Técnico brinca com apelido da cidade do Sul de Minas, coloca Thiago Ribeiro e Jô no decorrer da partida e vê dupla ser decisiva para conquista do título do Estadual
Não
foram apenas as estrelas de Thiago Ribeiro e Jô que brilharam em
Varginha, neste domingo, no 43º título mineiro
do Atlético-MG. Talvez tenha sido a do técnico Levir Culpi, responsável
pelas duas alterações, que mais tenha brilhado nesta tarde/noite na
"terra do ET", como é conhecida a cidade do Sul do estado. Precisando de
gols, ele abriu mão de um volante, e depois de
um lateral para colocar os atacantes que foram
responsáveis por balançar as redes da Caldense na vitória por 2 a 1.
Muito feliz com a vitória e empolgado pela conquista, que segundo o
próprio treinador é importantíssima, ele até brincou com o fato de ter
acertado nas mexidas, porém, queria mesmo era ter
colocado o ET para jogar.
- Pois é, foi o ET de Varginha. Olhei para o banco e queria por o ET, queria fazer algo diferente. Mas já tinha testado o Jô, o Dátolo pela esquerda e, na hora, senti que era aquilo. Fomos felizes, e fiz questão de cumprimentar o (Leonardo) Condé, disse que, se a Caldense ganhasse o título, ficaria em boas mãos. Nosso mérito foi ter eliminado o rival Cruzeiro e, na última rodada (partida), ter batido a Caldense. Temos que comemorar, ainda mais porque conheço a derrota.
Levir voltou a falar sobre as alterações e o fato de a estrela ter brilhado, mais uma vez, no Atlético-MG. Porém, o técnico mostrou sinceridade e confessou que não sabia se daria certo.
-
Ficou visível no campo pelo que aconteceu, mas eu não tinha certeza.
Giovanni Augusto pela primeira vez no
time, o Jô a primeira vez que entrou depois daquela confusão, o Thiago
Ribeiro entrou no time pela segunda ou terceira vez. Resolvi tirar o
Douglas (Santos), uma alteração que não costumo fazer, mas tinha que arriscar
para ganhar. Não tem receita, tem momento e agradeço
aos deuses do futebol por me iluminarem a fazer o certo.
Dramático
Por fim, o treinador voltou a falar da conquista obtida bem ao estilo do Atlético-MG: na base do sofrimento.
- O quarto árbitro pega e levanta a placa de seis minutos, um jogo dramático, lá e cá, a equipe deles boa e o espírito de dedicação que vem acoplado ao DNA do Atlético, jogos emocionantes, ficou assim e estamos felizes com o final feliz. Só tenho a agradecer a comissão, a diretoria que me trouxe mais uma vez, e quero que o atleticano sinta um pouco a minha felicidade que sinto agora.
FONTE:
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- Pois é, foi o ET de Varginha. Olhei para o banco e queria por o ET, queria fazer algo diferente. Mas já tinha testado o Jô, o Dátolo pela esquerda e, na hora, senti que era aquilo. Fomos felizes, e fiz questão de cumprimentar o (Leonardo) Condé, disse que, se a Caldense ganhasse o título, ficaria em boas mãos. Nosso mérito foi ter eliminado o rival Cruzeiro e, na última rodada (partida), ter batido a Caldense. Temos que comemorar, ainda mais porque conheço a derrota.
Levir voltou a falar sobre as alterações e o fato de a estrela ter brilhado, mais uma vez, no Atlético-MG. Porém, o técnico mostrou sinceridade e confessou que não sabia se daria certo.
Levir Culpi, técnico do Atlético-MG, durante a partida contra a Caldense (Foto: Douglas Magno)
Dramático
Por fim, o treinador voltou a falar da conquista obtida bem ao estilo do Atlético-MG: na base do sofrimento.
- O quarto árbitro pega e levanta a placa de seis minutos, um jogo dramático, lá e cá, a equipe deles boa e o espírito de dedicação que vem acoplado ao DNA do Atlético, jogos emocionantes, ficou assim e estamos felizes com o final feliz. Só tenho a agradecer a comissão, a diretoria que me trouxe mais uma vez, e quero que o atleticano sinta um pouco a minha felicidade que sinto agora.
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