Em entrevista a jornal alemão, diretor de comunicação da Uefa, Pedro Pinto, encerra a polêmica após presidente da entidade ter dito que não devolveria o presente à Fifa
Relógio ainda causa polêmica (Foto: Divulgação)
- O presidente da Uefa assume que o assunto está resolvido - disse Pedro Pinto, na entrevista publicada pelo jornal alemão.
A polêmica começou depois que a entidade máxima do futebol divulgou um comunicado dizendo que os membros agraciados com a peça de luxo deveriam devolver o presente, algo que, incialmente, Platini não aceitou. O prazo estipulado seria até 24 de outubro deste ano.
- Primeiro, fui surpreendido com o valor do relógio. Depois, fiquei surpreso com o comunicado da Fifa. Se o Comitê de Ética não estava satisfeito, devia ter dito. Já passaram quatro meses desde o Mundial. Agora, vem fazer isto só porque saiu um artigo na imprensa inglesa? Não fui educado assim. Não devolvo presentes. Vou doar o valor do relógio em dinheiro a uma associação que revelarei no futuro – justificou-se o presidente da Uefa, em meados de setembro, em entrevista ao "L'Equipe".
Michel Platini, presidente da Uefa, decide
devolver relógio polêmico
(Foto: Agência Reuters)
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O motivo é uma investigação devido ao valor das peças. A CBF alega que pagou US$ 8.750 (R$ 20.500,00) por cada um, mas, segundo investigação do Comitê de Ética, o relógio tem valor de mercado avaliado em R$ 62.500.
No total, foram oferecidos 70 relógios pela CBF aos membros da Fifa e cada um dos representantes das federações dos países que disputaram a Copa do Mundo no Brasil, realizada em junho. Agora, a Fifa quer doar cada uma das peças devolvidas para ONGs brasileiras.
FONTE:
http://glo.bo/1BIPWeE
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