A CRÔNICA
por
GloboEsporte.com
O árbitro Paulo Schleich Vollkopf (MS) conseguiu virar um dos
protagonistas da noite. Com um gol mal marcado, saiu criticado no empate
por 1 a 1 entre Vasco e Oeste na Arena Amazônia, na noite desta
terça-feira, pela 23ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O
chute de Fábio Santos claramente não cruzou a linha, mas foi validado. E
a queda de Thalles na área deu a Douglas a possibilidade de empatar e
corrigir, em parte, o erro do juiz.
Na saída do gramado, o trio de arbitragem, composto também pelos auxiliares Eduardo Gonçalves da Cruz e Edmilson da Silva Rodrigues, precisou ser escoltado pela polícia. Ouviu poucas e boas de boa parte dos 26.621 pagantes (Renda de R$ 1.105.570,00). Em entrevista, os jogadores cruz-maltinos também reclamaram da marcação.
Com o empate o Vasco conseguiu se manter no G-4, com 40 pontos, em quarto lugar. O Oeste é o 14º, com 27. Os times voltam a campo no sábado, às 16h10 (horário de Brasília). Cariocas pegam o Náutico em São Januário. Paulistas enfrentam a Ponte Preta no Moisés Lucarelli.
O jogo
Dezoito minutos de poucas - ou quase nenhuma - chances. Ninguém criava, ninguém assustava. Fábio Santos, então, arriscou o que parecia mais viável no momento: chutes de fora da área. A bola explodiu no travessão, quicou na linha - chegou a levantar terra -, e o árbitro validou o gol de forma equivocada. Na comemoração, o autor do lance precisou se defender de uma latinha de cerveja arremessada da arquibancada ainda com líquido. Levou a mão ao rosto e caiu no gramado. O objeto foi entregue ao juiz, e um torcedor prontamente retirado do estádio. Passado o susto, Fábio Santos voltou para o jogo e fez Martín Silva usar o reflexo para impedir mais um gol seu após escorar cruzamento rasteiro.
No segundo tempo, um copo arremessado, e um outro espectador retirado. Em campo, o Vasco errava muitos passes. Chegou a estar com a marca de 38, 21 a mais que o Oeste. Os cariocas precisaram se lançar ao ataque. Dakson parou na boa defesa de Anderson. Em outra tentativa, marcado por Halisson, Thalles recebeu um leve toque do marcador, mas suficiente para derrubá-lo na área. Paulo Schleich Vollkopf deu pênalti. Douglas converteu. Os dois times ainda tentaram se atirar ao ataque, mas a bola não entrou. Empate polêmico na Arena Amazônia, com direito a invasão de dois torcedores após o apito final.
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Na saída do gramado, o trio de arbitragem, composto também pelos auxiliares Eduardo Gonçalves da Cruz e Edmilson da Silva Rodrigues, precisou ser escoltado pela polícia. Ouviu poucas e boas de boa parte dos 26.621 pagantes (Renda de R$ 1.105.570,00). Em entrevista, os jogadores cruz-maltinos também reclamaram da marcação.
Com o empate o Vasco conseguiu se manter no G-4, com 40 pontos, em quarto lugar. O Oeste é o 14º, com 27. Os times voltam a campo no sábado, às 16h10 (horário de Brasília). Cariocas pegam o Náutico em São Januário. Paulistas enfrentam a Ponte Preta no Moisés Lucarelli.
Vasco e Oeste empatam por 1 a 1 na
Arena Amazônia (Foto: Edmar
Barros / Futura Press)
Dezoito minutos de poucas - ou quase nenhuma - chances. Ninguém criava, ninguém assustava. Fábio Santos, então, arriscou o que parecia mais viável no momento: chutes de fora da área. A bola explodiu no travessão, quicou na linha - chegou a levantar terra -, e o árbitro validou o gol de forma equivocada. Na comemoração, o autor do lance precisou se defender de uma latinha de cerveja arremessada da arquibancada ainda com líquido. Levou a mão ao rosto e caiu no gramado. O objeto foi entregue ao juiz, e um torcedor prontamente retirado do estádio. Passado o susto, Fábio Santos voltou para o jogo e fez Martín Silva usar o reflexo para impedir mais um gol seu após escorar cruzamento rasteiro.
No segundo tempo, um copo arremessado, e um outro espectador retirado. Em campo, o Vasco errava muitos passes. Chegou a estar com a marca de 38, 21 a mais que o Oeste. Os cariocas precisaram se lançar ao ataque. Dakson parou na boa defesa de Anderson. Em outra tentativa, marcado por Halisson, Thalles recebeu um leve toque do marcador, mas suficiente para derrubá-lo na área. Paulo Schleich Vollkopf deu pênalti. Douglas converteu. Os dois times ainda tentaram se atirar ao ataque, mas a bola não entrou. Empate polêmico na Arena Amazônia, com direito a invasão de dois torcedores após o apito final.
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