Líbero do Rio de Janeiro elogia trabalho da comissão técnica e lembra das dificuldades na semifinal da Superliga, contra o Campinas
- A questão é essa insatisfação diária do Bernardinho. Ele é muito responsável por tudo isso e, especialmente, por fazer a gente acreditar. Fomos irregulares na fase classificatória, nem nos nossos sonhos imaginávamos ganhar de 3 a 0 e essa insatisfação diaria fez o time acreditar que poderia vencer no momento decisivo. É uma história de 10 anos e não é por acaso. Essa comissão técnica tem valor nessa conquista da vaga para a final - afirmou a líbero.
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Fabi ainda elogiou a equipe do Campinas pelas duas partidas na semifinal. A líbero lembrou que mesmo no primeiro jogo, quando o Rio venceu por 3 sets a 0, os dois primeiros sets foram complicados e poderia ter ido para o time de São Paulo.
- Foi um jogão. Desde o primeiro jogo, já era esperada uma série difícil. O Campinas ganhou duas vezes da gente, no primeiro e no segundo turnos, foi um time montado para disputar o título, cada ano que passa é mais complicado chegar em decisões, mas o Rio de Janeiro tem uma história muito bacana.
Estamos indo para a 10ª final de Superliga consecutiva. Já foi um jogo complicado em Campinas, com ginásio lotado, pressão enorme. Apesar do 3 a 0, foi 30 a 28 e 25 a 23, só o terceiro set foi mais tranquilo - concluiu.
Agora, o Rio de Janeiro aguarda o vencedor da série entre Sesi e Osasco. No primeiro jogo, o Sesi venceu fora de casa por 3 sets a 1, quebrando a invencibilidade das rivais. A próxima partida será no sábado e a equipe da capital paulista só precisa de mais uma vitória para se classfiicar para a decisão da Superliga.
Fabi comemora vitória sobre o
Campinas, que levou o Rio à
decisão (Foto: Fernando
Maia/MPIX)
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