Bracciali e Starace têm conversas que evidenciam venda de partidas divulgadas pela imprensa italiana. Tenistas foram punidos há seis anos por esquema de apostas
Depois
de cumprirem pena em 2008 por envolvimento em esquema de apostas, os
italianos Daniele Bracciali (número 56 do mundo em duplas) e Potito
Starace (150º do ranking mundial de simples) voltaram a ser alvos de
acusações de manipulação de resultados. Os dois tenistas venderam
partidas, de acordo com a imprensa italiana, que teve acesso a conversas
realizadas pela internet. As informações fazem parte de um arquivo que
investigadores em Cremona, na Itália, têm acumulado durante o combate à
manipulação de resultados no futebol.
Numa
conversa por Skype, datada de julho de 2007, com um contador preso em
2011, Bracciali discute adulterar uma partida em Newport, nos Estados
Unidos, contra o tenista local Scoville Jenkins. Ele perdeu o duelo por
6/2 e 6/1.
Em 2011, um dono de uma casa de apostas, preso tempos depois, foi ouvido dizendo que Starace concordou em perder a final do ATP 250 de Casablanca, no Marrocos. O rival dele na ocasião, o espanhol Pablo Andújar, levou a melhor por 6/1 e 6/2.
O promotor Roberto Di Martino, que lidera a operação em Cremona, confirmou à agência de notícias AP a autenticidade das conversas. Os tenistas ainda não estão oficialmente sob investigação. A Federação Italiana de Tênis informou que vai requisitar cópias dos documentos.
Há seis anos, Bracciali e Starace fizeram parte de um grupo de cinco tenistas que foram punidos por esquema de apostas e que sofreram suspensões de seis semanas a nove meses. Os outros atletas foram Alessio di Mauro, Giorgio Galimberti e Federico Luzzi.
FONTE:
http://glo.bo/1CkQGHo
Daniele Bracciali e Potito Starace já
cumpriram suspensão em 2008
por esquema de apostas (Foto: AP)
Em 2011, um dono de uma casa de apostas, preso tempos depois, foi ouvido dizendo que Starace concordou em perder a final do ATP 250 de Casablanca, no Marrocos. O rival dele na ocasião, o espanhol Pablo Andújar, levou a melhor por 6/1 e 6/2.
O promotor Roberto Di Martino, que lidera a operação em Cremona, confirmou à agência de notícias AP a autenticidade das conversas. Os tenistas ainda não estão oficialmente sob investigação. A Federação Italiana de Tênis informou que vai requisitar cópias dos documentos.
Há seis anos, Bracciali e Starace fizeram parte de um grupo de cinco tenistas que foram punidos por esquema de apostas e que sofreram suspensões de seis semanas a nove meses. Os outros atletas foram Alessio di Mauro, Giorgio Galimberti e Federico Luzzi.
FONTE:
http://glo.bo/1CkQGHo
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