A CRÔNICA
por
GloboEsporte.com
Apesar dos velhos defeitos de sempre, o Grêmio retomou o protagonisimo
na Arena, na noite desta quarta-feira. Voltou a vencer em casa após
revés para o São Paulo e novamente dormiu no G-4, na 27ª rodada do
Brasileirão - o desafio agora é se manter na zona da Libertadores, algo
que não ocorre desde o sétimo duelo do campeonato. O Sport nem tem ainda
como sonhar com essa área da tabela. Muito também por suas sinas,
sobretudo a amarga rotina de ser frágil como visitante. Acumulou a sua
oitava derrota consecutiva longe de Pernambuco. Alan Ruiz e Dudu
atenuaram as dificulades ofensivas do time ao anotar o pouco inspirado 2
a 0, para um público de 13.327 pessoas.
O resultado pode ter sido construído sem brilho, mas conserva ricas consequências ao Tricolor gaúcho, que agora é quarto colocado, com 46 pontos, e torce por tropeço do Atlético-MG diante do Fluminense, nesta quinta, no Rio, para encerrar a rodada no G-4. Apesar do insucesso, o Sport não perderá a nona posição e tem 36 pontos.
Na próxima rodada, ambos os times duelarão com rivais desesperados. O Grêmio visita o Palmeiras, em São Paulo, às 21h de sábado, enquanto o Sport recebe o Vitória, às 18h30 de domingo.
Gols do Grêmio, pressão do Sport
Os primeiros minutos de partida sinalizavam uma mudança de sina para o mau visitante Sport. Embora cauteloso, conseguia chegar à frente. Obrigou Tiago, substituto de Marcelo Grohe, convocado por Dunga, a fazer duas importantes defesas, ao sete e aos 26 minutos, em finalizações de Neto Baiano e Patric.
Mas o Grêmio tinha mais novidades. Fernandinho e Alan Ruiz começaram a partida nas vagas de Walace e Luan, este fora por chamada da seleção sub-21. E foi do segundo o golpe do desafogo. Em sobra de jogada de Barcos, o argentino emendou belo chute de primeira: 1 a 0, aos 29. O gol melhorou o antes burocrático time de Felipão, que poderia ter ampliado com Geromel, se não fosse milagre de Magrão.
O segundo tempo começou semelhante ao primeiro. O Sport, atrevido, assustou logo aos três minutos em cabeceio de Ananias, que recém havia entrado. Desta vez, Tiago só olhou a bola raspar o poste. Os apuros seguiram com lesão de Rhodolfo, que precisou sair. Sorte dos gremistas e azar dos pernambucanos que, além dos velhos defeitos, a antiga qualidade tricolor se fez novamente presente. O time não fora vazado. Deu tempo até de Dudu, aos 30, em contragolpe fatal, aumentar. Um prêmio que pareceu demasiado. Ao esforçado Sport, superior inclusive em posse de bola (58% contra 42%), cabe a consolação de ter lutado até o final.
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O resultado pode ter sido construído sem brilho, mas conserva ricas consequências ao Tricolor gaúcho, que agora é quarto colocado, com 46 pontos, e torce por tropeço do Atlético-MG diante do Fluminense, nesta quinta, no Rio, para encerrar a rodada no G-4. Apesar do insucesso, o Sport não perderá a nona posição e tem 36 pontos.
Na próxima rodada, ambos os times duelarão com rivais desesperados. O Grêmio visita o Palmeiras, em São Paulo, às 21h de sábado, enquanto o Sport recebe o Vitória, às 18h30 de domingo.
Gols do Grêmio, pressão do Sport
Os primeiros minutos de partida sinalizavam uma mudança de sina para o mau visitante Sport. Embora cauteloso, conseguia chegar à frente. Obrigou Tiago, substituto de Marcelo Grohe, convocado por Dunga, a fazer duas importantes defesas, ao sete e aos 26 minutos, em finalizações de Neto Baiano e Patric.
Mas o Grêmio tinha mais novidades. Fernandinho e Alan Ruiz começaram a partida nas vagas de Walace e Luan, este fora por chamada da seleção sub-21. E foi do segundo o golpe do desafogo. Em sobra de jogada de Barcos, o argentino emendou belo chute de primeira: 1 a 0, aos 29. O gol melhorou o antes burocrático time de Felipão, que poderia ter ampliado com Geromel, se não fosse milagre de Magrão.
O segundo tempo começou semelhante ao primeiro. O Sport, atrevido, assustou logo aos três minutos em cabeceio de Ananias, que recém havia entrado. Desta vez, Tiago só olhou a bola raspar o poste. Os apuros seguiram com lesão de Rhodolfo, que precisou sair. Sorte dos gremistas e azar dos pernambucanos que, além dos velhos defeitos, a antiga qualidade tricolor se fez novamente presente. O time não fora vazado. Deu tempo até de Dudu, aos 30, em contragolpe fatal, aumentar. Um prêmio que pareceu demasiado. Ao esforçado Sport, superior inclusive em posse de bola (58% contra 42%), cabe a consolação de ter lutado até o final.
Alan Ruiz e Diego Souza em jogo
fraco na Arena (Foto: Edu
Andrade / Agência estado)
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