A CRÔNICA
por
GloboEsporte.com
O Grêmio desafiou a lógica. E se deu bem. Embora imensamente
pressionado pela torcida com três derrotas seguidas, Enderson Moreira
escalou um time reserva e muito jovem. Ousadia premiada. Essa equipe com
apenas três titulares jogou bem, artigo raro nos últimos jogos, e
venceu o Atlético-MG por 2 a 1, neste domingo, na Arena, pela segunda
rodada do Brasileirão. Foi o primeiro tirunfo tricolor no campeonato
diante de um Galo com força máxima e revitalizado com a chegada do
treinador Levir Culpi, que manteve a amarga rotina de tropeços do
antecessor Paulo Autuori.
Além de inaugurar uma trégua entre torcedores e time, a vitória encerra um incômodo jejum, uma vez que o Grêmio não batia o Atlético-MG em Porto Alegre desde 2010. O jogador mais velho do Tricolor em campo foi o goleiro Marcelo Grohe, com 27 anos. Depois, o estreante como titular Rodriguinho, de 26. De resto, uma garotada que dividiu cada bola como se fosse a última. E que abriu cedo o placar, com gol de falta de Alan Ruiz. Logo depois, veio o desfecho, com Lucas Coelho anotando mais um, diante de 10.968 pessoas. Que ainda viram Fernandinho descontar no fim.
Agora, tudo é Libertadores para gaúchos e mineiros. Ambos precisam superar derrotas por 1 a 0 na casa do rival, no meio da semana. Ou seja, são obrigados a ao menos igualar o placar para levar aos pênaltis ou, melhor ainda, aplicar vitória por dois gols de diferença. O Grêmio recebe o San Lorenzo, na quarta, na Arena, e o Atlético-MG, o Nacional de Medelim, na quinta, no Independência. O Brasileirão volta apenas no sábado para o Tricolor, que visita o Santos, e no domingo para o Galo, que duela com o Goiás, em Belo Horizonte.
Além de Luan, retornando após fratura na mão direita, a atração ficou por conta da estreia da nova camisa tricolor, que pareceu dar ânimo ao time. A intensidade dos reservas do Grêmio foi possível de ver desde o primeiro minuto, com marcação adiantada e muita correria. A torcida ajudou a inflamar, jogando junto e vaiando o desafeto Ronaldinho. Aos dez minutos, Alan Ruiz marcou na maior arma de R10, batendo falta com perfeição. O Galo até esboçou reação, mas encontrou os vigorosos Saimon e Bressan na zaga. Faltou esse vigor ao lateral Alex Silva, que recuou curto demais para Victor. Melhor para Lucas Coelho, que arrancou, driblou o goleiro e fez 2 a 0.
Fora uma cobrança de falta de Ronaldinho, salva por Grohe, o Atlético-MG não mais assustou no primeiro tempo, prova de que Levir Culpi precisa de mais tempo para dar seu toque ao time. Restou a ele torcer para que o placar não fosse mais dilatado. Aos 16 da etapa final, Victor fez milagre em chute de Rodriguinho. Fernandinho, sempre inconformado, conseguiu descontar em chute cruzado. Depois, o Alvinegro pressionou muito, mas ficou nisso. Porque os garotos de Enderson não paravam, não cansavam, não desistiam.
Além de inaugurar uma trégua entre torcedores e time, a vitória encerra um incômodo jejum, uma vez que o Grêmio não batia o Atlético-MG em Porto Alegre desde 2010. O jogador mais velho do Tricolor em campo foi o goleiro Marcelo Grohe, com 27 anos. Depois, o estreante como titular Rodriguinho, de 26. De resto, uma garotada que dividiu cada bola como se fosse a última. E que abriu cedo o placar, com gol de falta de Alan Ruiz. Logo depois, veio o desfecho, com Lucas Coelho anotando mais um, diante de 10.968 pessoas. Que ainda viram Fernandinho descontar no fim.
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Agora, tudo é Libertadores para gaúchos e mineiros. Ambos precisam superar derrotas por 1 a 0 na casa do rival, no meio da semana. Ou seja, são obrigados a ao menos igualar o placar para levar aos pênaltis ou, melhor ainda, aplicar vitória por dois gols de diferença. O Grêmio recebe o San Lorenzo, na quarta, na Arena, e o Atlético-MG, o Nacional de Medelim, na quinta, no Independência. O Brasileirão volta apenas no sábado para o Tricolor, que visita o Santos, e no domingo para o Galo, que duela com o Goiás, em Belo Horizonte.
Além de Luan, retornando após fratura na mão direita, a atração ficou por conta da estreia da nova camisa tricolor, que pareceu dar ânimo ao time. A intensidade dos reservas do Grêmio foi possível de ver desde o primeiro minuto, com marcação adiantada e muita correria. A torcida ajudou a inflamar, jogando junto e vaiando o desafeto Ronaldinho. Aos dez minutos, Alan Ruiz marcou na maior arma de R10, batendo falta com perfeição. O Galo até esboçou reação, mas encontrou os vigorosos Saimon e Bressan na zaga. Faltou esse vigor ao lateral Alex Silva, que recuou curto demais para Victor. Melhor para Lucas Coelho, que arrancou, driblou o goleiro e fez 2 a 0.
Fora uma cobrança de falta de Ronaldinho, salva por Grohe, o Atlético-MG não mais assustou no primeiro tempo, prova de que Levir Culpi precisa de mais tempo para dar seu toque ao time. Restou a ele torcer para que o placar não fosse mais dilatado. Aos 16 da etapa final, Victor fez milagre em chute de Rodriguinho. Fernandinho, sempre inconformado, conseguiu descontar em chute cruzado. Depois, o Alvinegro pressionou muito, mas ficou nisso. Porque os garotos de Enderson não paravam, não cansavam, não desistiam.
Grêmio vence com seus garotos na
Arena (Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA)
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