Presidente da patrocinadora do Fluminense perdeu dinheiro com a saída do atacante, que já confirmou a possibilidade de voltar a amigos mais próximos
Emerson está sem clube desde que saiu do Flu
(Foto: Eduardo Peixoto/Globoesporte.com)
(Foto: Eduardo Peixoto/Globoesporte.com)
O próprio Emerson confirma o caso a amigos mais próximos. Indagado sobre seu futuro, o atacante diz ter três possibilidades em vista: Vasco, Santos ou retornar ao Fluminense. Apesar da aparente pressão do patrocionador, a chance do Sheik voltar é tida como quase zero nos corredores das Laranjeiras. A rescisão, inclusive, já foi assinada e o clube enviou o documento para a CBF. Assim, seria necessário elaborar um novo contrato.
Reprovação da torcida e dos jogadores
A possível reintegração cairia como uma bomba no elenco, que em quase sua totalidade reprovou a entrevista concedida ao GLOBOESPORTE.COM, na qual o jogador confirmou ter cantado a música "Bonde do Mengão Sem Freio" no ônibus tricolor antes da partida contra o Argentinos Juniors, em Buenos Aires, garantiu que Souza não jogava por ser seu amigo e ainda insinuou, mesmo sem citar nomes, que Fred interferia nas decisões do técnico interino Enderson Moreira. As declarações foram logo rebatidas por Peter, que disse não tolerar desrespeitos à torcida e à instituição.
Para piorar, logo após a derrota por 3 a 0 para o Libertad-PAR e a eliminação do Fluminense na Libertadores, o jogador ainda postou em seu twitter declarações que faziam alusão a seu estado de espírito naquela noite. As manifestações dos torcedores após os episódios foram sempre de repúdio ao jogador com músicas ofensivas.
Procurado pela reportagem, o presidente Peter Siemsen não atendeu as ligações porque viajou recentemente para os Estados Unidos a trabalho. Sandrão disse desconhecer o assunto. Já Celso Barros despistou dizendo não ter feito qualquer pedido dessa natureza à diretoria, mas deixou no ar que é difícil falar sobre o futuro.
- Se ele vai voltar para o Fluminense? Não sei. O tempo passa, os técnicos e as diretorias mudam, e eu não posso falar sobre o futuro. Mas posso dizer que hoje não existe nada nesse sentido. Quem sou eu para exigir alguma coisa? Quem manda é o presidente. Posso apenas conversar com ele sobre algumas situações. Sobre isso especificamente não falamos - disse o presidente da patrocinadora.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/fluminense/noticia/2011/05/celso-barros-pede-o-retorno-de-emerson-mas-chance-e-quase-zero.html
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