Feliz com retorno após tentativa no vôlei de praia, ponteira revela término de namoro com Riad e espera provar no Barueri, seu novo time, que tem talento além da beleza
Por coincidência, a Rua Mari, número 100, é o destino de Mari
Paraíba em uma manhã de muitas nuvens e uma constante ameaça de chuva em
Barueri. De carro, cruza o portão azul do local alugado para servir de centro
de treinamento e alojamento da equipe de vôlei da cidade e se olha no espelho retrovisor antes de descer. Ao seu lado, no
carona, Natasha Valente, ex-parceira na praia e uma das novas companheiras em
seu retorno à quadra. Em seu primeiro treino na nova equipe, a ponteira passa
quase todo o tempo ao lado da amiga, mas não demora a se enturmar com as outras
meninas. Nas atividades, mostra empenho e vontade de recuperar logo o ritmo,
sob os olhares satisfeitos do técnico Maurício Thomas. Mari, acima de tudo,
está feliz.
Ao lembrar dos últimos dois anos, a jogadora desvia um pouco o olhar, abre um sorriso de canto de boca e parece repetir na cabeça todos os seus passos entre uma aposentadoria precoce e o retorno. “Foi um turbilhão”, diz. Em tão pouco tempo, tudo mudou. E mais de uma vez. Em maio do ano passado, posou em fotos sensuais para uma sessão de uma revista masculina. Começou a ganhar os holofotes ali, mas não demorou para receber o convite para tirar toda a roupa em um ensaio completo. Diante das oportunidades que o mundo das celebridades lhe oferecia, deixou o vôlei de lado. Voltou em janeiro para tentar a sorte na praia, mas, em uma nova reviravolta, aceitou o desafio de retornar às quadras e defender o Barueri, uma das equipes novatas da Superliga.
- Eu estou solteira, não estamos mais juntos (risos). Há uns
três meses. Está tranquilo. Estou livre, leve e solta (risos).
- Eu acho que não tem como mudar. Quando você cai num padrão
de beleza, quando dizem “essa é bonita, aquela é bonita”, as pessoas falam. E
jornalista gosta disso (risos). Mas a melhor forma de lidar é mostrar que você
sabe jogar vôlei. Quanto a isso, eu estou tranquila. Faço minha parte dentro de
quadra. Se me achar bonita, obrigada (risos).
O ensaio nu mudou por completo a vida de Mari. Ela, no entanto, só se viu nas páginas da publicação uma única vez. “Para mim, não sou eu”, brinca, ainda que afaste qualquer sensação de vergonha. A ponteira afirma que não teria problemas em assinar um exemplar da revista depois de um jogo. Também não descarta uma nova sessão de fotos.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/12/livre-leve-e-solteira-mari-paraiba-volta-quadra-e-nao-descarta-ensaio.html
Ao lembrar dos últimos dois anos, a jogadora desvia um pouco o olhar, abre um sorriso de canto de boca e parece repetir na cabeça todos os seus passos entre uma aposentadoria precoce e o retorno. “Foi um turbilhão”, diz. Em tão pouco tempo, tudo mudou. E mais de uma vez. Em maio do ano passado, posou em fotos sensuais para uma sessão de uma revista masculina. Começou a ganhar os holofotes ali, mas não demorou para receber o convite para tirar toda a roupa em um ensaio completo. Diante das oportunidades que o mundo das celebridades lhe oferecia, deixou o vôlei de lado. Voltou em janeiro para tentar a sorte na praia, mas, em uma nova reviravolta, aceitou o desafio de retornar às quadras e defender o Barueri, uma das equipes novatas da Superliga.
Mari Paraíba treino Barueri
(Foto: João Gabriel Rodrigues)
Durante boa parte desse período, Mari esteve acompanhada do
então namorado Riad, central do Rio de Janeiro. Há cerca de três meses, porém, os dois terminaram o
relacionamento. Agora, ao mesmo tempo que retorna às quadras, a ponteira se
acostuma à vida de solteira.
Ao seu lado, Mari terá, além de Natasha, Luciane Escouto. O trio
logo fez Barueri ganhar o rótulo de “time das musas”. A ponteira não se
importa.
O ensaio nu mudou por completo a vida de Mari. Ela, no entanto, só se viu nas páginas da publicação uma única vez. “Para mim, não sou eu”, brinca, ainda que afaste qualquer sensação de vergonha. A ponteira afirma que não teria problemas em assinar um exemplar da revista depois de um jogo. Também não descarta uma nova sessão de fotos.
- Quando eu optei por assinar com a revista, eu sabia das
consequências. Então, eu me vejo como a mesma Mari de sempre. Acho que as
pessoas que me veem diferente por causa da revista. Eu encaro normalmente,
minha família me apoiou, meus amigos, não ficou um trabalho vulgar. Então, não
tenho vergonha. Se tiver de assinar uma revista no ginásio, vou assinar
(risos). E nunca digo nunca. Não sei (se posaria), depende da situação, do
momento.
Mari Paraíba retorna às quadras de vôlei
(Foto: João Gabriel)
A pausa na carreira foi essencial para que Mari repensasse
seus passos. Longe de casa desde os 14 anos, aproveitou o tempo para mudar um
pouco o foco, abrindo novos caminhos. Mas, enquanto esteve parada, sentia
sempre a vontade de voltar. Quando recebeu o convite de seu novo técnico, não
demorou a dizer sim.
Ao lado de Luciane Escouto e Natasha Valente, Mari Paraíba forma trio de musas do Barueri (Foto: João Gabriel Rodrigues)
- Acho que ninguém esperava. Nem eu esperava voltar agora,
só no ano que vem. Mas surgiu o convite do Maurício, tenho boas indicações
dele, todos falam muito bem. Estou muito feliz, a quadra é onde realmente me
encontro. Espero só somar. A melhor coisa que eu fiz foi ter parado naquele
momento. Eu precisava de um tempo para mim, reestruturar minhas ideias, minha
cabeça, ver o que realmente se passava. E hoje eu volto muito mais amadurecida.
Quando eu estava parada, eu malhava, mas sentia falta de jogar. Tentei a praia,
gostei, mas a quadra é o meu lugar.
Mari ainda vai demorar um tempo para recuperar sua melhor
forma física. A ponteira espera estrear pela nova equipe nas primeiras rodadas
de janeiro. E, em quadra, mostrar talentos além da beleza.
- Aqui não preciso de muita adaptação, na verdade. Aos
poucos, vou ficar bem. Espero que não sejamos só um time de musas, não quero
ficar só com esse rótulo. Espero voltar e jogar vôlei da melhor maneira.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/12/livre-leve-e-solteira-mari-paraiba-volta-quadra-e-nao-descarta-ensaio.html
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