Estrela da seleção sofre com dores nas costas, fica fora do duelo contra as americanas, e Mari vai bem: "Nunca vivi algo assim, é maravilhoso", disse a musa
Grande
estrela da seleção brasileira feminina de vôlei nos Jogos
Pan-Americanos de Toronto, a ponteira Jaque amanheceu com dores nas
costas e acabou poupada da partida contra os EUA, pelo fechamento da
primeira fase do vôlei. De uma hora para outra, Mari Paraíba
ganhou uma chance de substituir sua companheira da última Superliga e
não decepcionou. Bem em quadra, Mari passou bem, atacou, defendeu,
encantou a torcida brasileira que lotou o ginásio e ajudou na vitória por 3 a 2.
Com o Brasil nas semifinais do Pan, Mari disse nunca ter vivido um dia
assim e ganhou elogios do técnico José Roberto Guimarães.
- Passaram milhões de coisas na minha cabeça quando soube que a Jaque não iria jogar e que ganharia uma chance de começar no lugar dela. Nunca vivi algo assim. É tudo a primeira vez e está sendo muito legal e satisfatório para mim - disse a musa, referindo-se ao público e a energia da galera nas arquibancadas.
Depois
de passar pelo vôlei de praia e quase pensar em abandonar a carreira,
Mari voltou às quadras em 2014 e se destacou nas duas últimas
Superligas. Técnico da seleção brasileira, José Roberto Guimarães
elogiou não apenas o jogo de Mari, mas também suas atitudes e seu
perfil.
- A Mari, principalmente na composição do time, equilibrou o passo. E fez as outras jogarem. Ela entendeu o espírito da coisa, da necessidade dela naquela posição e o que deveria fazer. E cumpriu muito bem. Ela melhorou muito depois que passou pelo vôlei de praia. A manualidade dela é diferenciada. Coloca bola em ângulos que não é qualquer uma que coloca. Ela sempre passou bem, mas está mais madura. Passou por várias coisas. Aprendeu. Ela entra em um jogo como esse, que é complicado e me chama a atenção a personalidade dela. Isso é bacana - garantiu Zé Roberto.
Segunda maior pontuadora do Brasil com 17 acertos, Fê Garay destacou a força do Brasil e também elogiou Mari Paraíba. Brasil e República Dominicana estão classificados para as semifinais do vôlei feminino e só voltam a jogar no dia 23, na quinta-feira.
- Nosso time tem muitas qualidades e várias jogadoras que estão em busca de uma oportunidade. A Jaque não pôde jogar, mas quem entrou deu conta, foi muito bem e mostrou um excelente trabalho, como fez a Mari - disse Fê Garay.
Mari Paraiba tenta um bloqueio contra os
EUA (Foto: Inovafoto)
- Passaram milhões de coisas na minha cabeça quando soube que a Jaque não iria jogar e que ganharia uma chance de começar no lugar dela. Nunca vivi algo assim. É tudo a primeira vez e está sendo muito legal e satisfatório para mim - disse a musa, referindo-se ao público e a energia da galera nas arquibancadas.
Mari Paraiba sobe para um ataque (Foto: Inovafoto)
- A Mari, principalmente na composição do time, equilibrou o passo. E fez as outras jogarem. Ela entendeu o espírito da coisa, da necessidade dela naquela posição e o que deveria fazer. E cumpriu muito bem. Ela melhorou muito depois que passou pelo vôlei de praia. A manualidade dela é diferenciada. Coloca bola em ângulos que não é qualquer uma que coloca. Ela sempre passou bem, mas está mais madura. Passou por várias coisas. Aprendeu. Ela entra em um jogo como esse, que é complicado e me chama a atenção a personalidade dela. Isso é bacana - garantiu Zé Roberto.
Segunda maior pontuadora do Brasil com 17 acertos, Fê Garay destacou a força do Brasil e também elogiou Mari Paraíba. Brasil e República Dominicana estão classificados para as semifinais do vôlei feminino e só voltam a jogar no dia 23, na quinta-feira.
- Nosso time tem muitas qualidades e várias jogadoras que estão em busca de uma oportunidade. A Jaque não pôde jogar, mas quem entrou deu conta, foi muito bem e mostrou um excelente trabalho, como fez a Mari - disse Fê Garay.
Camila Brait, Fernanda Garay, Barbara e Mari
Paraiba vibram contra os EUA (Foto: AP)
Adenizia e Mari Paraiba no bloqueio contra
Fawcett (Foto: Inovafoto)
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