chapecoense e agora ocupa a lanterna. Saiu de campo ouvindo as vaias da maioria dos 5.007 presentes no estádio.
Para a primeira partida em casa do Figueirense, um gramado novo, trocado no final do estadual, padrão Série A. O futebol apresentado nele na etapa inicial, no entanto, ficou longe de corresponder à mesma qualidade. O Goiás ao menos mostrou padrão tático. Com o time em espaços curtos, trabalhou a bola e, mesmo após Jackson marcar aos quatro minutos (aproveitando cobrança de falta de David), o Esmeraldino seguiu mandando e ainda desperdiçou uma oportunidade com Ramon. Os catarinenses sentiram a pressão da torcida, descontente com o momento do clube. Foram só duas finalizações a gol, defendidas por Edson, e 22 passes errados.
A volta do intervalo fez muito bem para o Figueirense, muito em função da entrada de Dudu no lugar de Everaldo. A troca de atacantes deu aos catarinenses a velocidade que antes faltou para abrir espaços na defesa do Goiás. O Esmeraldino abriu mão da posse de bola e percebeu a mudança de postura do rival. Ricardo Drubscky remontou a equipe com duas linhas de quatro para os contra-ataques, que não aconteceram, mas a marcação foi efetiva. Quando conseguiu penetrar, o Figueira parou em Edson, que mostrou segurança ao substituir o lesionado Renan.
Na próxima rodada, o Figueirense, que segue na zona de rebaixamento, joga contra o Flamengo, fora de casa, mas não no Rio de Janeiro. A partida será no Morumbi, já que o Maracanã está entregue à Fifa para a Copa do Mundo. O Goiás volta a campo na quarta-feira, diante do Vitória, no Serra Dourada.
Bastaram quatro minutos neste domingo para que o Goiás acabasse com qualquer saudade. Jackson, após cobrança de falta, marcou de cabeça e mostrou que a diferença entre as equipes na tabela após sete rodadas do Brasileirão vai além do fator casa.
Ainda que não tenha feito uma partida brilhante, o Esmeraldino foi preciso. Ricardo Drubscky conseguiu armar um time que soube controlar as ações no primeiro tempo e se fechar no segundo, voltando ao G-4, na terceira colocação, com 14 pontos. O Figueira, ainda que tenha evoluído desde a surpreendente vitória sobre o Corinthians, está mostrando um futebol abaixo do esperado para o campeão catarinense, com três pontos e apenas um gol marcado. Foi ultrapassado pela Chapecoense e agora ocupa a lanterna. Saiu de campo ouvindo as vaias da maioria dos 5.007 presentes no estádio.
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Para a primeira partida em casa do Figueirense, um gramado novo, trocado no final do estadual, padrão Série A. O futebol apresentado nele na etapa inicial, no entanto, ficou longe de corresponder à mesma qualidade. O Goiás ao menos mostrou padrão tático. Com o time em espaços curtos, trabalhou a bola e, mesmo após Jackson marcar aos quatro minutos (aproveitando cobrança de falta de David), o Esmeraldino seguiu mandando e ainda desperdiçou uma oportunidade com Ramon. Os catarinenses sentiram a pressão da torcida, descontente com o momento do clube. Foram só duas finalizações a gol, defendidas por Edson, e 22 passes errados.
A volta do intervalo fez muito bem para o Figueirense, muito em função da entrada de Dudu no lugar de Everaldo. A troca de atacantes deu aos catarinenses a velocidade que antes faltou para abrir espaços na defesa do Goiás. O Esmeraldino abriu mão da posse de bola e percebeu a mudança de postura do rival. Ricardo Drubscky remontou a equipe com duas linhas de quatro para os contra-ataques, que não aconteceram, mas a marcação foi efetiva. Quando conseguiu penetrar, o Figueira parou em Edson, que mostrou segurança ao substituir o lesionado Renan.
Na próxima rodada, o Figueirense, que segue na zona de rebaixamento, joga contra o Flamengo, fora de casa, mas não no Rio de Janeiro. A partida será no Morumbi, já que o Maracanã está entregue à Fifa para a Copa do Mundo. O Goiás volta a campo na quarta-feira, diante do Vitória, no Serra Dourada.
Jogo no Orlando Scarpelli não foi bom
tecnicamente (Foto: Eduardo Valente
/ Agência Estado)
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