Sem Nadal, mas em casa e no saibro, equipe marca 3 a 1 na série contra
os Estados Unidos e aguarda vencedor de Argentina x República Tcheca
A decisão vai ser fora de casa, já que último jogo entre os paises foi em solo espanhol. A equipe espanhol não perde em casa desde 1999, quando foi derrotado pelo Brasil.
Até a final, a Espanha vai torcer para ter o retorno de Rafael Nadal. Longe das quadras há quase dois meses, o número 4 do mundo ainda se recupera de uma lesão no joelho.
Ferrer celebra a vaga na final após vencer Isner (Foto: EFE)
No segundo set, Isner teve um break point logo no primeiro game. Ferrer salvou e, no seguinte, conseguiu a quebra para abrir 3 a 0. Era só o começo. O espanhol voltou a quebrar e foi para o saque com 5 a 1. Isner abriu 0/40 e, com uma dupla falta do adversário, devolveu. Ferrer novamente sacou, agora em 5 a 3, e fechou a parcial.
Isner desperdiçou um break point no quarto game do terceiro set e passou a errar muito. No sétimo, Ferrer teve três chances de quebrar. Com uma bola no fundo, abriu vantagem. Com um erro não forçado de Isner, o espanhol virou a partida: 2 sets a 1.
Tudo dava errado para o gigante americano. Batia na raquete, inconformado. Sucumbiu no terceiro game, depois de salvar um break point. Quando teve chance de quebrar, viu Ferrer esbanjar estilo com uma deixadinha. E confirmar o serviço com uma bela paralela. No quinto game, Isner, apostando sempre nos saques, salvou três break points, mas de novo caiu. Havia tempo, mas não força para reação. Com mais um break point, Ferrer chegou ao match point. Isner salvou. Foi só. O espanhol fechou e garantiu a seu país a vaga na final.
Ferrer vira sobre Isner (Foto: Getty Images)
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