A CRÔNICA
por
Adilson Barros
Um jogo arrastado, com muitos erros de passe, pouca criatividade, que
se encaminhava para um 0 a 0 justo. Até que, num lampejo, o Figueirense,
com Marcão, se aproveitou de falha da defesa do Corinthians, já aos 38
do segundo tempo, para marcar o único gol e quebrar a monotonia da
partida. Um gol importante para os catarinenses, que sobem para a 12ª
colocação, com 29 pontos, abrindo seis da zona de rebaixamento. Já o
Timão, com 40, sai do G-4. Tem a mesma pontuação do Grêmio, que leva
vantagem no número de vitórias (11 a 10) e fecha o grupo que garante
vaga na Libertadores. Pode ser ultrapassado também pelo Atlético-MG, que
joga nesta quinta contra o Santos. Desde a oitava rodada a equipe do
Parque São Jorge não saía do grupo de elite.
O Figueirense volta a campo no próximo domingo, quando recebe o Palmeiras, às 18h30, no Orlando Scarpelli. Já o Corinthians, também no domingo, mas às 16h, enfrenta o Atlético-PR, na Arena da Baixada, em Curitiba.
O jogo
O Corinthians tomou a iniciativa da partida. Teve a bola, acertou passes, abriu a defesa do Figueirense, com Danilo comandando as ações no meio. Faltou ao Alvinegro, porém, chutar a gol. Malcom, bem marcado, não conseguiu se mexer em campo. Guerrero, isolado, mal pegou na bola. O Figueira, por sua vez, foi mais incisivo. Jogando com objetividade, sabia o que fazer com a bola. Tanto que criou as melhores oportunidades da primeira etapa. Sob o comando Giovanni Augusto, o time da casa obrigou Cássio a salvar o Timão com duas defesas em sequência, em chutes de Pablo e Marco Antônio. Os catarinenses ainda reclamaram de uma bola na mão de Danilo dentro da área, mas a arbitragem mandou o lance seguir.
O segundo tempo foi amarrado, com os dois times errando passes demais - foram 74 na partida (39 dos mandantes e 35 dos visitantes). Sem um pingo de criatividade, com jogadas equivocadas, as equipes torturaram quem assistia à partida. Apenas o rápido Clayton, atacante do Figueirense, se dispôs a fazer alguma coisa: partiu para cima de Anderson Martins em alguns lances, que, no entanto, não deram em nada.
De repente, os jogadores acordaram. Aos 38, Luciano, que entrou na vaga de Malcom, achou Guerrero livre pela esquerda. O peruano mandou uma bomba de pé direito, que explodiu no travessão. Era a primeira vez que o Timão chegava na etapa final. A resposta do Figueira foi imediata. No mesmo minuto, em cobrança de escanteio da esquerda, Gil não subiu, Cássio não cortou, e Marcão cabeceou firme para marcar o único gol da partida.
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O Figueirense volta a campo no próximo domingo, quando recebe o Palmeiras, às 18h30, no Orlando Scarpelli. Já o Corinthians, também no domingo, mas às 16h, enfrenta o Atlético-PR, na Arena da Baixada, em Curitiba.
O jogo
O Corinthians tomou a iniciativa da partida. Teve a bola, acertou passes, abriu a defesa do Figueirense, com Danilo comandando as ações no meio. Faltou ao Alvinegro, porém, chutar a gol. Malcom, bem marcado, não conseguiu se mexer em campo. Guerrero, isolado, mal pegou na bola. O Figueira, por sua vez, foi mais incisivo. Jogando com objetividade, sabia o que fazer com a bola. Tanto que criou as melhores oportunidades da primeira etapa. Sob o comando Giovanni Augusto, o time da casa obrigou Cássio a salvar o Timão com duas defesas em sequência, em chutes de Pablo e Marco Antônio. Os catarinenses ainda reclamaram de uma bola na mão de Danilo dentro da área, mas a arbitragem mandou o lance seguir.
O segundo tempo foi amarrado, com os dois times errando passes demais - foram 74 na partida (39 dos mandantes e 35 dos visitantes). Sem um pingo de criatividade, com jogadas equivocadas, as equipes torturaram quem assistia à partida. Apenas o rápido Clayton, atacante do Figueirense, se dispôs a fazer alguma coisa: partiu para cima de Anderson Martins em alguns lances, que, no entanto, não deram em nada.
De repente, os jogadores acordaram. Aos 38, Luciano, que entrou na vaga de Malcom, achou Guerrero livre pela esquerda. O peruano mandou uma bomba de pé direito, que explodiu no travessão. Era a primeira vez que o Timão chegava na etapa final. A resposta do Figueira foi imediata. No mesmo minuto, em cobrança de escanteio da esquerda, Gil não subiu, Cássio não cortou, e Marcão cabeceou firme para marcar o único gol da partida.
Guerrero e Marquinhos Pedroso disputam
a bola durante jogo no Scarpelli
(Foto: Getty Images)
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