A CRÔNICA
O Vasco já sente o cheiro do G-4. Neste sábado, na Arena das Dunas, em
Natal, o time carioca alcançou vitória fundamental para o projeto de
arrancada rumo às primeiras colocações da Série B. Bateu o ABC por 2 a
1, seu segundo triunfo seguido na competição, e pulou para o quinto
lugar, com 25 pontos, um atrás do Joinville, que fecha a atual zona de
classificação para a elite. O time potiguar sofreu a terceira derrota
consecutiva na disputa. Com 20 pontos, é o 13º.
Kleber Gladiador, no primeiro tempo, e Douglas, de pênalti, no segundo,
fizeram os gols da vitória cruz-maltina - que tem um jogo a menos que
os rivais e, com 59,5%, tem o terceiro melhor aproveitamento do
campeonato. Denis Marques, também de pênalti, em cavadinha, descontou e
incendiou o jogo nos minutos finais. A equipe de Adilson Batista foi
vibrante, teve marcação agressiva e conseguiu ser efetiva no ataque, mas
cedeu espaços ao adversário, que teve mais controle de bola. A Arena
das Dunas, com 27.044 pessoas presentes, teve seu maior público fora da
Copa do Mundo.
O Vasco volta a campo terça-feira, no Recife, contra o Náutico, em partida atrasada da quinta rodada. Se vencer, estará no G-4. O ABC, no mesmo dia, recebe a Portuguesa, abrindo a 16ª rodada.
O jogo
O primeiro tempo foi parelho. O ABC teve o mérito de controlar mais a bola, ser um time mais propositivo, e sem jamais se afobar em um jogo contra um adversário tão badalado. Foi uma equipe equilibrada. O Vasco teve qualidades diferentes: foi bastante forte na marcação, especialmente na área central do campo, e soube ser mais efetivo que o oponente.
O primeiro gol dos visitantes foi um misto de mérito próprio e falha do adversário. Douglas acionou Lucas Crispim em profundidade. Goleiro e zagueiros do ABC não se entenderam, e Kleber Gladiador, oportunista, pegou a sobra e mandou para o gol. Não foi exatamente justo. Naquele momento, a equipe da casa era superior.
Os comandados de Zé Teodoro seguiram fortes no começo do segundo tempo. E aí apareceu a figura de Martín Silva. O goleiro uruguaio fez duas grandes defesas. Primeiro, salvou chute de João Paulo no chão; depois, espalmou cabeceio de Sueliton.
O Vasco, aos poucos, voltou a se estabelecer em campo e buscou o segundo gol. Michel agarrou Dakson na área e foi flagrado pela arbitragem. Douglas bateu e fez.
A partir daí, o ABC parecia sem forças para mudar o placar, mas renasceu quando Henrique cometeu pênalti bobo em João Henrique. Denis Marques bateu com cavadinha, corajoso, e colocou fogo no jogo. Os minutos finais foram de pressão desesperada do time da casa, mas sem sucesso.
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O Vasco volta a campo terça-feira, no Recife, contra o Náutico, em partida atrasada da quinta rodada. Se vencer, estará no G-4. O ABC, no mesmo dia, recebe a Portuguesa, abrindo a 16ª rodada.
Douglas celebra gol de pênalti que dá vitória
ao Vasco sobre o ABC (Foto: Marcelo
Sadio / Vasco.com.br)
O primeiro tempo foi parelho. O ABC teve o mérito de controlar mais a bola, ser um time mais propositivo, e sem jamais se afobar em um jogo contra um adversário tão badalado. Foi uma equipe equilibrada. O Vasco teve qualidades diferentes: foi bastante forte na marcação, especialmente na área central do campo, e soube ser mais efetivo que o oponente.
O primeiro gol dos visitantes foi um misto de mérito próprio e falha do adversário. Douglas acionou Lucas Crispim em profundidade. Goleiro e zagueiros do ABC não se entenderam, e Kleber Gladiador, oportunista, pegou a sobra e mandou para o gol. Não foi exatamente justo. Naquele momento, a equipe da casa era superior.
Os comandados de Zé Teodoro seguiram fortes no começo do segundo tempo. E aí apareceu a figura de Martín Silva. O goleiro uruguaio fez duas grandes defesas. Primeiro, salvou chute de João Paulo no chão; depois, espalmou cabeceio de Sueliton.
O Vasco, aos poucos, voltou a se estabelecer em campo e buscou o segundo gol. Michel agarrou Dakson na área e foi flagrado pela arbitragem. Douglas bateu e fez.
A partir daí, o ABC parecia sem forças para mudar o placar, mas renasceu quando Henrique cometeu pênalti bobo em João Henrique. Denis Marques bateu com cavadinha, corajoso, e colocou fogo no jogo. Os minutos finais foram de pressão desesperada do time da casa, mas sem sucesso.
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