Técnico do Figueirense compreende que jogadores do Figueirense sentiram psicologicamente a confusão generalizada pela indecisão da arbitragem
O lance teve muita reclamação, aos 22 minutos do primeiro
tempo. O árbitro Marcelo Aparecido de Souza entendeu que o zagueiro havia
tirado a bola com o braço e deu o segundo amarelo para ele. Depois de muita
reclamação, o quatro árbitro disse que a bola havia batido na barriga do
jogador, e o juiz voltou atrás. Anulou a expulsão. A torcida local ficou na
bronca e gritou: "Vergonha, vergonha".
- Mexe, claro. É uma situação que seria um atleta a menos para o adversário e de uma hora para a outra a arbitragem volta. É difícil de controlar, quem esta ali no fronte é muito difícil. Tem a necessidade de vitória e a gente vê uma possibilidade maior com um a mais em campo. E, de uma hora para outra ,isso é invertido, e é complicado demais, difícil de segurar – falou o técnico Hudson Coutinho.
- Mexe, claro. É uma situação que seria um atleta a menos para o adversário e de uma hora para a outra a arbitragem volta. É difícil de controlar, quem esta ali no fronte é muito difícil. Tem a necessidade de vitória e a gente vê uma possibilidade maior com um a mais em campo. E, de uma hora para outra ,isso é invertido, e é complicado demais, difícil de segurar – falou o técnico Hudson Coutinho.
Hudson
entende que os jogadores do Figueirense precisaram realizar um esforço psicológico
para superar a situação depois que a expulsão havia sido anulada.
- A
TV mostra que não houve a infração, tudo bem, mas eu falo da parte psicológica,
naquele momento deslumbra-se a situação
de um jogador a mais e a parte psicológica ficou um pouco afetada sim. Depois
voltou ao normal, mas é complicado – explicou.
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