Time masculino mira séries seguras em "decisão laboratório" de olho na competição de 2015: "Sabemos que sonhar com medalha agora não dá"
Os sorrisos são constantes nos treinos. Só saem do rosto
para dar lugar a caretas na hora de exercícios de extrema força. O clima é de
tranquilidade no time brasileiro masculino de ginástica artística, afinal o grande
objetivo já foi cumprido: pela primeira vez eles disputarão uma final por
equipes do Mundial. A pressão diminui sobre os ombros do grupo verde-amarelo
para a decisão desta terça-feira, às 8h (de Brasília), que será uma espécie de
laboratório para testes e experiências na equipe de olho nos desafios dos
próximos anos.
- Foi muito bom chegar à final por equipes, mas não estamos brigando por medalhas agora. Vamos entrar para uma experiência, para saber como podemos ir no próximo ano - disse o bielorrusso Vladimir Vatkin, técnico chefe da equipe brasileira.
- Sabemos que sonhar com medalha agora não dá. Só o
fato de dar um passo grande, de conseguir pegar uma final foi muito bom. O
importante agora é todo mundo fazer sua parte, com séries bem seguras -
completou Arthur Zanetti.
Além do campeão olímpico e mundial das argolas, a equipe brasileira conta com os finalistas do individual geral Sérgio Sasaki e Arthur Nory, o bicampeão mundial do solo Diego Hypolito, Francisco Barretto e Lucas Bitencourt. Diferentemente da classificatória, em que cinco ginastas competiam por aparelho e a pior nota era descartada, na final apenas três deles se apresentam por aparelho e não há descartes. Por isso, um erro como uma queda pode pesar ainda mais.
- É entrar tranquilo e não colocar pressão: “ah, não, eu tenho que acertar”. Vai lá e faz a sua parte que o resultado é consequência. Isso pode ajudar bastante, porque quando entra mais tranquilo na competição consegue desenvolver melhor. Vai depender da pressão que cada um colocar para si - disse Zanetti.
Classificado para a decisão na sétima posição, o Brasil busca diminui a distância para o chamado G-5, o grupo das cinco potências da modalidade formado por China, Japão, Estados Unidos, Grã-Bretanha e Rússia, os países que brigarão pelo pódio em Nanning. A briga dos brasileiros então será pela sexta colocação com a Alemanha e a Suíça.
- O objetivo era a final. Queremos ganhar da Alemanha e continuar à frente da Suíça, que é um grande time também. Precisamos fazer o trabalho. Precisamos mostrar o quanto o Brasil é bom. Os erros que tivemos no primeiro dia, não podemos cometer de novo para evoluir - disse Sasaki.
Disputar a final em Nanning é um grande passo da equipe masculina rumo à inédita classificação olímpica. Se repetir a colocação no Munidal de 2015, em Glasgow, garantirá a vaga do time para o Rio 2016. Caso contrário, terá de lutar pelos últimos quatro postos no evento-teste de 2016.
- Para o Brasil é muito importante para a classificação olímpica. É um grande passo. Se continuar assim no ano que vem levamos a inédita vaga por equipes. Está nas Olimpíadas é muito bom, mas ir com a equipe é melhor ainda - disse Sasaki.
A final por equipes do Mundial de Nanning terá transmissão ao vivo do SporTV, na terça-feira, a partir das 8h (de Brasília). O GloboEsporte.com acompanha tudo em Tempo Real.
- Foi muito bom chegar à final por equipes, mas não estamos brigando por medalhas agora. Vamos entrar para uma experiência, para saber como podemos ir no próximo ano - disse o bielorrusso Vladimir Vatkin, técnico chefe da equipe brasileira.
Arthur Zanetti treina para ajudar o Brasil na
final por equipes em Nanning (Foto:
Ricardo Bufolin / CBG)
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Além do campeão olímpico e mundial das argolas, a equipe brasileira conta com os finalistas do individual geral Sérgio Sasaki e Arthur Nory, o bicampeão mundial do solo Diego Hypolito, Francisco Barretto e Lucas Bitencourt. Diferentemente da classificatória, em que cinco ginastas competiam por aparelho e a pior nota era descartada, na final apenas três deles se apresentam por aparelho e não há descartes. Por isso, um erro como uma queda pode pesar ainda mais.
- É entrar tranquilo e não colocar pressão: “ah, não, eu tenho que acertar”. Vai lá e faz a sua parte que o resultado é consequência. Isso pode ajudar bastante, porque quando entra mais tranquilo na competição consegue desenvolver melhor. Vai depender da pressão que cada um colocar para si - disse Zanetti.
Classificado para a decisão na sétima posição, o Brasil busca diminui a distância para o chamado G-5, o grupo das cinco potências da modalidade formado por China, Japão, Estados Unidos, Grã-Bretanha e Rússia, os países que brigarão pelo pódio em Nanning. A briga dos brasileiros então será pela sexta colocação com a Alemanha e a Suíça.
- O objetivo era a final. Queremos ganhar da Alemanha e continuar à frente da Suíça, que é um grande time também. Precisamos fazer o trabalho. Precisamos mostrar o quanto o Brasil é bom. Os erros que tivemos no primeiro dia, não podemos cometer de novo para evoluir - disse Sasaki.
Disputar a final em Nanning é um grande passo da equipe masculina rumo à inédita classificação olímpica. Se repetir a colocação no Munidal de 2015, em Glasgow, garantirá a vaga do time para o Rio 2016. Caso contrário, terá de lutar pelos últimos quatro postos no evento-teste de 2016.
- Para o Brasil é muito importante para a classificação olímpica. É um grande passo. Se continuar assim no ano que vem levamos a inédita vaga por equipes. Está nas Olimpíadas é muito bom, mas ir com a equipe é melhor ainda - disse Sasaki.
A final por equipes do Mundial de Nanning terá transmissão ao vivo do SporTV, na terça-feira, a partir das 8h (de Brasília). O GloboEsporte.com acompanha tudo em Tempo Real.
Equipe brasileira teve boa atuação no Mundial
de ginástica (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)
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