segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Hudson critica situação criada pela arbitragem em expulsão anulada


Técnico do Figueirense compreende que jogadores do Figueirense sentiram psicologicamente a confusão generalizada pela indecisão da arbitragem




Por
Florianópolis



Um dos lances de Figueirense e Atlético-MG que mais chamou a atenção no estádio Orlando Scarpelli teve a participação direta da arbitragem. Ao anular a expulsão do zagueiro Leonardo Silva, ainda no primeiro tempo, Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza, mexeu com o psicológico dos jogadores do alvinegro catarinense. Esta, ao menos, é a visão do técnico Hudson Coutinho, ,que compreende como prejudicial a confusão criada pela arbitragem. (veja o lance no Vídeo, clicando no LINK da FONTE no final da Postagem abaixo)

O lance teve muita reclamação, aos 22 minutos do primeiro tempo. O árbitro Marcelo Aparecido de Souza entendeu que o zagueiro havia tirado a bola com o braço e deu o segundo amarelo para ele. Depois de muita reclamação, o quatro árbitro disse que a bola havia batido na barriga do jogador, e o juiz voltou atrás. Anulou a expulsão. A torcida local ficou na bronca e gritou: "Vergonha, vergonha".

- Mexe, claro. É uma situação que seria um atleta a menos para o adversário e de uma hora para a outra a arbitragem volta. É difícil de controlar, quem esta ali no fronte é muito difícil. Tem a necessidade de vitória e a gente vê uma possibilidade maior com um a mais em campo. E, de uma hora para outra ,isso é invertido, e é complicado demais, difícil de segurar – falou o técnico Hudson Coutinho. 

Hudson entende que os jogadores do Figueirense precisaram realizar um esforço psicológico para superar a situação depois que a expulsão havia sido anulada. 

- A TV mostra que não houve a infração, tudo bem, mas eu falo da parte psicológica,  naquele momento deslumbra-se a situação de um jogador a mais e a parte psicológica ficou um pouco afetada sim. Depois voltou ao normal, mas é complicado – explicou. 



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