FUTEBOL INTERNACIONAL
Jogador de futsal diz que achou que passaria despercebido no evento de gala da entidade e comemora: "Tudo que fiz durante toda a carreira valeu a pena"
Falcão recebeu o prêmio por sua carreira
das mãos do ucraniano Andriy
Shevchenko (Foto: AFP)
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Como o Dani (Alves) falou, quando passa dos 30, a gente acha
que nunca pode mais. Eu estou com 39 anos, sabendo que tudo que fiz durante toda
a carreira valeu a pena. Porque eu estou aqui hoje recebendo um prêmio,
representando meu país, representando meu esporte. Desde o momento que eu desci
do carro, achei que passaria despercebido e não passei. Entrei aqui com o
respeito de todos os jogadores, ex-jogadores, todos vocês que representam o
futebol mundial e aqui estão. O futebol está aqui hoje. E o mais bacana: tudo
aos olhos dos meus filhos. Então, estou muito feliz pelo dia de hoje.
O craque brasileiro também falou sobre o prêmio Fair Play dado ao Atlético Nacional de Medellín, por suas ações após a tragédia com o voo da Chapecoense em novembro.
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Também representando, como brasileiro,
agradeço todo carinho que vocês mostraram e solidariedade por tudo que
aconteceu com a Chapecoense, com o futebol brasileiro.
O Atlético Nacional da Colômbia também. Eu, como brasileiro, não posso
deixar de agradecer. Até porque a minha última Copa do Mundo foi na
Colômbia também e pude conhecer um pouco mais do povo colombiano. Estou
recebendo esse prêmio, em uma festa como a de hoje, e posso olhar para
trás e ter a certeza de que tudo
valeu a pena - disse.
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