Vice-campeão com time do Catar, jogador inicia trabalho em Saquarema nesta segunda e se prepara para nova fase na carreira após 11 anos atuando na Europa
Aos
olhos dos companheiros de Al-Rayyan, Rapha já era o melhor levantador
do Mundial de Clubes. Conseguiu fazer um time montado 12 horas antes da
competição jogar como um já experimentado. Encontrou, em tempo recorde,
um levantamento na medida para cada jogador. De todo o elenco só havia
atuado junto com Kaziyski, no Trentino, em 2012. Sob sua batuta, o time
do Catar chegou a uma inédita final e foi derrotado pelo Belogorie
Belgorod, da Rússia, sábado, no Mineirinho. A prata foi muito
comemorada, mas o prêmio de melhor da posição na competição dado para o
brasileiro pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB) foi motivo de
festa. Em reconhecimento, foi erguido e jogado para o alto pelos novos
amigos. A temporada terminava bem, mas sem direito a férias. Nesta
segunda-feira, ele iniciará os treinos com a seleção brasileira no CT de
Saquarema.
- Esse ano eu não vou parar. Mas não reclamo. Estou feliz por ter feito parte desse título, de jogar um campeonato com as equipes mais fortes do mundo.
Nós nos divertimos durante a última partida. Tentamos assustar o time russo no primeiro set, vencemos a parcial mas eles não ficaram com medo, não (risos). Eles conseguiram manter um ritmo agressivo. Agora eu quero tentar dar a minha contribuição na seleção. É um ano importante, com Liga Mundial e um objetivo maior: o tetra no Mundial da Polônia - disse.
Rapha, Bruninho, William Arjona e Murilo Radke foram os levantadores convocados por Bernardinho para o período de preparação visando à disputa da Liga Mundial. No ano passado, ele fez parte do time que conquistou o título da Copa dos Campeões, no Japão. Aos 34 anos, espera ter nova oportunidade nesta temporada, na qual também foi eleito o melhor de sua posição na Champions League, em março, quando defendia o Halkbank, da Turquia.
Depois de 11 anos jogando fora do Brasil - vestiu também as camisas do Zenit Kazan e foi quatro vezes campeão do mundo com o Trentino -, Rapha faz o caminho de volta. Aceitou a proposta do Taubaté. Disposta a ser uma protagonista na Superliga 2014/2015, a equipe do interior paulista terá nomes como Dante, Lorena e Thiago Sens em seu elenco.
- Estou feliz de poder voltar. Pintou essa oportunidade, o projeto é sério, o time é muito bacana. Além disso, eu estou 20 anos fora de casa e meus pais moram em Resende, que fica a 50 minutos de lá. Meus dois filhos vão poder viver perto dos avós. Vai ser um bom desafio. Eu sou um cara que quer se colocar à prova sempre.
Rapha comemora com o central Simon
a classificação do Al-Rayyan para a
semifinal (Foto: FIVB)
- Esse ano eu não vou parar. Mas não reclamo. Estou feliz por ter feito parte desse título, de jogar um campeonato com as equipes mais fortes do mundo.
Nós nos divertimos durante a última partida. Tentamos assustar o time russo no primeiro set, vencemos a parcial mas eles não ficaram com medo, não (risos). Eles conseguiram manter um ritmo agressivo. Agora eu quero tentar dar a minha contribuição na seleção. É um ano importante, com Liga Mundial e um objetivo maior: o tetra no Mundial da Polônia - disse.
Rapha, Bruninho, William Arjona e Murilo Radke foram os levantadores convocados por Bernardinho para o período de preparação visando à disputa da Liga Mundial. No ano passado, ele fez parte do time que conquistou o título da Copa dos Campeões, no Japão. Aos 34 anos, espera ter nova oportunidade nesta temporada, na qual também foi eleito o melhor de sua posição na Champions League, em março, quando defendia o Halkbank, da Turquia.
Rapha no pódio com a seleção ideal do
Mundial de Clubes de Belo Horizonte
(Foto: Divulgação/FIVB)
Depois de 11 anos jogando fora do Brasil - vestiu também as camisas do Zenit Kazan e foi quatro vezes campeão do mundo com o Trentino -, Rapha faz o caminho de volta. Aceitou a proposta do Taubaté. Disposta a ser uma protagonista na Superliga 2014/2015, a equipe do interior paulista terá nomes como Dante, Lorena e Thiago Sens em seu elenco.
- Estou feliz de poder voltar. Pintou essa oportunidade, o projeto é sério, o time é muito bacana. Além disso, eu estou 20 anos fora de casa e meus pais moram em Resende, que fica a 50 minutos de lá. Meus dois filhos vão poder viver perto dos avós. Vai ser um bom desafio. Eu sou um cara que quer se colocar à prova sempre.
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