Clube tem como objetivo somar ao menos sete pontos nos cinco primeiros jogos, mas treinador do Tigre espera mais nos cinco primeiros jogos
Se conseguir um empate sobre o Flamengo, no sábado, o Criciúma
conquista a meta que o técnico Vadão considera ‘aceitável’. Antes do
Campeonato Brasileiro começar, o técnico revelou que o objetivo do time
nas cinco primeiras rodadas, antes da parada da Copa das Confederações,
era de somar sete pontos. Mas o treinador espera por uma folga mais
tranquila.
- Falta um ponto no aceitável. Pra mim, faltam três – diz.
Apesar da vontade de vencer, o treinador coloca que no próximo
confronto, diante do Flamengo, o Criciúma não pode sair do gramado do
Heriberto Hülse com menos de um ponto mais na conta do Brasileirão. Quer
parar para a competição de seleções no Brasil com 60% de
aproveitamento.
- Temos metas a cumprir. Se perdermos o jogo, a gente não cumpre a meta, ficamos devendo. Daí temos que fazer mais pontos na outra mini-meta, vamos ter que correr atrás. Temos uma chance de ouro para chegar aos 60% de aproveitamento. O Flamengo é lógico que é uma boa equipe, mas se a gente repetir uma boa atuação, temos tudo para vencer. Podemos vencer, fazer nove pontos, ter um mês tranquilo e com uma pontuação que, se terminasse o campeonato, daria até para brigar pela Libertadores, que 60% fatalmente está dentro da Libertadores.
Depois do Flamengo, e se as contas estiverem dentro do esperado, o Criciúma começa diante do Atlético-MG, fora de casa, em 6 de julho, a primeira das sete séries de jogos – forma que o treinador agrupou para cobrar dos jogadores desempenho de acordo com o principal objetivo do clube no Brasileirão, continuar na Série A.
As mini-metas têm que ser rigorosamente cumpridas, pelo menos dentro do aceitável. Se não foi no aceitável, tem que ser para cima – exige.
- Falta um ponto no aceitável. Pra mim, faltam três – diz.
Vadão estabeleceu meta para pausa da Copa das Confederações (Foto: Fernando Ribeiro/Criciúma E.C)
- Temos metas a cumprir. Se perdermos o jogo, a gente não cumpre a meta, ficamos devendo. Daí temos que fazer mais pontos na outra mini-meta, vamos ter que correr atrás. Temos uma chance de ouro para chegar aos 60% de aproveitamento. O Flamengo é lógico que é uma boa equipe, mas se a gente repetir uma boa atuação, temos tudo para vencer. Podemos vencer, fazer nove pontos, ter um mês tranquilo e com uma pontuação que, se terminasse o campeonato, daria até para brigar pela Libertadores, que 60% fatalmente está dentro da Libertadores.
Depois do Flamengo, e se as contas estiverem dentro do esperado, o Criciúma começa diante do Atlético-MG, fora de casa, em 6 de julho, a primeira das sete séries de jogos – forma que o treinador agrupou para cobrar dos jogadores desempenho de acordo com o principal objetivo do clube no Brasileirão, continuar na Série A.
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- Nós fizemos essa (meta) de cinco jogos por causa da folga. Como o
campeonato tem 38 rodadas, vamos fazer de quatro em quatro. Mas como
sobrariam dois jogos, tem duas de cinco, essa e a última meta, nas
últimas cinco partidas do campeonato. É um de cinco jogos, sete com
quatro e a última também com cinco partidas. A partir do momento que
iniciarmos a de quatro jogos, o aceitável e o razoável seriam somar
cinco pontos, mas temos que tentar ter gordura. Se a gente conseguir
fazer os nove pontos agora, já sobra dois. As mini-metas têm que ser rigorosamente cumpridas, pelo menos dentro do aceitável. Se não foi no aceitável, tem que ser para cima – exige.
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