Rubro-Negro joga melhor na etapa inicial, e o Glorioso domina segundo
tempo. Times entram sem vantagem no jogo de volta, em 23 de outubro
A CRÔNICA
por
GLOBOESPORTE.COM
É quase repetitivo falar que um jogo entre Botafogo e Flamengo terminou empatado. E o resultado recorrente nos últimos anos voltou a aparecer, desta vez no
jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. Nesta quarta-feira,
André Santos e Edilson fizeram do 1 a 1 no Maracanã a 118ª igualdade na
história do clássico. Apesar de ter dominado os 45 minutos inicias, os
rubro-negros viram os alvinegros crescerem na segunda etapa e o empate
deixar o confronto de volta, no dia 23 de outubro, no mesmo estádio, sem
vantagem para nenhum dos lados.
Esta foi a primeira vez que os rivais se enfrentaram na competição. Como trata-se de um clássico estadual, o duelo não tem critério de desempate com os gols como visitante. Portanto, quem vencer a próxima partida garante a vaga na semifinal. Novo empate leva a disputa para os pênaltis.
– É clássico, e sabemos das dificuldades de jogar um jogo assim. A equipe está de parabéns, soube suportar a pressão. Conseguimos arrancar um grande empate hoje. Nos superamos mesmo com o cansaço – declarou André Santos.
O alvinegro Edílson, que usava gaze para conter um sangramento no nariz quando empatou o jogo, comentou a situação.
– Incomodar, incomoda (sangramento no nariz), mas com o calor do jogo você nem percebe direito. O importante é que conseguimos empatar a partida. Fizemos um excelente segundo tempo, e infelizmente a vitória não veio, mas ficamos felizes com a exibição.
As atenções já precisam voltar novamente para o Campeonato Brasileiro. No sábado o Botafogo recebe a Ponte Preta no Maracança, às 21h (de Brasília). No mesmo estádio, mas no domingo, às 16h, o Flamengo recebe o Criciúma, adversário direto na luta contra o rebaixamento.
André Santos faz o 'S'
Falta alguma coisa no setor ofensivo do Botafogo. O baixo número de finalizações do primeiro tempo deve ter alguma explicação, e os três chutes que a equipe deu não ameaçaram. As chegadas de surpresa dos meias Lodeiro e Seedorf na área parecem escassas, e Rafael Marques sozinho não resolve. Acaba sobrando para a defesa. Dankler, há um ano sem jogar, mostrava segurança. Mas a jogada aérea, a mesma arma utilizada pelo Bahia para virar a partida no domingo, segue sem solução.
O Flamengo de Jayme de Almeida, agora efetivado no cargo de técnico, entendeu a lição que os baianos deram no rival no Campeonato Brasileiro. O cruzamento que veio da esquerda parecia pouco efetivo, mas Paulinho conseguiu acertar um voleio que terminou na cabeça de André Santos, que escorou para a rede e fez o “S” em homenagem a esposa Suellen. Dankler, responsável pela marcação do meia/lateral, olhou tanto para a bola que esqueceu o adversário.
Mais seguro em campo, o Flamengo só bateu cabeça uma vez: quando Wallace se chocou com Samir, pelo alto. Os dois foram atendidos, e o árbitro exigiu a saída de campo. Ficar sem seus zagueiros por alguns segundos não causou transtornos. Até porque o único buraco visto no time rubro-negro foi quando o goleiro Felipe fez questão de juntar a grama para fechar um defeito do gramado. Carlos Eduardo, por sua vez, queria abrir mais buracos na defesa adversária, mas parou em Jefferson, que fez um milagre. Luiz Antonio teve outra chance de cabeça, desperdiçada.
O sangue de Edilson
A ducha no intervalo acordou o Botafogo, que voltou mais vibrante, com mais sangue. Sangue que corre na veia de Edilson. Não aquele que escorreu do seu nariz após agressão de André Santos em resposta ao puxão de camisa dentro da grande área. Mas o sangue de quem não tem dó da bola ao mandar com força um chute que, desviado em Samir, passou por Felipe e entrou. Ainda com gaze no nariz para estancar o sangramento, foi para a torcida comemorar. Rafael Marques seguiu o exemplo e quase virou dois minutos depois.
Era um Flamengo diferente. Tinha Rafinha no lugar de Carlos Eduardo, e tinha discussão. Wallace e Luiz Antonio se desentenderam, falaram poucas e boas um para o outro. Como o domínio da posse de bola passou a ser do Botafogo, Jayme de Almeida resolveu mexer. Deixou a equipe com três volantes quando tirou André Santos para colocar Cáceres. Numa tacada só, trocou ainda Paulinho por Gabriel. Nada adiantou. Os 74 passes errados explicam a queda de qualidade técnica do jogo. O empate, no fim das contas, acabou justo.
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FONTE
http://globoesporte.globo.com/jogo/copa-do-brasil-2013/25-09-2013/botafogo-flamengo.html
Esta foi a primeira vez que os rivais se enfrentaram na competição. Como trata-se de um clássico estadual, o duelo não tem critério de desempate com os gols como visitante. Portanto, quem vencer a próxima partida garante a vaga na semifinal. Novo empate leva a disputa para os pênaltis.
– É clássico, e sabemos das dificuldades de jogar um jogo assim. A equipe está de parabéns, soube suportar a pressão. Conseguimos arrancar um grande empate hoje. Nos superamos mesmo com o cansaço – declarou André Santos.
O alvinegro Edílson, que usava gaze para conter um sangramento no nariz quando empatou o jogo, comentou a situação.
– Incomodar, incomoda (sangramento no nariz), mas com o calor do jogo você nem percebe direito. O importante é que conseguimos empatar a partida. Fizemos um excelente segundo tempo, e infelizmente a vitória não veio, mas ficamos felizes com a exibição.
As atenções já precisam voltar novamente para o Campeonato Brasileiro. No sábado o Botafogo recebe a Ponte Preta no Maracança, às 21h (de Brasília). No mesmo estádio, mas no domingo, às 16h, o Flamengo recebe o Criciúma, adversário direto na luta contra o rebaixamento.
André Santos e Hyuri disputam a bola (Foto: Andre Durão)
Falta alguma coisa no setor ofensivo do Botafogo. O baixo número de finalizações do primeiro tempo deve ter alguma explicação, e os três chutes que a equipe deu não ameaçaram. As chegadas de surpresa dos meias Lodeiro e Seedorf na área parecem escassas, e Rafael Marques sozinho não resolve. Acaba sobrando para a defesa. Dankler, há um ano sem jogar, mostrava segurança. Mas a jogada aérea, a mesma arma utilizada pelo Bahia para virar a partida no domingo, segue sem solução.
O Flamengo de Jayme de Almeida, agora efetivado no cargo de técnico, entendeu a lição que os baianos deram no rival no Campeonato Brasileiro. O cruzamento que veio da esquerda parecia pouco efetivo, mas Paulinho conseguiu acertar um voleio que terminou na cabeça de André Santos, que escorou para a rede e fez o “S” em homenagem a esposa Suellen. Dankler, responsável pela marcação do meia/lateral, olhou tanto para a bola que esqueceu o adversário.
Mais seguro em campo, o Flamengo só bateu cabeça uma vez: quando Wallace se chocou com Samir, pelo alto. Os dois foram atendidos, e o árbitro exigiu a saída de campo. Ficar sem seus zagueiros por alguns segundos não causou transtornos. Até porque o único buraco visto no time rubro-negro foi quando o goleiro Felipe fez questão de juntar a grama para fechar um defeito do gramado. Carlos Eduardo, por sua vez, queria abrir mais buracos na defesa adversária, mas parou em Jefferson, que fez um milagre. Luiz Antonio teve outra chance de cabeça, desperdiçada.
Edilson marcou o gol de empate do Botafogo (Foto: Satiro Sodré / SSPress)
A ducha no intervalo acordou o Botafogo, que voltou mais vibrante, com mais sangue. Sangue que corre na veia de Edilson. Não aquele que escorreu do seu nariz após agressão de André Santos em resposta ao puxão de camisa dentro da grande área. Mas o sangue de quem não tem dó da bola ao mandar com força um chute que, desviado em Samir, passou por Felipe e entrou. Ainda com gaze no nariz para estancar o sangramento, foi para a torcida comemorar. Rafael Marques seguiu o exemplo e quase virou dois minutos depois.
Era um Flamengo diferente. Tinha Rafinha no lugar de Carlos Eduardo, e tinha discussão. Wallace e Luiz Antonio se desentenderam, falaram poucas e boas um para o outro. Como o domínio da posse de bola passou a ser do Botafogo, Jayme de Almeida resolveu mexer. Deixou a equipe com três volantes quando tirou André Santos para colocar Cáceres. Numa tacada só, trocou ainda Paulinho por Gabriel. Nada adiantou. Os 74 passes errados explicam a queda de qualidade técnica do jogo. O empate, no fim das contas, acabou justo.
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http://globoesporte.globo.com/jogo/copa-do-brasil-2013/25-09-2013/botafogo-flamengo.html
DESTAQUES DO JOGO
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lance capital39 do 1º tempoApós chute à queima-roupa de Carlos Eduardo, Jefferson fez milagre e evitou segundo do Fla. Assim, manteve o Bota no jogo para buscar o empate.
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enroscovale tudoApós escanteio, Edílson, dentro da área, quase arrancou a camisa de André Santos, que revidou atingindo o rosto do rival. Nada foi marcado.
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públiconão lotouHavia a expectativa de casa cheia, mas o Maracanã recebeu 27.364 pagantes para o clássico (34.319 presentes). A renda somou R$ 1.178.520.
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É quase repetitivo falar que um jogo entre Botafogo e Flamengo terminou empatado. E o
resultado recorrente nos últimos anos voltou a aparecer, desta vez no jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. Nesta quarta-feira, André Santos e Edilson fizeram do 1 a 1 no Maracanã a 118ª igualdade na história do clássico. Apesar de ter dominado os 45 minutos inicias, os rubro-negros viram os alvinegros crescerem na segunda etapa e o empate deixar o confronto de volta, no dia 23 de outubro, no mesmo estádio, sem vantagem para nenhum dos lados.
Esta foi a primeira vez que os rivais se enfrentaram na competição. Como trata-se de um clássico estadual, o duelo não tem critério de desempate com os gols como visitante. Portanto, quem vencer a próxima partida garante a vaga na semifinal. Novo empate leva a disputa para os pênaltis.
– É clássico, e sabemos das dificuldades de jogar um jogo assim. A equipe está de parabéns, soube suportar a pressão. Conseguimos arrancar um grande empate hoje. Nos superamos mesmo com o cansaço – declarou André Santos.
O alvinegro Edílson, que usava gaze para conter um sangramento no nariz quando empatou o jogo, comentou a situação.
– Incomodar, incomoda (sangramento no nariz), mas com o calor do jogo você nem percebe direito. O importante é que conseguimos empatar a partida. Fizemos um excelente segundo tempo, e infelizmente a vitória não veio, mas ficamos felizes com a exibição.
As atenções já precisam voltar novamente para o Campeonato Brasileiro. No sábado o Botafogo recebe a Ponte Preta no Maracança, às 21h (de Brasília). No mesmo estádio, mas no domingo, às 16h, o Flamengo recebe o Criciúma, adversário direto na luta contra o rebaixamento.
Falta alguma coisa no setor ofensivo do Botafogo. O baixo número de finalizações do primeiro tempo deve ter alguma explicação, e os três chutes que a equipe deu não ameaçaram. As chegadas de surpresa dos meias Lodeiro e Seedorf na área parecem escassas, e Rafael Marques sozinho não resolve. Acaba sobrando para a defesa. Dankler, há um ano sem jogar, mostrava segurança. Mas a jogada aérea, a mesma arma utilizada pelo Bahia para virar a partida no domingo, segue sem solução.
O Flamengo de Jayme de Almeida, agora efetivado no cargo de técnico, entendeu a lição que os baianos deram no rival no Campeonato Brasileiro. O cruzamento que veio da esquerda parecia pouco efetivo, mas Paulinho conseguiu acertar um voleio que terminou na cabeça de André Santos, que escorou para a rede e fez o “S” em homenagem a esposa Suellen. Dankler, responsável pela marcação do meia/lateral, olhou tanto para a bola que esqueceu o adversário.
Mais seguro em campo, o Flamengo só bateu cabeça uma vez: quando Wallace se chocou com Samir, pelo alto. Os dois foram atendidos, e o árbitro exigiu a saída de campo. Ficar sem seus zagueiros por alguns segundos não causou transtornos. Até porque o único buraco visto no time rubro-negro foi quando o goleiro Felipe fez questão de juntar a grama para fechar um defeito do gramado. Carlos Eduardo, por sua vez, queria abrir mais buracos na defesa adversária, mas parou em Jefferson, que fez um milagre. Luiz Antonio teve outra chance de cabeça, desperdiçada.
A ducha no intervalo acordou o Botafogo, que voltou mais vibrante, com mais sangue. Sangue que corre na veia de Edilson. Não aquele que escorreu do seu nariz após agressão de André Santos em resposta ao puxão de camisa dentro da grande área. Mas o sangue de quem não tem dó da bola ao mandar com força um chute que, desviado em Samir, passou por Felipe e entrou. Ainda com gaze no nariz para estancar o sangramento, foi para a torcida comemorar. Rafael Marques seguiu o exemplo e quase virou dois minutos depois.
Era um Flamengo diferente. Tinha Rafinha no lugar de Carlos Eduardo, e tinha discussão. Wallace e Luiz Antonio se desentenderam, falaram poucas e boas um para o outro. Como o domínio da posse de bola passou a ser do Botafogo, Jayme de Almeida resolveu mexer. Deixou a equipe com três volantes quando tirou André Santos para colocar Cáceres. Numa tacada só, trocou ainda Paulinho por Gabriel. Nada adiantou. Os 74 passes errados explicam a queda de qualidade técnica do jogo. O empate, no fim das contas, acabou justo.
resultado recorrente nos últimos anos voltou a aparecer, desta vez no jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. Nesta quarta-feira, André Santos e Edilson fizeram do 1 a 1 no Maracanã a 118ª igualdade na história do clássico. Apesar de ter dominado os 45 minutos inicias, os rubro-negros viram os alvinegros crescerem na segunda etapa e o empate deixar o confronto de volta, no dia 23 de outubro, no mesmo estádio, sem vantagem para nenhum dos lados.
Esta foi a primeira vez que os rivais se enfrentaram na competição. Como trata-se de um clássico estadual, o duelo não tem critério de desempate com os gols como visitante. Portanto, quem vencer a próxima partida garante a vaga na semifinal. Novo empate leva a disputa para os pênaltis.
– É clássico, e sabemos das dificuldades de jogar um jogo assim. A equipe está de parabéns, soube suportar a pressão. Conseguimos arrancar um grande empate hoje. Nos superamos mesmo com o cansaço – declarou André Santos.
O alvinegro Edílson, que usava gaze para conter um sangramento no nariz quando empatou o jogo, comentou a situação.
– Incomodar, incomoda (sangramento no nariz), mas com o calor do jogo você nem percebe direito. O importante é que conseguimos empatar a partida. Fizemos um excelente segundo tempo, e infelizmente a vitória não veio, mas ficamos felizes com a exibição.
As atenções já precisam voltar novamente para o Campeonato Brasileiro. No sábado o Botafogo recebe a Ponte Preta no Maracança, às 21h (de Brasília). No mesmo estádio, mas no domingo, às 16h, o Flamengo recebe o Criciúma, adversário direto na luta contra o rebaixamento.
André Santos e Hyuri disputam a bola (Foto: Andre Durão)
André Santos faz o 'S'Falta alguma coisa no setor ofensivo do Botafogo. O baixo número de finalizações do primeiro tempo deve ter alguma explicação, e os três chutes que a equipe deu não ameaçaram. As chegadas de surpresa dos meias Lodeiro e Seedorf na área parecem escassas, e Rafael Marques sozinho não resolve. Acaba sobrando para a defesa. Dankler, há um ano sem jogar, mostrava segurança. Mas a jogada aérea, a mesma arma utilizada pelo Bahia para virar a partida no domingo, segue sem solução.
O Flamengo de Jayme de Almeida, agora efetivado no cargo de técnico, entendeu a lição que os baianos deram no rival no Campeonato Brasileiro. O cruzamento que veio da esquerda parecia pouco efetivo, mas Paulinho conseguiu acertar um voleio que terminou na cabeça de André Santos, que escorou para a rede e fez o “S” em homenagem a esposa Suellen. Dankler, responsável pela marcação do meia/lateral, olhou tanto para a bola que esqueceu o adversário.
Mais seguro em campo, o Flamengo só bateu cabeça uma vez: quando Wallace se chocou com Samir, pelo alto. Os dois foram atendidos, e o árbitro exigiu a saída de campo. Ficar sem seus zagueiros por alguns segundos não causou transtornos. Até porque o único buraco visto no time rubro-negro foi quando o goleiro Felipe fez questão de juntar a grama para fechar um defeito do gramado. Carlos Eduardo, por sua vez, queria abrir mais buracos na defesa adversária, mas parou em Jefferson, que fez um milagre. Luiz Antonio teve outra chance de cabeça, desperdiçada.
Edilson marcou o gol de empate do Botafogo (Foto: Satiro Sodré / SSPress)
O sangue de EdilsonA ducha no intervalo acordou o Botafogo, que voltou mais vibrante, com mais sangue. Sangue que corre na veia de Edilson. Não aquele que escorreu do seu nariz após agressão de André Santos em resposta ao puxão de camisa dentro da grande área. Mas o sangue de quem não tem dó da bola ao mandar com força um chute que, desviado em Samir, passou por Felipe e entrou. Ainda com gaze no nariz para estancar o sangramento, foi para a torcida comemorar. Rafael Marques seguiu o exemplo e quase virou dois minutos depois.
Era um Flamengo diferente. Tinha Rafinha no lugar de Carlos Eduardo, e tinha discussão. Wallace e Luiz Antonio se desentenderam, falaram poucas e boas um para o outro. Como o domínio da posse de bola passou a ser do Botafogo, Jayme de Almeida resolveu mexer. Deixou a equipe com três volantes quando tirou André Santos para colocar Cáceres. Numa tacada só, trocou ainda Paulinho por Gabriel. Nada adiantou. Os 74 passes errados explicam a queda de qualidade técnica do jogo. O empate, no fim das contas, acabou justo.
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