Depois de cansar no jogo contra a Bolívia, seleção tem atuação maisregular, sofre um pouco na defesa, mas consegue triunfo em Brasília
A
seleção brasileira sub-21 não precisou manter a intensidade da vitória
contra a Bolívia para derrotar os Estados Unidos sub-23, nesta
segunda-feira, no estádio Mané Garrincha, em Brasília. Com uma atuação
mais regular, apesar de alguns sustos defensivos, os garotos venceram
por 3 a 0, com gols de Luan, Douglas Coutinho e Vinícius Araújo - estes
dois últimos, atacantes, entrando no segundo tempo para definir o
placar. O público presente foi de 10.067 pessoas.
O triunfo encerrou os amistosos da equipe em outubro. Na última sexta-feira, o Brasil já havia derrotado a seleção principal da Bolívia por 3 a 1, quando fez ótimo primeiro tempo, mas caiu de rendimento na etapa final. Contra os EUA, time comandado pelo ex-jogador Tab Ramos, que levou uma cotovelada de Leonardo na Copa de 1994, foi diferente: os meninos dosaram a energia, controlaram o jogo e, quando resolveram forçar no ataque, construíram a vitória.
O triunfo encerrou os amistosos da equipe em outubro. Na última sexta-feira, o Brasil já havia derrotado a seleção principal da Bolívia por 3 a 1, quando fez ótimo primeiro tempo, mas caiu de rendimento na etapa final. Contra os EUA, time comandado pelo ex-jogador Tab Ramos, que levou uma cotovelada de Leonardo na Copa de 1994, foi diferente: os meninos dosaram a energia, controlaram o jogo e, quando resolveram forçar no ataque, construíram a vitória.
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Agora, a seleção volta a se encontrar em novembro, com uma diferença: em vez de ser sub-21, de olho na Olimpíada de 2016, o time voltará a ser sub-20, para se preparar para o Sul-Americano em janeiro de 2015, no Uruguai. A equipe vai treinar na Inglaterra e depois disputará um torneio na China.
Luan comemora gol do Brasil contra
o Estados Unidos em amistoso da
sub-21 (Foto: Jorge William
/ Agência O Globo)
Goleiro dá presente para Luan
Thalles arrisca o chute: atacante passou em branco no duelo (Jorge William / Agência O Globo)
O
cansaço no segundo tempo contra a Bolívia, em Cuiabá, deixou lições no
Brasil. Diante de um time dos Estados Unidos organizado, mas limitado,
os garotos da seleção não impuseram o mesmo ritmo do outro jogo:
dominaram a partida, chegaram fácil ao ataque quando colocaram mais
intensidade, mas procuraram administrar os esforços.
O gol marcado logo aos dois minutos também ajudou para a atitude dos brasileiros. Numa falha grotesca de Copper, que dominou mal uma bola recuada, Luan fez o desarme e tocou para as redes vazias. Foi o sétimo gol do gremista em sete partidas pelas seleções de base do Brasil.
Sem apertar tanto, o Brasil tomou alguns sustos defensivos. O maior deles foi aos 30 minutos, quando Morris recebeu cruzamento rasteiro e, na pequena área, livre, tocou errado e permitiu a defesa de Andrey.
O gol marcado logo aos dois minutos também ajudou para a atitude dos brasileiros. Numa falha grotesca de Copper, que dominou mal uma bola recuada, Luan fez o desarme e tocou para as redes vazias. Foi o sétimo gol do gremista em sete partidas pelas seleções de base do Brasil.
Sem apertar tanto, o Brasil tomou alguns sustos defensivos. O maior deles foi aos 30 minutos, quando Morris recebeu cruzamento rasteiro e, na pequena área, livre, tocou errado e permitiu a defesa de Andrey.
Ataque reserva define vitória
O camisa 9 norte-americano continuou incomodando no segundo tempo, principalmente nas jogadas em velocidade. A defesa brasileira dava espaços pelos lados e quase sofreu o empate aos 12 minutos, em lance parecido: desta vez, foi Rodríguez quem perdeu na pequena área, em nova ótima intervenção de Andrey.
Os sustos parecem acordar o Brasil. A seleção passou a marcar mais forte e, em consequência, voltou a criar perigo. Gallo trocou todo o ataque, e a mudança deu resultado: aos 29, Douglas Coutinho aproveitou cruzamento de Vinícius Araújo para ampliar. Sete minutos depois, o ex-atacante do Cruzeiro saiu na cara do gol e bateu colocado para definir a vitória.
O camisa 9 norte-americano continuou incomodando no segundo tempo, principalmente nas jogadas em velocidade. A defesa brasileira dava espaços pelos lados e quase sofreu o empate aos 12 minutos, em lance parecido: desta vez, foi Rodríguez quem perdeu na pequena área, em nova ótima intervenção de Andrey.
Os sustos parecem acordar o Brasil. A seleção passou a marcar mais forte e, em consequência, voltou a criar perigo. Gallo trocou todo o ataque, e a mudança deu resultado: aos 29, Douglas Coutinho aproveitou cruzamento de Vinícius Araújo para ampliar. Sete minutos depois, o ex-atacante do Cruzeiro saiu na cara do gol e bateu colocado para definir a vitória.
Ademilson teve boa participação na
vitória do Brasil sobre os Estados
Unidos (Foto: Jorge William /
Agência O Globo)
FONTE
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