Merengues lideram ranking por terceiro ano seguido, Barça ocupa o segundo lugar
O Real Madrid conseguiu manter sua hegemonia financeira
no futebol mundial e continua sendo o time mais rico
do mundo. Segundo a revista estadunidense Forbes, os Merengues lideram a lista
com um valor de mercado que ultrapassa os R$ 10 bilhões. O rival Barcelona fica
na segunda colocação. Manchester United, Bayern de Munique, Manchester City e
Chelsea completam o chamado “Super Sexteto”.
O crescimento dos grandes clubes europeus vem sendo exponencial
nos últimos anos, mesmo com a queda recente do euro perante o dólar. O valor de
mercado dos primeiros 20 times mais ricos do mundo subiu mais de 34% de 2010
até este ano. A análise da Forbes leva em conta 10 quesitos principais, como
venda de camisas, bilheteria, direitos de televisão e até redes sociais.
Grandes craques como Cristiano Ronaldo,
ajudam Real a liderar lista de clubes mais
ricos do mundo (Foto: Reuter)
No topo do ranking desde que o passou o Manchester
United, o Real é perseguido de perto pelo rival Barcelona, que tem um valor de
mercado próximo dos R$ 10 bilhões e é segundo colocado há dois anos. Os
merengues também lideram a lista dos mais bem pagos da Liga dos Campeões desta
temporada e só não tem um faturamento anual total maior que o dos Diabos
Vermelhos por R$ 6 milhões.
Italianos vêm caindo no ranking dos times mais valorizados do planeta (Foto: EFE/Andrea Di Marco)
O chamado “Super Sexteto” é composto por dois clubes espanhóis,
um alemão e três ingleses. Isso mostra a força do campeonato nacional na terra da rainha. Chelsea
e Manchester City foram as marcas que mais cresceram dentro desse grupo desde o ano
passado. A ascensão dos Citzens também está ligada a compra de 80% das ações do New
York City FC, time da norte-americana Major League Soccer.
A Itália tem apenas cinco times dentro dos 20 mais ricos.
Quem lidera a lista da bota é o Juventus, atual tetracampeão da Série A. O
clube alvinegro tem um valor de mercado bem mais modesto se comparado aos
companheiros semifinalistas da Liga dos Campeões, R$ 2,2 bilhões de reais. O
país costumava ter clubes mais bem posicionados, mas as crises e escândalos na
última década, estádios antigos e a falta de craques fez com que os valores diminuíssem.
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