Após fim da série invicta, técnico reconhece superioridade do Galo e aponta falhas no Goiás: 'O maior problema foi que não tivemos retenção na frente'
A goleada por 4 a 1 sofrida diante do Atlético-MG no Independência
encerrou a série invicta de dez jogos do Goiás na Série A. Embalado até
então, o time viu o Galo passear e construir um placar elástico. A
atuação esmeraldina em Belo Horizonte contrastou com a campanha da
equipe, que sonha com uma vaga na Libertadores e, justamente por isso,
Enderson Moreira reconheceu que o Alviverde deixou a desejar após
conseguir bela sequência na competição.
- Foi uma noite atípica em relação ao que costumamos fazer. Por isso o resultado. Só que temos duas partidas pela frente e precisamos recuperar. O placar assusta, chama a atenção. Mas, ao mesmo tempo, sabemos que a equipe tem condição de fazer grandes partidas. Vamos levantar a cabeça. Talvez fosse pior se essa goleada viesse lá na frente, contra o Grêmio.
O tradicional esquema 4-2-3-1 foi inoperante diante do Atlético-MG. Muito por conta da partida apagada de Eduardo Sasha e Roni, que jogam abertos pelas pontas. Segundo Enderson, os dois acabaram sobrecarregados na marcação e não conseguiram alimentar Walter no ataque.
- Nosso maior problema foi que não tivemos a retenção da bola na frente. Roni e Sasha acompanharam muito os laterais do Atlético-MG até o final. Por isso não apareceram tanto. Além disso, foram sacrificados. O Marcos Rocha, por exemplo, joga lá na frente quase o jogo inteiro, então dificultou. Nossa bola dificilmente ficava lá na frente.
Mesmo com a derrota, o Goiás ao menos dorme na terceira colocação com 59 pontos. Porém, pode ser ultrapassado neste domingo com o complemento da rodada. O time tem semana livre para treinamentos e volta a campo no dia 1 de dezembro, quando enfrenta o Grêmio na Arena, em Porto Alegre. Suspenso, Rodrigo será desfalque. Por outro lado, Hugo e Renan Oliveira voltam.
- Foi uma noite atípica em relação ao que costumamos fazer. Por isso o resultado. Só que temos duas partidas pela frente e precisamos recuperar. O placar assusta, chama a atenção. Mas, ao mesmo tempo, sabemos que a equipe tem condição de fazer grandes partidas. Vamos levantar a cabeça. Talvez fosse pior se essa goleada viesse lá na frente, contra o Grêmio.
O tradicional esquema 4-2-3-1 foi inoperante diante do Atlético-MG. Muito por conta da partida apagada de Eduardo Sasha e Roni, que jogam abertos pelas pontas. Segundo Enderson, os dois acabaram sobrecarregados na marcação e não conseguiram alimentar Walter no ataque.
- Nosso maior problema foi que não tivemos a retenção da bola na frente. Roni e Sasha acompanharam muito os laterais do Atlético-MG até o final. Por isso não apareceram tanto. Além disso, foram sacrificados. O Marcos Rocha, por exemplo, joga lá na frente quase o jogo inteiro, então dificultou. Nossa bola dificilmente ficava lá na frente.
Mesmo com a derrota, o Goiás ao menos dorme na terceira colocação com 59 pontos. Porém, pode ser ultrapassado neste domingo com o complemento da rodada. O time tem semana livre para treinamentos e volta a campo no dia 1 de dezembro, quando enfrenta o Grêmio na Arena, em Porto Alegre. Suspenso, Rodrigo será desfalque. Por outro lado, Hugo e Renan Oliveira voltam.
Enderson: treinador pede que time levante a cabeça
após revés (Foto: Tiago Menezes/Globoesporte.com)
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/goias/noticia/2013/11/enderson-moreira-lamenta-goleada-e-admite-fraca-atuacao-noite-atipica.html
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