Adversária da campeã no UFC 157, Liz Carmouche entra na discussão
a favor dela: 'Acho que Cyborg é quem deve ir para a divisão da Ronda'
Ronda e o cinturão do UFC (Foto: Getty Images)
- Acho que ela só esta querendo fazer muito barulho e tentando atrair atenção para não ser esquecida. Não estou preocupada com ela. Tenho muitas opções, muitas garotas que posso enfrentar - disse a campeã peso-galo do UFC, chamando a rival de "Cryborg" (equivalente a um trocadilho com a palavra "chorona").
Ronda Rousey vai enfrentar a compatriota Liz Carmouche na luta principal do UFC 157, em Anaheim (EUA), no dia 23 de fevereiro. A desafiante concordou com a postura de Ronda em relação a não subir de categoria para enfrentar Cyborg::
- Acho que Cyborg é quem deve ir para a divisão da Ronda, e não fazer essa luta em um peso combinado - disse ela, garantindo que, se vencer Ronda, também só vai aceitar enfrentar a brasileira se ela descer de divisão.
Além de Cyborg, Ronda recebeu muitas perguntas sobre possíveis futuras adversárias e afirmou que não considera isso um desrespeito a Carmouche, e sim um sinal de que as pessoas estão interessadas no MMA feminino como um todo. Ela está ansiosa para assistir ao duelo entre Miesha Tate, de quem tirou o cinturão do Strikeforce, e Cat Zingano, marcado para o TUF 17 Finale, no dia 13 de abril, em Las Vegas:
Cris Cyborg pediu a liberação do UFC na semana passada (Foto: Josh Hedges / Forza LLC)
A loura ainda lamentou a exclusão da luta olímpica (wrestling) do programa das Olimpíadas a partir de 2020 e relembrou a medalha de bronze conquistada no judô em Pequim-2008. Ela afirmou que existe muito menos pressão no MMA do que nas Olimpíadas:
- Definitivamente nas Olimpíadas. Nas Olimpíadas você tem uma chance para a vida toda, é uma chance a cada quatro anos. A pressão no MMA não se compara à das Olimpíadas.
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