Atacante busca o jogo, chama as faltas e deixa sua marca na última partida do Corinthians pela primeira fase da Libertadores
JULIO CESAR – goleiro
Praticamente um espectador de luxo no estádio do Pacaembu. Substituto do lesionado Cássio, dono da meta alvinegra, não foi exigido pelo quase inofensivo ataque do San José. Nota: 5,0
ALESSANDRO – lateral
Em comparação ao belo desempenho contra o Tijuana, na última partida que o Timão havia disputado pela Libertadores no Pacaembu, rendeu pouco. Teve dificuldade nos avanços ao ataque. Nota: 5,5
GIL – zagueiro
Mal teve oportunidade de tocar na bola. Foi bem nas antecipações, quando avançou à intermediária da defesa, e arriscou alguns passes longos. Nota: 6,0
PAULO ANDRÉ – zagueiro
Buscou mais o jogo aéreo ofensivo que seu companheiro de zaga. Na retaguarda, demonstrou segurança e não se afobou na saída de bola. Equilibrado. Nota: 6,0
FÁBIO SANTOS – lateral
O Corinthians não buscou muito o jogo pelo seu lado. Apesar da liberdade dada pelo San José, preferiu permanecer mais no campo de defesa que no de ataque. Nota: 5,5
RALF – volante
Não teve muito trabalho com o meio-campo do San José, praticamente nulo durante toda a partida. Buscou apoiar o ataque, na cabeça de área, em alguns momentos. Nota: 6,0
PAULINHO – volante
É o ponto de qualidade técnica do meio-campo. Criativo, conseguiu se adaptar às diversas situações impostas pelo jogo e ainda esbanjou qualidade com dribles e passes. Nota: 6,5
DANILO – meia
Um pouco mais afobado e “desligado” que o normal. Errou alguns passes que não costuma errar, e foi desarmado com certa facilidade pela defesa adversária. Nota: 5,0
ROMARINHO – meia-atacante
Jogador mais procurado no setor ofensivo do Corinthians, correspondeu às expectativas do técnico Tite. Iluminado, deixou sua marca e provou que vai continuar na briga por vaga entre os titulares. Nota: 8,0
EMERSON SHEIK – atacante
Seu principal destaque foi a movimentação. Oscilou entre o setor esquerdo do ataque e o meio-campo, chamando algumas faltas. Deu um gol de bandeja para Guerrero. Nota: 7,0
PAOLO GUERRERO – atacante
Manteve-se na função de pivô, mas pouco ajudou o setor ofensivo, já que a equipe preferiu trabalhar as jogadas de velocidade. Quando a bola caiu no seu pé, resolveu. Matador. Nota: 6,5
ALEXANDRE PATO - atacante
Entrou bem. Chamou a marcação e também a responsabilidade. Bons giros sobre os marcadores e, de quebra, quase marcou o terceiro gol do Timão. Ficou na trave. Nota: 6,5
JORGE HENRIQUE – atacante
Deu mais dinamismo ao novo esquema testado por Tite no ataque do Corinthians. Boas tabelas com os companheiros de setor, com a velocidade já característica. Nota: 6,0
EDENÍLSON - lateral
Entrou apenas para ajudar a segurar a vantagem nos minutos finais, e tinha passagem apagada pelo gramado, mas encontrou tempo e espaço para deixar seu gol. Nota: 6,5
SAN JOSÉ
Eliminado com uma rodada de antecedência, o time boliviano teve a atuação que se esperava no estádio do Pacaembu. Limitado tecnicamente, foi dominado do início ao fim pelo Corinthians. Os visitantes demonstraram que pouco fazem longe dos efeitos da altitude de Oruro. A postura defensiva não impediu que o Timão saísse com os três pontos e a liderança assegurada do Grupo 5, à frente do também classificado Tijuana.
Praticamente um espectador de luxo no estádio do Pacaembu. Substituto do lesionado Cássio, dono da meta alvinegra, não foi exigido pelo quase inofensivo ataque do San José. Nota: 5,0
ALESSANDRO – lateral
Em comparação ao belo desempenho contra o Tijuana, na última partida que o Timão havia disputado pela Libertadores no Pacaembu, rendeu pouco. Teve dificuldade nos avanços ao ataque. Nota: 5,5
GIL – zagueiro
Mal teve oportunidade de tocar na bola. Foi bem nas antecipações, quando avançou à intermediária da defesa, e arriscou alguns passes longos. Nota: 6,0
PAULO ANDRÉ – zagueiro
Buscou mais o jogo aéreo ofensivo que seu companheiro de zaga. Na retaguarda, demonstrou segurança e não se afobou na saída de bola. Equilibrado. Nota: 6,0
FÁBIO SANTOS – lateral
O Corinthians não buscou muito o jogo pelo seu lado. Apesar da liberdade dada pelo San José, preferiu permanecer mais no campo de defesa que no de ataque. Nota: 5,5
RALF – volante
Não teve muito trabalho com o meio-campo do San José, praticamente nulo durante toda a partida. Buscou apoiar o ataque, na cabeça de área, em alguns momentos. Nota: 6,0
PAULINHO – volante
É o ponto de qualidade técnica do meio-campo. Criativo, conseguiu se adaptar às diversas situações impostas pelo jogo e ainda esbanjou qualidade com dribles e passes. Nota: 6,5
DANILO – meia
Um pouco mais afobado e “desligado” que o normal. Errou alguns passes que não costuma errar, e foi desarmado com certa facilidade pela defesa adversária. Nota: 5,0
ROMARINHO – meia-atacante
Jogador mais procurado no setor ofensivo do Corinthians, correspondeu às expectativas do técnico Tite. Iluminado, deixou sua marca e provou que vai continuar na briga por vaga entre os titulares. Nota: 8,0
EMERSON SHEIK – atacante
Seu principal destaque foi a movimentação. Oscilou entre o setor esquerdo do ataque e o meio-campo, chamando algumas faltas. Deu um gol de bandeja para Guerrero. Nota: 7,0
PAOLO GUERRERO – atacante
Manteve-se na função de pivô, mas pouco ajudou o setor ofensivo, já que a equipe preferiu trabalhar as jogadas de velocidade. Quando a bola caiu no seu pé, resolveu. Matador. Nota: 6,5
ALEXANDRE PATO - atacante
Entrou bem. Chamou a marcação e também a responsabilidade. Bons giros sobre os marcadores e, de quebra, quase marcou o terceiro gol do Timão. Ficou na trave. Nota: 6,5
JORGE HENRIQUE – atacante
Deu mais dinamismo ao novo esquema testado por Tite no ataque do Corinthians. Boas tabelas com os companheiros de setor, com a velocidade já característica. Nota: 6,0
EDENÍLSON - lateral
Entrou apenas para ajudar a segurar a vantagem nos minutos finais, e tinha passagem apagada pelo gramado, mas encontrou tempo e espaço para deixar seu gol. Nota: 6,5
SAN JOSÉ
Eliminado com uma rodada de antecedência, o time boliviano teve a atuação que se esperava no estádio do Pacaembu. Limitado tecnicamente, foi dominado do início ao fim pelo Corinthians. Os visitantes demonstraram que pouco fazem longe dos efeitos da altitude de Oruro. A postura defensiva não impediu que o Timão saísse com os três pontos e a liderança assegurada do Grupo 5, à frente do também classificado Tijuana.
Jogadores do Corinthians comemoram gol sobre o San José (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)
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