A CRÔNICA
por
GloboEsporte.com
Em jogo muito movimentado, o Santos empatou com o Rio Claro, por 3 a 3,
neste domingo, no Estádio Augusto Schmidt, em Rio Claro, pela 15ª
rodada do Campeonato Paulista. O santista Geuvânio e o rioclarense Léo
Costa, inspirados, protagonizaram as principais ações ofensivas.
Cada um marcou o seu. Renan Diniz fez os outros dois do Rio Claro. Para o Peixe, completaram Cícero e Gabriel. O primeiro tempo teve apenas dois gols, mas o segundo foi exremamente corrido: quatro gols em menos de 30 minutos, dois para cada time.
O pulso ainda pulsa...
Precisando da vitória para seguir vivo, o Rio Claro iniciou o jogo sem se importar com o Santos e sua boa campanha. Com André Luiz, o Galo Azul insistiu com perigo pelo setor esquerdo. A pressão nos 15 primeiros minutos foi tão grande que desnorteou os jogadores do Peixe. Que o diga Cicinho, que quase marcou contra ao desviar cobrança de escanteio de Rafael Costa.
Aos poucos, porém, o Alvinegro Praiano impôs seu futebol de passes
rápidos. Alternando suas jogadas pela direita, com Geuvânio, e pela
esquerda, com Rildo, o time de Oswaldo de Oliveira chegou. Com Gabigol
apagado e Leandro Damião bem marcado, os ponteiros comandaram o ataque
santista. E foi pelos pés de um deles que a rede balançou pela primeira
vez no Augusto Schmidt. Aos 21 minutos, após toque de calcanhar de
Damião, Geuvânio soltou a bomba e contou com a colaboração do goleiro
Cleber Alves para marcar.
O gol fez acordar o Rio Claro. Liderado por Léo Costa, artilheiro da equipe no estadual, o Galo Azul começou a apostar nos chutes de longa distância. Um deles, de Rafael Costa, passou perto e assustou. O outro, de Nando Carandina, obrigou Vladimir, que substituiu Aranha, a se esticar todo para salvar o Santos. Aos 42, porém, o goleiro santista falhou: Léo Costa cobrou escanteio, o camisa 1 errou na saída, e Renan Diniz empurrou para as redes.
Uma chuva de gols
O gol marcado minutos antes do intervalo fez muito bem ao Rio Claro. Logo no início do segundo tempo, a equipe quase conseguiu a virada. Depois de receber cruzamento de Carlinhos, André Luiz deixou Cicinho para trás e bateu forte, mas errou o alvo e jogou para fora a chance de fazer o segundo.
O desgosto pela chance perdida virou sofrimento logo em seguida. Apagado, Gabigol aproveitou cruzamento perfeito de Geuvânio e, livre dentro da pequena área, tocou de cabeça para colocar o Peixe na frente novamente, aos cinco minutos.
Vencendo o jogo, Oswaldo de Oliveira resolveu mudar o time e mandou a campo Alison no lugar de Leandro Damião. Trocar um atacante por um volante não deixou o Santos mais retraído. Isso fez com que o Rio Claro se soltasse ainda mais até chegar ao empate em jogada semelhante ao do gol marcado no primeiro tempo. Léo Costa bateu escanteio, e Renan Diniz cabeceou para fazer 2 a 2.
Dois minutos depois, "cansado" de dar assistências, Léo Costa decidiu ele mesmo resolver. Com a mesma categoria que usou para dar os passes para os gols de Renan Diniz, ele deu um leve toque para vencer Vladimir e virar o jogo. A alegria do Rio Claro durou exatos três minutos.
Endiabrado, Geuvânio, em sua disputa pessoal com Léo Costa, resolveu igualar o duelo assistências/gols. Dos seus pés, saiu o cruzamento que encontrou a testa certeira de Cícero. Tudo igual no Augusto Schimidt. E foi assim até o apito final.
Cada um marcou o seu. Renan Diniz fez os outros dois do Rio Claro. Para o Peixe, completaram Cícero e Gabriel. O primeiro tempo teve apenas dois gols, mas o segundo foi exremamente corrido: quatro gols em menos de 30 minutos, dois para cada time.
saiba mais
Com o empate, o Santos chegou a 33 pontos, permaneceu na liderança do
Grupo C do Paulistão, mas perdeu a primeira colocação geral para o
Palmeiras, adversário do próximo domingo, na Vila Belmiro, pela última
rodada da fase de classificação. Para o Rio Claro, fica a esperança por
um milagre. Com 20 pontos, o time do interior é o terceiro colocado do
Grupo D - dois atrás do Bragantino. O Galo precisa derrotar a
Portuguesa, no Canindé, e torcer para que o Bragantino não vença o
Paulista, em Jundiaí. Os dois jogos serão domingo.O pulso ainda pulsa...
Precisando da vitória para seguir vivo, o Rio Claro iniciou o jogo sem se importar com o Santos e sua boa campanha. Com André Luiz, o Galo Azul insistiu com perigo pelo setor esquerdo. A pressão nos 15 primeiros minutos foi tão grande que desnorteou os jogadores do Peixe. Que o diga Cicinho, que quase marcou contra ao desviar cobrança de escanteio de Rafael Costa.
Rio Claro e Santos fizeram jogo movimentoado
no Augusto Schimidt (Foto:
Léo Santos/Agência Estado)
O gol fez acordar o Rio Claro. Liderado por Léo Costa, artilheiro da equipe no estadual, o Galo Azul começou a apostar nos chutes de longa distância. Um deles, de Rafael Costa, passou perto e assustou. O outro, de Nando Carandina, obrigou Vladimir, que substituiu Aranha, a se esticar todo para salvar o Santos. Aos 42, porém, o goleiro santista falhou: Léo Costa cobrou escanteio, o camisa 1 errou na saída, e Renan Diniz empurrou para as redes.
Uma chuva de gols
O gol marcado minutos antes do intervalo fez muito bem ao Rio Claro. Logo no início do segundo tempo, a equipe quase conseguiu a virada. Depois de receber cruzamento de Carlinhos, André Luiz deixou Cicinho para trás e bateu forte, mas errou o alvo e jogou para fora a chance de fazer o segundo.
O desgosto pela chance perdida virou sofrimento logo em seguida. Apagado, Gabigol aproveitou cruzamento perfeito de Geuvânio e, livre dentro da pequena área, tocou de cabeça para colocar o Peixe na frente novamente, aos cinco minutos.
Vencendo o jogo, Oswaldo de Oliveira resolveu mudar o time e mandou a campo Alison no lugar de Leandro Damião. Trocar um atacante por um volante não deixou o Santos mais retraído. Isso fez com que o Rio Claro se soltasse ainda mais até chegar ao empate em jogada semelhante ao do gol marcado no primeiro tempo. Léo Costa bateu escanteio, e Renan Diniz cabeceou para fazer 2 a 2.
Dois minutos depois, "cansado" de dar assistências, Léo Costa decidiu ele mesmo resolver. Com a mesma categoria que usou para dar os passes para os gols de Renan Diniz, ele deu um leve toque para vencer Vladimir e virar o jogo. A alegria do Rio Claro durou exatos três minutos.
Endiabrado, Geuvânio, em sua disputa pessoal com Léo Costa, resolveu igualar o duelo assistências/gols. Dos seus pés, saiu o cruzamento que encontrou a testa certeira de Cícero. Tudo igual no Augusto Schimidt. E foi assim até o apito final.
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