A
CRÔNICA
por
GLOBOESPORTE.COM
O Vitória confirmou a boa fase na temporada na noite deste sábado.
Atuando pela primeira vez no Barradão neste Campeonato Brasileiro, a
equipe baiana se impôs diante do assustado Vasco, ganhou por 2 a 0,
manteve-se invicta após três rodadas e chegou à liderança provisória da
competição, com sete pontos - só pode ser ultrapassado por São Paulo e
Inter no domingo. De quebra, manteve longa escrita contra os
cruz-maltinos: são nove triunfos em igual número de jogos contra o time
carioca dentro do seu estádio pelo nacional.
Para chegar a mais um resultado positivo, o Rubro-Negro contou com a boa fase de seu ataque. Desta vez, quem brilhou foi o centroavante Dinei, autor dos dois gols. Ele ainda teve um anulado em posição duvidosa no primeiro tempo.
- Se eu não tivesse feito o pênalti, a gente teria virado. Depois do pênalti a equipe deu uma murchada. Se alguém tem responsabilidade na derrota, sou eu. O time fez um bom segundo tempo - avaliou Renato Silva, que agarrou Victor Ramos na área em cobrança de escanteio.
O volante Neto Coruja, autor de quatro roubadas de bola na partida, destacou a importância de um bom rendimento na primeira parte do Brasileirão, antes da parada para a Copa das Confederações, após a quinta rodada.
- Quem não vier com uma pontuação boa pode se atrapalhar no campeonato. São mais três pontos.
Na quarta rodada, o Vitória encara o Grêmio em Porto Alegre, às 21h de quarta-feira. O Vasco joga contra o Atlético-MG no Raulino de Oliveira, no mesmo horário.
Dinei faz dois, mas só vale um
Quando a bola rolou, em nenhum momento o Vasco se sentiu à vontade. Os rápidos avanços do Vitória pelas laterais e as constantes trocas de posições de seus atacantes deixaram os cruz-maltinos perdidos, especialmente o lateral-direito Elsinho, que voltou ao time nesta partida. Apesar do predomínio, os baianos demoraram a abrir o marcador, até porque chutaram pouco na primeira etapa: apenas quatro vezes, contras duas dos cariocas. Aos 11 minutos, Dinei chegou a balançar a rede, mas o auxiliar apontou impedimento em lance duvidoso.
O gol só foi sair aos 31, e em grande estilo. Gabriel Paulista descolou primoroso lançamento para Escudero na esquerda. Elsinho escorregou, e o meia-atacante avançou livre na área, rolando para Dinei marcar. Sem força ofensiva e com Edmilson, substituto do barrado Eder Luis, restou ao Vasco arrematar duas vezes de fora da área com Dakson, ambas pela linha de fundo.
Vasco faz dois, mas nenhum vale
O Vasco deu a falsa impressão de que teria nova postura no segundo tempo. Em nove minutos, marcou duas vezes, mas o auxiliar José Roberto Larroyd, de Santa Catarina, anulou as duas jogadas. Na primeira, o chute de Dakson desviou na zaga e entrou, mas o bandeira alegou que Tenorio participou do lance. Na segunda, Edmilson recebeu livre e encobriu o goleiro, mas o impedimento foi assinalado.
Somente a partir daí o Vitória superou a preguiça e liquidou o jogo. Aos 14, o árbitro Heber Roberto Lopes marcou puxão de Renato Silva em Victor Ramos. Pênalti: Dinei deslocou Michel Alves e ampliou. O Vasco novamente acusou o golpe e não esboçou reação. A equipe, sem criatividade e força ofensiva, novamente se limitou a chutes de fora da área com Dakson. Os mandantes, segurando a bola na frente, seguraram o tranquilo triunfo.
Para chegar a mais um resultado positivo, o Rubro-Negro contou com a boa fase de seu ataque. Desta vez, quem brilhou foi o centroavante Dinei, autor dos dois gols. Ele ainda teve um anulado em posição duvidosa no primeiro tempo.
saiba mais
Por sinal, os auxiliares tiveram trabalho. Foram 13 impedimentos
marcados ao longo do jogo - sete dos baianos e seis dos cariocas. O
torcedor vascaíno pode reclamar de dois gols mal invalidados no segundo
tempo, um de Dakson e outro de Edmilson. O time dirigido por Paulo
Autuori, que vinha de goleada sofrida por 5 a 1 para o São Paulo, tem
apenas três pontos na tabela e voltou a demonstrar enorme fragilidade.- Se eu não tivesse feito o pênalti, a gente teria virado. Depois do pênalti a equipe deu uma murchada. Se alguém tem responsabilidade na derrota, sou eu. O time fez um bom segundo tempo - avaliou Renato Silva, que agarrou Victor Ramos na área em cobrança de escanteio.
O volante Neto Coruja, autor de quatro roubadas de bola na partida, destacou a importância de um bom rendimento na primeira parte do Brasileirão, antes da parada para a Copa das Confederações, após a quinta rodada.
- Quem não vier com uma pontuação boa pode se atrapalhar no campeonato. São mais três pontos.
Na quarta rodada, o Vitória encara o Grêmio em Porto Alegre, às 21h de quarta-feira. O Vasco joga contra o Atlético-MG no Raulino de Oliveira, no mesmo horário.
Dinei festeja um dos dois gols que marcou no triunfo deste sábado (Foto: Eduardo Martins/Futura Press)
Quando a bola rolou, em nenhum momento o Vasco se sentiu à vontade. Os rápidos avanços do Vitória pelas laterais e as constantes trocas de posições de seus atacantes deixaram os cruz-maltinos perdidos, especialmente o lateral-direito Elsinho, que voltou ao time nesta partida. Apesar do predomínio, os baianos demoraram a abrir o marcador, até porque chutaram pouco na primeira etapa: apenas quatro vezes, contras duas dos cariocas. Aos 11 minutos, Dinei chegou a balançar a rede, mas o auxiliar apontou impedimento em lance duvidoso.
O gol só foi sair aos 31, e em grande estilo. Gabriel Paulista descolou primoroso lançamento para Escudero na esquerda. Elsinho escorregou, e o meia-atacante avançou livre na área, rolando para Dinei marcar. Sem força ofensiva e com Edmilson, substituto do barrado Eder Luis, restou ao Vasco arrematar duas vezes de fora da área com Dakson, ambas pela linha de fundo.
Vasco faz dois, mas nenhum vale
O Vasco deu a falsa impressão de que teria nova postura no segundo tempo. Em nove minutos, marcou duas vezes, mas o auxiliar José Roberto Larroyd, de Santa Catarina, anulou as duas jogadas. Na primeira, o chute de Dakson desviou na zaga e entrou, mas o bandeira alegou que Tenorio participou do lance. Na segunda, Edmilson recebeu livre e encobriu o goleiro, mas o impedimento foi assinalado.
Somente a partir daí o Vitória superou a preguiça e liquidou o jogo. Aos 14, o árbitro Heber Roberto Lopes marcou puxão de Renato Silva em Victor Ramos. Pênalti: Dinei deslocou Michel Alves e ampliou. O Vasco novamente acusou o golpe e não esboçou reação. A equipe, sem criatividade e força ofensiva, novamente se limitou a chutes de fora da área com Dakson. Os mandantes, segurando a bola na frente, seguraram o tranquilo triunfo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário