quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Beleza na areia: veja musos e musas da etapa do Rio do Circuito Mundial

Ágatha, Maria Clara, Carol, Elize Maia, Alison Cerutti, Bruno Schmidt, Pedro Solberg, Marco Grimalt (CHI) e Michal Kadziol (POL) disputam evento-teste para 2016



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Rio de Janeiro, RJ


A etapa do Rio do Circuito Mundial de vôlei de praia, de 2 a 6 de setembro, reúne nas areias de Copacabana as melhores duplas do planeta e será evento-teste para os Jogos de 2016. Além de talento, os jogadores e jogadoras presentes no torneio chancelado pela Federação Internacional de Voleibol (FIVB) desfilam também sua beleza pelas quadras montadas no local que receberá a competição do ano que vem.


Abaixo você confere fotos e informações dos musos e musas do torneio:

Feminino
Ágatha, do Brasil
A curitibana de 32 anos começou a jogar com a atual parceira, a carioca Bárbara Seixas, em 2011. De lá para cá, as duas foram campeãs do Circuito Brasileiro em 2012/2013 e 2013/2014. Em 2014, ficaram em segundo lugar no geral do Circuito Mundial, tendo sido ouro na etapa mexicana, em Puerto Vallarta. Nesta temporada, vivem boa fase, tendo vencido o Open de Praga, o Grand Slam de St. Petersburgo e o Campeonato Mundial, na Holanda. Assim, com a classificação antecipada de Larissa e Talita para 2016, surgem como fortes candidatas à convocação por parte da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

VEJA MAIS: confira um ensaio completo com Ágatha

Ágatha bicampeã brasileira de vôlei de praia (Foto: Roberto Souza)
Ágatha, do Brasil (Foto: Roberto Souza)


Lane Carico, dos Estados Unidos
Lane Carico é americana, tem 1,78m e apenas 25 anos. Ela é parceira de Summer Ross e é uma atleta jovem, com bastante potencial. As duas são uma dupla um tanto quanto recente e é a primeira vez que jogam juntas no Circuito Mundial. Terminaram em nono na etapa de Yokohama, no Japão, pelo tour internacional.

Lane Carico, dos Estados Unidos (Foto: Reprodução / Instagram)
Lane Carico, dos Estados Unidos 
(Foto: Reprodução / Instagram)

Maria Clara e Carol, do Brasil
As filhas da ex-jogadora Isabel são treinadas pela mãe e jogam juntas desde janeiro de 2003. Foram vice-campeãs do Circuito Mundial em 2013, quando saíram vencedoras do Grand Slam de Moscou, na Rússia. Na última temporada, terminaram o Circuito Brasileiro em segundo lugar, vencendo duas das nove etapas. São vice-campeãs do torneio nacional em 2007 também.

Maria Clara e Carol no Grand Slam de Haia (Foto: Divulgação/FIVB)
Maria Clara e Carol, do Brasil 
(Foto: Divulgação/FIVB)

Elize Maia, do Brasil
Ex-modelo (saiba mais sobre a trajetória da atleta), a capixaba Elize Maia tem 29 anos e fechou recentemente, em maio deste ano, com a promissora Duda Lisboa, apontada como uma das revelações do vôlei de praia nacional. As duas foram campeãs das etapas de Vitória, no Espírito Santo, e Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, do Challenger 2015. Além disso, ficaram com a medalha de bronze na etapa de Praga do Circuito Mundial de 2015.

Elize Maia, do Brasil, musas do Mundial de Vôlei de Praia (Foto: Reprodução)
Elize Maia, do Brasil (Foto: Reprodução)

Masculino
Alison Cerutti e Bruno Schmidt, do Brasil

Bruno Schmidt e Pedro Solberg ensaio Esporte Espetacular 9 (Foto: Monica Agra / TV Globo)
Bruno Schmidt, do Brasil 
(Foto: Monica Agra / TV Globo)

Os dois estão classificados para as Olimpíadas de 2016 por conta de seus resultados na atual temporada do Circuito Mundial. Eles se juntaram no início de 2014 e, naquele ano, já foram a melhor dupla do Brasil no torneio internacional. Alison teve um problema no joelho e precisou ser operado, mas voltou em alto nível. Neste ano, a parceria venceu o SuperPraia, conquistou o Mundial, na Holanda, além do Major de Gstaad e dos Grand Slams de Yokohama e Long Beach. Assim, Bruno e Alisson ficaram com a vaga olímpica.

Alison e Bruno Schmidt também acreditam que a atmosfera diferente do Rio fará a diferença para atletas brasileiros (Foto: Alexandre Arruda/CBV)
Alison Cerutti, do Brasil 
(Foto: Alexandre Arruda/CBV)

Marco Grimalt, do Chile
O chileno é parceiro de seu primo, Esteban. Ambos são treinados pelo brasileiro Garrido, ex-jogador importante na década de 1990. Ficaram em quarto lugar nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, em julho, e foram vice-campeões das etapas de Mangaung e Paraná (Argentina) do Circuito Mundial do ano passado. Recentemente, levaram as etapas de Maturín e Montevidéu do Circuito Sul-Americano 2014/2015. São a melhor dupla de seu país.

Marco Grimalt, do Chile (Foto: Reprodução / Instagram)
Marco Grimalt, do Chile 
(Foto: Reprodução / Instagram)

Michal Kadziola, da Polônia
Com 1,94m, o jovem Michal Kadziola, de 26 anos, é um dos talentos da Polônia. Ele foi campeão da etapa de Haia, no Circuito Europeu 2012, com seu parceiro Jakub Szalankiewicz. Os dois foram vice da etapa de Biel do tour do Velho Continente no ano passado, além de campeões mundiais sub-21 em 2009, na Grã-Bretanha, e do sub-19, em 2007, na Polônia.

Michal Kadziola, da Polônia (Foto: Site oficial / Kadziola e Szalankiewicz)
Michal Kadziola, da Polônia (Foto: 
Site oficial / Kadziola e Szalankiewicz)

Pedro Solberg, do Brasil
Pedro Solberg, de 1,94m, é carioca e atua com seu conterrâneo Evandro, de 2,10m. Os dois formam uma dupla recente. Estão juntos desde setembro de 2014, mas com bons resultados. Ficaram com o bronze no Campeonato Mundial da Holanda, em 2015, além do ouro na etapa de Stavanger no Circuito Mundial e no desafio Melhores do Mundo, no Rio de Janeiro. Levaram também as etapas do Ceará e de Pernambuco do Circuito Brasileiro 2014/2015. São cotados à vaga de convocação pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), já que Alison e Bruno Schmidt garantiram pelo tour internacional.

Bruno Schmidt e Pedro Solberg ensaio Esporte Espetacular 11 (Foto: Monica Agra / TV Globo)
Pedro Solberg, do Brasil (Foto: 
Monica Agra / TV Globo)


O evento-teste

O Rio Open tem uma arena central para 2,8 mil pessoas, além de outras cinco quadras de jogo e duas de aquecimento. A Praia de Copacabana será o local das disputas nos  Jogos Olímpicos. O torneio será realizado nos mesmos moldes das Olimpíadas de 2016 (com exceção do quali). O Aquece Rio está testando equipes de apoio (voluntários, funcionários, segurança etc), além do posicionamento da quadra principal, atualização de resultados e doping. O Rio Open não conta pontos para a corrida olímpica brasileira, mas vale para as duplas estrangeiras (saiba mais sobre a classificação para as Olimpíadas).


Entenda o formato de disputa

1) Qualifying - Os confrontos foram definidos a partir da pontuação das duplas no ranking de entradas. O time cabeça de chave número 1 enfrenta a dupla ranqueada na 32º posição. As partidas são eliminatórias. Os 16 vencedores da primeira fase se enfrentam novamente na segunda rodada, que define os oito times classificados à fase de grupos.

2) Chave principal - São formatos seis grupos de quatro times, de acordo com a posição no ranking, jogando entre si. Os dois primeiros por grupo e os dois melhores terceiros colocados, através de índice técnico, avançam direto às oitavas. Os outros quatro terceiros de cada chave disputam uma partida eliminatória direta chamada "lucky-loser". Os vencedores se juntam aos outros times nas oitavas.

3) Fase eliminatória simples, semis e finais - Os oito vencedores das oitavas, em partidas eliminatórias diretas, avançam às quartas. O mesmo acontece em seguida, definindo os quatro semifinalistas. Os vencedores disputam o título. Os derrotados brigam pelo bronze. 



FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/circuito-mundial-de-volei-de-praia/noticia/2015/09/beleza-na-areia-veja-musos-e-musas-da-etapa-do-rio-do-circuito-mundial.html

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