campeonato paulista - 2014
Zagueiro tem atuação tranquila em vitória do Verdão definida no primeiro tempo, com gols de Juninho e Wesley. Bafo assusta, mas não marca
A CRÔNICA
por
Marcelo Hazan
Um belo drible (perigoso) na saída de bola, eficiência nas disputas
pelo alto e erros nas tentativas de lançamentos longos. Esse foi o
resumo da estreia do pentacampeão Lúcio com a camisa do Palmeiras. Sem
sustos na defesa, o zagueiro teve atuação tranquila, assim como o
Verdão. Apesar de certa pressão do Comercial, o time definiu a vitória
por 2 a 0 ainda no primeiro tempo, com gols de Juninho e Wesley, na
noite desta quinta-feira, em Ribeirão Preto (SP), pela segunda rodada do
Campeonato Paulista.
- Aos poucos eu vou me soltando. Estou feliz por ter voltado a jogar - disse Lúcio.
A vitória levou o Verdão aos seis pontos, na segunda colocação do Grupo D, atrás do líder Bragantino pela diferença no saldo de gols (quatro contra três). Já o Comercial ainda não pontuou no Grupo A.
Na próxima rodada, o Comercial enfrentará o Bragantino, no estádio Nabi Abi Chedid, às 19h30m, neste domingo. No mesmo dia, o Verdão encara o Atlético Sorocaba, às 17h, no estádio Walter Ribeiro.
Verdão define o jogo
O relógio marcava um minuto de jogo quando Lúcio deu seu cartão de visitas à torcida alviverde: drible seco em Macena e toque tranquilo na saída de bola. A coragem para executar o lance perigoso na defesa após seis meses fora dos gramados mostra a personalidade do zagueiro, bem nas disputas de cabeça e mal nos lançamentos longos.
Apesar da categoria, Lúcio e o parceiro Henrique tiveram trabalho com o ataque do Comercial. Macena e Marcelo Toscano ameaçaram o gol de Fernando Prass, atento aos chutes perigosos da dupla do Bafo.
Mas o 4-2-3-1 do técnico Gilson Kleina, com Serginho e Mazinho abertos pelas pontas e trocando de posição, levou a melhor. O Verdão abriu o placar com Juninho, esperto para aproveitar bate-rebate da zaga do time do interior e ajudado pela falha do goleiro Júlio Sérgio.
Mandando no jogo, o Palmeiras ampliou. Mas precisou ir às redes duas vezes para ter um gol validado. Porque quando Serginho venceu Júlio Sérgio, a auxiliar Renata de Brito anulou lance legal do ataque alviverde. Na sequência, Alan Kardec e Henrique pressionaram, o Comercial falhou na saída de bola e Wesley soltou a bomba de fora da área: 2 a 0 com méritos na etapa inicial.
Comercial pressiona, mas não faz
Com o placar definido a seu favor, o Palmeiras naturalmente diminuiu o ritmo no segundo tempo e deu campo ao Comercial, que gostou da ideia. Em casa, o Bafo partiu para a pressão e exigiu boas defesas de Fernando Prass. Wilian Simões e Cassiano Bodini levaram perigo, mas tropeçaram na falta de pontaria e no próprio goleiro.
Administrando o resultado, Kleina aproveitou para promover a estreia de William Matheus, responsável pela única chance de algum perigo do time na etapa final. As demais alterações do comandante alviverde e de Toninho Cecílio, técnico do Comercial, pouco surtiram efeito.
Insatisfeito com o placar, mas sem competência para mudá-lo, o Bafo não teve forças para furar a defesa de Henrique e Lúcio, com atuação tranquila na estreia. Melhor para o Verdão, embalado pela segunda vitória seguida no Paulistão.
- Aos poucos eu vou me soltando. Estou feliz por ter voltado a jogar - disse Lúcio.
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A vitória levou o Verdão aos seis pontos, na segunda colocação do Grupo D, atrás do líder Bragantino pela diferença no saldo de gols (quatro contra três). Já o Comercial ainda não pontuou no Grupo A.
Na próxima rodada, o Comercial enfrentará o Bragantino, no estádio Nabi Abi Chedid, às 19h30m, neste domingo. No mesmo dia, o Verdão encara o Atlético Sorocaba, às 17h, no estádio Walter Ribeiro.
Wesley, Lúcio e Renato comemoram gol do
Palmeiras (Foto: Thiago Calil / Agência Estado)
O relógio marcava um minuto de jogo quando Lúcio deu seu cartão de visitas à torcida alviverde: drible seco em Macena e toque tranquilo na saída de bola. A coragem para executar o lance perigoso na defesa após seis meses fora dos gramados mostra a personalidade do zagueiro, bem nas disputas de cabeça e mal nos lançamentos longos.
Apesar da categoria, Lúcio e o parceiro Henrique tiveram trabalho com o ataque do Comercial. Macena e Marcelo Toscano ameaçaram o gol de Fernando Prass, atento aos chutes perigosos da dupla do Bafo.
Mas o 4-2-3-1 do técnico Gilson Kleina, com Serginho e Mazinho abertos pelas pontas e trocando de posição, levou a melhor. O Verdão abriu o placar com Juninho, esperto para aproveitar bate-rebate da zaga do time do interior e ajudado pela falha do goleiro Júlio Sérgio.
Mandando no jogo, o Palmeiras ampliou. Mas precisou ir às redes duas vezes para ter um gol validado. Porque quando Serginho venceu Júlio Sérgio, a auxiliar Renata de Brito anulou lance legal do ataque alviverde. Na sequência, Alan Kardec e Henrique pressionaram, o Comercial falhou na saída de bola e Wesley soltou a bomba de fora da área: 2 a 0 com méritos na etapa inicial.
Juninho comemora primeiro gol do Verdão
diante do Comercial (Foto:
Cesar Greco/Agência Estado)
Com o placar definido a seu favor, o Palmeiras naturalmente diminuiu o ritmo no segundo tempo e deu campo ao Comercial, que gostou da ideia. Em casa, o Bafo partiu para a pressão e exigiu boas defesas de Fernando Prass. Wilian Simões e Cassiano Bodini levaram perigo, mas tropeçaram na falta de pontaria e no próprio goleiro.
Administrando o resultado, Kleina aproveitou para promover a estreia de William Matheus, responsável pela única chance de algum perigo do time na etapa final. As demais alterações do comandante alviverde e de Toninho Cecílio, técnico do Comercial, pouco surtiram efeito.
Insatisfeito com o placar, mas sem competência para mudá-lo, o Bafo não teve forças para furar a defesa de Henrique e Lúcio, com atuação tranquila na estreia. Melhor para o Verdão, embalado pela segunda vitória seguida no Paulistão.
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