Após chute de Bressan, bola não ultrapassa toda a linha do gol em jogada
complicada para arbitragem e que impediu a vitória do Tricolor Suburbano
A CRÔNICA
por
GloboEsporte.com
Em jogo movimentado, um Madureira fortíssimo na marcação segurou o
Flamengo em Volta Redonda: 1 a 1. E com assunto para a semana inteira,
já que o empate rubro-negro foi marcado pela polêmica: após confusão na
área, Bressan chutou, mas a bola não ultrapassou totalmente a linha.
Lance difícil para arbitragem, que acabou validando o gol. Luiz Paulo,
em chute perfeito, inaugurou o placar. O segundo tropeço do Fla na
competição deixou o Botafogo, que bateu o Nova Iguaçu no sábado, isolado
na liderança.
Na próxima rodada, o Madureira recebe o Nova Iguaçu em Conselheiro Galvão, sábado, às 15h30. No domingo, o Flamengo faz o clássico com o Botafogo, às 16h, no Maracanã.
O Flamengo esbarrou numa tarde muito ruim dos estrangeiros Cáceres, Canteros e Gabriel, enquanto o Madureira, municiado pelos Rodrigos Lindoso e Pinho, e apoiado numa marcação muito eficiente, foi bem.
Madureira aproveita falha da zaga e sai na frente
O Flamengo não fez um mau primeiro tempo, trocou passes, teve o domínio territorial (64% da posse de bola) e criou as melhores chances, mas o Madureira, embalado por três vitórias consecutivas (sobre Boavista - 1 a 0 -, Resende e Tigres - as últimas duas por 3 a 0), também figurou bem e finalizou melhor. O primeiro lance de perigo do jogo nasceu dos pés de João Carlos, que, com uma bomba, carimbou a trave direita de Paulo Victor. O Flamengo respondeu com duas jogadas em alta velocidade. Everton e Márcio Araújo as protagonizaram. Na primeira, tabelaram, e Márcio chutou para fora. Depois, o volante roubou bola e esticou para o camisa 22 acertar na trave. Aos 35 minutos, altura em que o Rubro-Negro sobressaía em campo, o gol da primeira etapa. E que golaço. Bressan errou na proteção próximo à área, Samir fez pior e afastou com um toquinho, e a bola sobrou para Luiz Paulo arrematar com força e precisão. Nenhuma chance para PV, e o Tricolor Suburbano abriu o placar.
Embora não tenha interferido nem tampouco falhado no lance, o lateral-direito, que fazia bom jogo, foi pego para Cristo e passou a ser vaiado a cada toque na bola. A impressão é de que os protestos mais tinham a ver com iminente saída de Léo Moura, cujo nome foi gritado pela torcida, do que com a atuação do novo titular da posição.
- (sobre vaias) Faz parte. Nós estamos perdendo o jogo. (Léo Moura) se trata de um ídolo do Flamengo, tem mais de 500 jogos. Eu estou chegando agora, estou procurando fazer o meu trabalho. Espero poder conquistar uma história aqui também - argumento Pará, no intervalo.
Segundo Tempo
O Flamengo voltou com uma alteração do intervalo: Gabriel, que teve atuação bem abaixo do média, deu lugar a Eduardo da Silva. Logo aos 13 minutos, Everton deixou o campo com a mão na coxa, dando lugar a Nixon. O início da etapa final foi muito semelhante com os 45 minutos iniciais: mais Fla no ataque, e o Madureira mais objetivo. Aos 14, num contra-ataque bonito plasticamente, Camacho esticou de trivela, Lindoso dominou bem e tocou para Rodrigo Pinho chutar para boa defesa de PV. Aos 18, Luxa queimou sua última mexida e tirou Canteros, que errou muito mesmo, sobretudo no primeiro tempo. Arthur Maia entrou em seu lugar. Apesar das mudanças, o Toninho Andrade montou um verdadeiro ferrolho: meio-campo implacável, zagueiros jogando sério, e o Rubro-Negro não conseguia agredir.
O empate do Flamengo veio em lance difícil para a arbitragem, aos 29 minutos. Arthur Maia bateu escanteio, Cáceres desviou, e Bressan, meio de canela, chutou fraquinho. A bola não chegou a ultrapassar a linha do gol, mas o juiz Wagner do Nascimento Magalhães apontou para o centro do campo: 1 a 1. Resultado: muita reclamação do Madureira.
Nos acréscimos, Nixon, em impedimento, entregou para Eduardo da Silva fazer o gol que daria a vitória ao Fla. Mas desta vez a arbitragem acertou e assinalou a infração.
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Na próxima rodada, o Madureira recebe o Nova Iguaçu em Conselheiro Galvão, sábado, às 15h30. No domingo, o Flamengo faz o clássico com o Botafogo, às 16h, no Maracanã.
O Flamengo esbarrou numa tarde muito ruim dos estrangeiros Cáceres, Canteros e Gabriel, enquanto o Madureira, municiado pelos Rodrigos Lindoso e Pinho, e apoiado numa marcação muito eficiente, foi bem.
Madureira aproveita falha da zaga e sai na frente
O Flamengo não fez um mau primeiro tempo, trocou passes, teve o domínio territorial (64% da posse de bola) e criou as melhores chances, mas o Madureira, embalado por três vitórias consecutivas (sobre Boavista - 1 a 0 -, Resende e Tigres - as últimas duas por 3 a 0), também figurou bem e finalizou melhor. O primeiro lance de perigo do jogo nasceu dos pés de João Carlos, que, com uma bomba, carimbou a trave direita de Paulo Victor. O Flamengo respondeu com duas jogadas em alta velocidade. Everton e Márcio Araújo as protagonizaram. Na primeira, tabelaram, e Márcio chutou para fora. Depois, o volante roubou bola e esticou para o camisa 22 acertar na trave. Aos 35 minutos, altura em que o Rubro-Negro sobressaía em campo, o gol da primeira etapa. E que golaço. Bressan errou na proteção próximo à área, Samir fez pior e afastou com um toquinho, e a bola sobrou para Luiz Paulo arrematar com força e precisão. Nenhuma chance para PV, e o Tricolor Suburbano abriu o placar.
Embora não tenha interferido nem tampouco falhado no lance, o lateral-direito, que fazia bom jogo, foi pego para Cristo e passou a ser vaiado a cada toque na bola. A impressão é de que os protestos mais tinham a ver com iminente saída de Léo Moura, cujo nome foi gritado pela torcida, do que com a atuação do novo titular da posição.
- (sobre vaias) Faz parte. Nós estamos perdendo o jogo. (Léo Moura) se trata de um ídolo do Flamengo, tem mais de 500 jogos. Eu estou chegando agora, estou procurando fazer o meu trabalho. Espero poder conquistar uma história aqui também - argumento Pará, no intervalo.
Segundo Tempo
O Flamengo voltou com uma alteração do intervalo: Gabriel, que teve atuação bem abaixo do média, deu lugar a Eduardo da Silva. Logo aos 13 minutos, Everton deixou o campo com a mão na coxa, dando lugar a Nixon. O início da etapa final foi muito semelhante com os 45 minutos iniciais: mais Fla no ataque, e o Madureira mais objetivo. Aos 14, num contra-ataque bonito plasticamente, Camacho esticou de trivela, Lindoso dominou bem e tocou para Rodrigo Pinho chutar para boa defesa de PV. Aos 18, Luxa queimou sua última mexida e tirou Canteros, que errou muito mesmo, sobretudo no primeiro tempo. Arthur Maia entrou em seu lugar. Apesar das mudanças, o Toninho Andrade montou um verdadeiro ferrolho: meio-campo implacável, zagueiros jogando sério, e o Rubro-Negro não conseguia agredir.
O empate do Flamengo veio em lance difícil para a arbitragem, aos 29 minutos. Arthur Maia bateu escanteio, Cáceres desviou, e Bressan, meio de canela, chutou fraquinho. A bola não chegou a ultrapassar a linha do gol, mas o juiz Wagner do Nascimento Magalhães apontou para o centro do campo: 1 a 1. Resultado: muita reclamação do Madureira.
Nos acréscimos, Nixon, em impedimento, entregou para Eduardo da Silva fazer o gol que daria a vitória ao Fla. Mas desta vez a arbitragem acertou e assinalou a infração.
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