Ex-presidente da CBF e do Comitê Organizador Local teria recebido mais da metade do valor apenas no ano do Mundial. Dirigente segue em prisão domiciliar nos EUA
Preso
nos Estados Unidos acusado de envolvimento em esquema de corrupção na
Fifa, José Maria Marin recebeu R$ 6,2 milhões para organizar a Copa do
Mundo no Brasil. De acordo com o jornal "Folha de S. Paulo", o
ex-presidente da CBF e do Comitê Organizador Local (COL) teve o
rendimento entre 2013 e 2014 - sendo mais da metade dele (R$ 3,6
milhões) apenas no ano da competição.
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Sucessor
de Ricardo Teixeira no COL, Marin tinha uma função burocrática e não
tomava decisões no processo de organização do Mundial. A princípio, os
membros do comitê não possuíam dinheiro a receber, uma vez que os lucros
seriam alocados em conta de reserva - entretanto o ex-comandante da CBF
declarou ter ganho R$ 1,6 milhão por "trabalho assalariado" na função.
Marin está em prisão domiciliar em Nova York há uma semana. Após chegar a um acordo com a Justiça norte-americana para sua extradição da Suíça - onde estava desde sua detenção em maio deste ano -, o brasileiro precisou pagar US$ 1 milhão em dinheiro vivo, US$ 2 milhões em carta de fiança e deu como garantia US$ 15 milhões (R$ 57 milhões).
Durante a negociação, se recusou a delatar outros envolvidos no esquema de corrupção no qual é acusado de envolvimento: propinas relativas a venda de direitos de transmissão da Copa do Brasil e da Copa América. O ex-presidente da CBF alegou ser inocente no caso.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/futebol-internacional/noticia/2015/11/organizacao-da-copa-de-2014-rendeu-r-62-milhoes-marin-diz-jornal.html
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Marin está em prisão domiciliar em Nova York
(Foto: REUTERS/Lucas Jackson)
Marin está em prisão domiciliar em Nova York há uma semana. Após chegar a um acordo com a Justiça norte-americana para sua extradição da Suíça - onde estava desde sua detenção em maio deste ano -, o brasileiro precisou pagar US$ 1 milhão em dinheiro vivo, US$ 2 milhões em carta de fiança e deu como garantia US$ 15 milhões (R$ 57 milhões).
Durante a negociação, se recusou a delatar outros envolvidos no esquema de corrupção no qual é acusado de envolvimento: propinas relativas a venda de direitos de transmissão da Copa do Brasil e da Copa América. O ex-presidente da CBF alegou ser inocente no caso.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/futebol-internacional/noticia/2015/11/organizacao-da-copa-de-2014-rendeu-r-62-milhoes-marin-diz-jornal.html
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