Técnico Fernando Diniz afirma que jogada "espontânea", como definiu Felipe Alves, não deve ser feita, mas acredita que o lance pode ter ajudado na vitória
Jogo fora de casa, placar de 1 a 1, 36 minutos do segundo tempo.
Foi nesse contexto que goleiro Felipe Alves, do Audax, resolveu
aplicar um chapéu sobre o atacante do Ituano dentro da pequena área.
Depois do belo - e ousado - lance, a equipe de Osasco ainda marcou e
saiu com a vitória por 2 a 1, mas o goleiro admitiu que assumiu um
risco desnecessário (veja o lance no vídeo abaixo).
- A gente prioriza sair jogando com a bola e ficar com ela nos pés, mas sem correr riscos como eu corri ali. Foi uma jogada espontânea, fiz sem pensar. E como eu falei, não é para ser feito. Mas fiz e deu certo – comentou o autor do drible.
Lance do goleiro do Audax foi o destaque da partida em Itu (Foto: Daniel Vorley / Ituano FC)
Na sequência, ele ainda precisou dividir a bola com
outro atleta do Ituano (veja no vídeo acima) e os jogadores do time
de casa reclamara de pênalti na jogada. Para o técnico Fernando
Diniz, o lance poderia ter custado a vitória, que foi a quarta
seguida no Campeonato Paulista.
- Era para o Felipe ter chutado a bola para frente, como outros lances que a gente se arrisca demais e não precisa arriscar. Foi uma decisão dele, não é uma coisa treinada e nem pode ser feita. Foi um exagero e ousadia dele, poderia ter nos custado a derrota. Mas essa ousadia até nos ajudou na vitória. Não é um lance que vou estimular que ele faça de novo. Parece que eu proíbo que o time possa dar chutão, e não é verdade – disse Diniz, que prioriza o toque de bola no Audax.
Mesmo com o sucesso do lance, o camisa 1 prefere não ficar repercutindo a jogada, para evitar as cobranças em caso de um erro no futuro. De qualquer forma, a próxima chance para Felipe Alves mostrar as habilidades com os pés e com as mãos será no próximo sábado, às 16h, contra o Santos, no Pacaembu.
- Os três pontos conquistados contra o Ituano foram importantes para a gente e agora temos um time grande. Sabemos que vamos ter o dobro de trabalho. Vamos descansar, colocar os pés no chão, estamos numa sequência muito boa e temos a consciência que vai ser o jogo mais difícil do campeonato para nós. Vamos manter o foco e ter a mesma personalidade para jogar bola.
- A gente prioriza sair jogando com a bola e ficar com ela nos pés, mas sem correr riscos como eu corri ali. Foi uma jogada espontânea, fiz sem pensar. E como eu falei, não é para ser feito. Mas fiz e deu certo – comentou o autor do drible.
Lance do goleiro do Audax foi o destaque da partida em Itu (Foto: Daniel Vorley / Ituano FC)- Era para o Felipe ter chutado a bola para frente, como outros lances que a gente se arrisca demais e não precisa arriscar. Foi uma decisão dele, não é uma coisa treinada e nem pode ser feita. Foi um exagero e ousadia dele, poderia ter nos custado a derrota. Mas essa ousadia até nos ajudou na vitória. Não é um lance que vou estimular que ele faça de novo. Parece que eu proíbo que o time possa dar chutão, e não é verdade – disse Diniz, que prioriza o toque de bola no Audax.
Mesmo com o sucesso do lance, o camisa 1 prefere não ficar repercutindo a jogada, para evitar as cobranças em caso de um erro no futuro. De qualquer forma, a próxima chance para Felipe Alves mostrar as habilidades com os pés e com as mãos será no próximo sábado, às 16h, contra o Santos, no Pacaembu.
- Os três pontos conquistados contra o Ituano foram importantes para a gente e agora temos um time grande. Sabemos que vamos ter o dobro de trabalho. Vamos descansar, colocar os pés no chão, estamos numa sequência muito boa e temos a consciência que vai ser o jogo mais difícil do campeonato para nós. Vamos manter o foco e ter a mesma personalidade para jogar bola.
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