Sem quatro jogadores por suspensão e um por lesão, o treinador Patrick Belletti quebra a cabeça para montar o time. A partida contra o Luverdense será às 20h10
Por GloboEsporte.com*Cuiab
O Rondonópolis empatou em 3 a 3 no jogo do primeiro turno, no estádio Passo das Emas (Foto: Assessoria/Luverdense Esporte Clube)
Com quatro desfalques por suspensão, o time não poderá contar com o lateral-direito Maranhão, expulso após o jogo contra o Operário VG, e ainda o goleiro Naldo, o lateral-esquerdo Sandrinho e o volante Danilo Lopes, que receberam o terceiro cartão amarelo. Belletti ainda tem a dúvida do volante Bruno Guerreiro, que sentiu uma luxação no dedo do pé.
Mesmo com as duas vitórias em casa nesta fase decisiva, Belletti mantém a cautela sobre o jogo desta quarta rodada. Se vencer, o Leão está praticamente classificado.
- O que tínhamos planejado em casa nós conseguimos cumprir, foram duas vitórias em dois jogos. Precisamos da vitória e torcer nos outros jogos da rodada para garantir a nossa vaga. A expectativa continua alta, porque esse jogo pode ser o da nossa classificação, mas não tem nada ganho - afirma o treinador, por telefone.
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O Luverdense, adversário desta quarta-feira, vem de disputa da Copa Verde, jogo em que perdeu por 1 a 0 para o Cuiabá. O time espera se reabilitar e viaja para Rondonópolis quase completo. O treinador destacou a qualidade do Verdão do Norte.
- Será um
jogo difícil, porque o Luverdense se movimenta bem na frente. Então é montar uma
boa estratégia para não perdemos nos detalhes. Somos os azarões desta fase, mas vamos buscar uma das vagas à semifinal.
A
derrota no domingo para o Operário de Várzea Grande não sai da cabeça
de todos no REC. O gol da derrota saiu de um pênalti convertido pelo
atacante Geílson, aos 50 minutos do segundo tempo. Após o fim do jogo,
jogadores, membros da comissão técnica e até o presidente entraram em campo para reclamar com o árbitro Rodrigo da Fonseca Silva.
-
Eu acho que o árbitro
marcou o que viu no lance. Nós estávamos de cabeça quente e reclamamos
muito, porém não dá para pôr a
culpa da derrota apenas no árbitro. Nós pecamos em seis oportunidades
para fazer o segundo gol, deixamos o adversário fazer pressão e acabamos
sofrendo a derrota no fim.
Tentamos
não olhar para o erro dos outros, do árbitro no caso,
porque aí não vemos os nossos. Com isso podemos corrigi-los para os
próximos jogos.
*Por Olímpio Vasconcelos, estagiário, sob supervisão de Robson Boamorte
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