Treinador elogia comportamento da torcida do Bahia e diz que time precisa ter pés no chão para a continuidade do Campeonato Brasileiro. Tricolor é 4º colocado na Série A
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- A torcida tem jogado junto conosco nos momentos críticos do ano. Ela tem sido o 12º jogador. O manifesto da torcida do Bahia foi algo impressionante. Mesmo perdendo o jogo e ela acreditando. Isso contagia. Os jogadores têm percebido isso e tem trabalhado muito forte para oferecer ao torcedor algo positivo dentro de campo – comemorou o treinador do Bahia.
O técnico ainda afirmou que o gol no final da partida faz com que os jogadores ganhem uma moral extra para o restante do campeonato.
- É um empate com gosto de vitória. Terminamos sem volante. Ver isso no futebol brasileiro é muito difícil. O empate ao final da partida como foi construído, trás muita confiança para a equipe para dar sequência nas duas competições. O Bahia pretende fazer um campeonato seguro e trabalhar sempre na primeira metade da tabela. O Bahia tem demonstrado uma qualidade de jogo, um jogo ofensivo, que é pouco visto – disse.
Confira outros momentos da entrevista coletiva do técnico Marquinhos Santos
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dificuldades encontradas
- A situação que mais complicou se chama Ney Franco. Ele estudou muito o nosso time e conseguiu anular no primeiro tempo. No intervalo nós tivemos que remontar o plano de jogo.
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Mudanças no time
- Em determinado momento da partida nós estávamos precisando de mais velocidade, de colocar mais jogadores no campo adversário. Terminar um clássico, um Ba-Vi, jogando sem volante é uma coisa que o treinamento permite, faz com que entendam a filosofia de jogo do Bahia.
Expulsão de Souza e Uelliton
- Foi um lance onde os dois acabaram discutindo. No meu ponto de vista acho que caberia o amarelo para ambos. Entendo que, como Souza já estava com cartão amarelo, ele preferiu acomodar o jogo dando o cartão vermelho.
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Emanuel Biancucchi
- Emanuel é um atleta que vem se preparando. Tem um potencial, mas não está pronto para iniciar a partida. Ele passa por uma adaptação. É um processo natural. A gente acredita que ele vai ser muito útil. Vale lembrar também a partida tática que fez o Branquinho. Não é um jogador que vai aparecer para torcida, que vai dar uma caneta, mas faz um grande papel tático.
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Meta do time
- Temos um trabalho estatístico, um estudo feito. Temos trabalhado isso, mas até para não expor esse trabalho, prefiro não falar em números. Nesses dez jogos ou nove jogos antes da Copa nós temos duas mini metras com pontos a ser trabalhada.
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Wilson Pittoni
- Ele é inteligente, um jogado tático. Vem melhorando sua perfomance. Com a ausência do Lincoln, ele é um jogador que passa por esse toque de bola, por qualificar o passe. Hoje tivemos um grande volume de jogo. O Pittoni é um jogador inteligente que sabe amadurecer o jogo. Ele é essencial dentro de uma partida.
06
Anderson talisca
- Talisca é um jogador jovem. Tenho dito isso desde o começo da semana. Naturalmente vai haver essa variação técnica. Conseguimos evoluir ele taticamente. O Lincoln fazia com que ele jogasse e tivesse essa evolução. Agora temos que readaptá-lo com a ausência do Lincoln para que ele entenda melhor o jogo, faça essa leitura do jogo.
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time no g-4
- Dá o impacto de pés no chão. Não alcançamos nada ainda. O gol do adversário foi em uma situação que temos que trabalhar firme ainda. Alcançamos uma quarta colocação, mas com muita tranquilidade, com pés no chão porque ainda tem muito jogo.
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invencibilidade no Ba-Vi
- É um clássico estadual. Tenho um amigo aqui dentro do clube que diz que o que marca são os resultados em clássicos. Mas não é o Marquinhos Santos, é um trabalho do clube todo. Nossa direção tem nos dado todo respaldo para que tenhamos tranquilidade. A torcida presente, com essa empolgação e sempre acreditando, os jogadores trabalhando firme e forte. A união desse grupo pode levar o Bahia a um grande ano.
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