FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/pig/inacreditavel-ridiculo-fel-lha-faz-analise-de-vestido
"A roupa de Marcela, mesmo que custe quase um salário mínimo, parece saída do armário de uma brasileira média"
"A abertura na parte de cima do busto e o plissado imperceptível são a vaga lembrança do furacão loiro" (Reprodução: Folha)
Quem disse que a Fel-lha tinha chegado ao fundo do poço?
Só pode ser um deboche:
Marcela Temer vestiu resumo de mensagem que marido quer passar
A primeira imagem de Marcela Temer na função de primeira-dama do Brasil é, antes de mais nada, um resumo do que o seu marido quer transmitir no início da gestão como presidente: serenidade, ordem e progresso.
Nada parece fora de ordem no vestido branco sem mangas e de colo descoberto, assinado pela estilista brasiliense Luisa Farani, que Marcela usou no desfile da Independência, em Brasília.
A ocasião pedia um traje mais imponente, mas o novo rosto das causas sociais brasileiras, função intrínseca ao cargo de primeira-dama, preferiu o jogo político da moda.
O corte relaxado, minimalista, aliado à "cor da paz", produziu mensagem de limpeza e simplicidade cujo papel pode ser lido como contraste ao clima de ebulição dos protestos anti-governo.
Também soa como resposta a quem acusa Michel Temer de ser um político distante do povo. A roupa de Marcela, mesmo que custe quase um salário mínimo, parece saída do armário de uma brasileira média. O valor agregado a isso é incalculável.
A abertura na parte de cima do busto e o plissado imperceptível são a vaga lembrança do furacão loiro que saiu da rampa do planalto em 2011, na primeira posse de Dilma Rousseff, para virar assunto em sites de moda.
Mesmo que tente tirar atenção para si, Marcela não conseguirá. Diferentemente das últimas mulheres que ganharam o noticiário político no país, ela ainda é jovem, tem porte atlético e já mostrou interesse por moda.
É, para além de qualquer questão sexista sobre a relação da roupa com as mulheres em posições de poder, um prato cheio para o sistema da moda brasileira.
A primeira imagem de Marcela Temer na função de primeira-dama do Brasil é, antes de mais nada, um resumo do que o seu marido quer transmitir no início da gestão como presidente: serenidade, ordem e progresso.
Nada parece fora de ordem no vestido branco sem mangas e de colo descoberto, assinado pela estilista brasiliense Luisa Farani, que Marcela usou no desfile da Independência, em Brasília.
A ocasião pedia um traje mais imponente, mas o novo rosto das causas sociais brasileiras, função intrínseca ao cargo de primeira-dama, preferiu o jogo político da moda.
O corte relaxado, minimalista, aliado à "cor da paz", produziu mensagem de limpeza e simplicidade cujo papel pode ser lido como contraste ao clima de ebulição dos protestos anti-governo.
Também soa como resposta a quem acusa Michel Temer de ser um político distante do povo. A roupa de Marcela, mesmo que custe quase um salário mínimo, parece saída do armário de uma brasileira média. O valor agregado a isso é incalculável.
A abertura na parte de cima do busto e o plissado imperceptível são a vaga lembrança do furacão loiro que saiu da rampa do planalto em 2011, na primeira posse de Dilma Rousseff, para virar assunto em sites de moda.
Mesmo que tente tirar atenção para si, Marcela não conseguirá. Diferentemente das últimas mulheres que ganharam o noticiário político no país, ela ainda é jovem, tem porte atlético e já mostrou interesse por moda.
É, para além de qualquer questão sexista sobre a relação da roupa com as mulheres em posições de poder, um prato cheio para o sistema da moda brasileira.
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