Tricampeã dos 100m borboleta na Rússia, com duas quebras de recorde mundial seguidas, Sarah Sjöström voltará a disputar a prova ainda este mês em São Paulo
Sarah Sjostrom comemora o novo recorde mundial dos 100m borboleta em Kazan (Foto: Adam Pretty / Getty Images)
A sueca, que completa 22 anos exatamente no dia de início do campeonato, chega à capital paulista como um dos destaques da equipe do Pinheiros, que receberá o torneio em sua reformada piscina, inaugurada em maio. No campeonato brasileiro, a tricampeã mundial repetirá o mesmo programa da Rússia: além dos 100m borboleta, nadará ainda os 50m borboleta, 100m livre e 50m livre.
- Estou muito animada. Nunca estive em São Paulo antes, nunca competi no Brasil. Vai ser um campeonato nacional, estão, estou muito ansiosa para ver como vai ser - afirmou Sarah.
Com ioga e sem balada, Nicholas é prata e vive auge aos 35 anos
Após 6º, Cielo lamenta preparação feita para Kazan: "Não saí do ordinário"
Confira a programação da natação e as provas nadadas por cada brasileiro
Na Rússia, sueca Sarah Sjostrom conquistou
o tricampeonato dos 100m borboleta
(Foto: Adam Pretty / Getty Images)
- Estou muito bem, mas não sei se vou chegar lá com a mesma forma do Mundial. Claro que meu foco foi estar bem para a competição aqui, na Rússia. Na semana que vem, vou relaxar um pouco e vamos ver o que consigo fazer em São Paulo.
Fenômeno do nado borboleta, Sarah começou a chamar a atenção do mundo da natação em 2008, aos 14 anos, quando conquistou o ouro dos 100m borboleta no campeonato europeu, com direito a recorde sueco da prova. Estreou em Olimpíadas no mesmo ano, com o 27º lugar em Pequim. Aos 15, em 2009, surpreendeu no Mundial de Roma, com a medalha de ouro e o recorde mundial da prova.
A sueca não conseguiu repetir o desempenho no Mundial de Xangai 2011, ficando duas vezes em quarto lugar (100m e 50m borboleta). Voltou a bater na trave nas Olimpíadas de Londres 2012, ficando novamente a uma posição do pódio. Em 2013, recuperou o status de estrela e chegou com força ao Mundial de Barcelona, onde levou o bicampeonato dos 100m borboleta e a prata nos 100m livre. Ainda em busca da primeira medalha olímpica em 2016, Sarah Sjöström vê a disputa do José Finkel como um bom passo na preparação.
- Claro que é uma competição sem relação com as Olimpíadas, mas é um teste para saber como é competir no Brasil. E tudo o que tenho feito na minha preparação é focando nos Jogos do Rio. Então, vai ser uma boa experiência.
Sarah Sjostrom mira conquista da primeira
medalha olímpica em 2016 (Foto: Clive
Rose / Getty Images)
FONTE:
Nenhum comentário:
Postar um comentário