Treinador do JEC ressalta objetivo e chance de chegar à Série A, mas usa Barcelona como exemplo da última equipe que "o torcedor era sempre feliz": "Hoje nem tanto"
Hemerson Maria diz que briga pelo acesso será muito sofrida (Foto: José Carlos Fornér/JEC)
O
Joinville já foi líder, já deixou a zona de classificação, voltou à
ponta da tabela e hoje é o segundo colocado. A variância existe na Série
B, de acordo com a dificuldade da competição nacional e determinada
sequência de jogos encardas. Para Hemerson Maria, depois do Joinville
bater na trave por dois anos consecutivos, 2014 promete uma sorte maior
para o JEC, mas o treinador faz questão de esclarecer ao torcedor: se o
acesso acontecer, não será com facilidade, e sim com muito sofrimento.
Com bom elenco, time encaixado, ataque positivo, um dos artilheiros da competição, salários em dia e uma defesa em busca da consolidação, o Joinville tem totais capacidades de chegar à elite do futebol brasileiro em 2015. Mas não será com os "pés nas costas", como muitos torcedores gostariam. Apesar hegemonia comprovada dentro de casa (são 9 vitória, um empate e apenas uma derrota na Arena: um aproveitamento de 84%), o JEC não é uma máquina, e isso é ressaltado pelo comandante, que ainda usa um exemplo recente para explicitar seu pensamento.
- Existia uma equipe no mundo que não sofria muito, o torcedor era muito feliz, e tinha garantia que sempre ganhava, que era o Barcelona. Hoje nem tanto né. Então, essa Série B, não gostaria de falar isso para o torcedor joinvilense, mas vai ser sofrimento até o final, não tem jeito não. Está muito equilibrado.
Para diminuir um pouco esse sofrimento, mais uma vez Hemerson Maria ressalta a importância de pontuar fora de casa. De preferência, com uma vitória. O aproveitamento do Joinville é baixa como visitante (são três vitórias, três empates e cinco derrotas, 36% de aproveitamento), mas o treinador é otimista em relação ao seu Joinville, que já está há seis partidas invicto, sendo três delas longe de Santa Catarina.
Com bom elenco, time encaixado, ataque positivo, um dos artilheiros da competição, salários em dia e uma defesa em busca da consolidação, o Joinville tem totais capacidades de chegar à elite do futebol brasileiro em 2015. Mas não será com os "pés nas costas", como muitos torcedores gostariam. Apesar hegemonia comprovada dentro de casa (são 9 vitória, um empate e apenas uma derrota na Arena: um aproveitamento de 84%), o JEC não é uma máquina, e isso é ressaltado pelo comandante, que ainda usa um exemplo recente para explicitar seu pensamento.
- Existia uma equipe no mundo que não sofria muito, o torcedor era muito feliz, e tinha garantia que sempre ganhava, que era o Barcelona. Hoje nem tanto né. Então, essa Série B, não gostaria de falar isso para o torcedor joinvilense, mas vai ser sofrimento até o final, não tem jeito não. Está muito equilibrado.
Para diminuir um pouco esse sofrimento, mais uma vez Hemerson Maria ressalta a importância de pontuar fora de casa. De preferência, com uma vitória. O aproveitamento do Joinville é baixa como visitante (são três vitórias, três empates e cinco derrotas, 36% de aproveitamento), mas o treinador é otimista em relação ao seu Joinville, que já está há seis partidas invicto, sendo três delas longe de Santa Catarina.
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- Nossa intenção é sempre pontuar fora de casa, buscando vitória, tendo proposta ofensiva, com certas precauções que cada jogo requer, e isso vamos por em prática sempre. Temos que ser bastante inteligentes, para saber usar no decorrer do jogo, conforme as dificuldades apareçam.
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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/joinville/noticia/2014/09/maria-e-claro-sobre-briga-pelo-acesso-sofrimento-ate-o-final-nao-tem-jeito.html
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