Discreto, zagueiro tem trajetória parecida com uruguaio, que completará marca no início de abril e terá celebração destacada pela diretoria
Fabio Ferreira entra em campo pela centésima vezpelo Botafogo (Foto: Paulo Nicolella / Ag. O Globo)
Discreto, o camisa 4 até concederia entrevista após o treino desta sexta, mas foi embora antes de ser solicitado para falar. No clube desde o início de 2010, sofreu uma séria lesão no joelho no mesmo ano, após o título carioca, que o afastou dos gramados por oito meses. Do contrário, seguramente já teria conquistado a honraria há mais tempo. O atacante uruguaio, por sua vez, teve diversas convocações para sua seleção e, por isso, perdeu muitos compromissos do Alvinegro.
Loco deve receber uma placa da diretoria e existe a possibilidade de o departamento de marketing explorar o evento, para que os torcedores que se mais aproximem do ídolo, que fez 56 gols.
Sobre Ferreira, há um dado interessante. Na temporada, em 14 partidas, não levou um cartão amarelo sequer. Seu companheiro de zaga, Antônio Carlos, recebeu quatro. Ao todo, o jogador marcou quatro gols pelo Glorioso. O mais importante deles saiu na final da Taça Guanabara de 2010, em vitória sobre o Vasco. Ele ainda passou por times como Corinthians, Inter e Vitória.
Fábio terminou jogo contra o Treze-PR com proteção na cabeça (Foto: Fernando Soutello / Agência Estado)
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