FUTEBOL INTERNACIONAL
Em votação apertada, brasileira fica em segundo, e meia alemã Melanie Behringer, campeã olímpica e artilheira dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em terceiro
Não deu para Marta.
A meia norte-americana Carli Lloyd, de 34 anos, surpreendeu e, pela
segunda vez seguida, é a melhor jogadora do mundo. O prêmio foi entregue
pelo ex-jogador argentino Gabriel Batistuta. Melanie Behringer, do
Bayern de Munique e da seleção alemã, era a favorita, mas ficou em
terceiro na votação. A jogadora, de 31 anos,
conquistou a medalha de ouro na Olimpíada do Rio de Janeiro e foi
artilheira da
competição com cinco gols. Os Estados Unidos caíram nas quartas de final
dos Jogos Olímpicos.
A votação foi apertada. Marta foi a segunda mais votada. Carli Lloyd obteve 20,68% do total dos votos. Marta ficou com 16,60%, e Melanie obteve 12,34%. A vencedora na premiação entre as mulheres é decidida de acordo com uma combinação de critérios: 50% nos votos de capitãs e treinadoras de todas as seleções do mundo. A outra metade é somada entre o voto popular (25%), além de outros 200 jornalistas que foram escolhidos em todos os seis continentes, fechando os outros 25% restantes.
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A votação foi apertada. Marta foi a segunda mais votada. Carli Lloyd obteve 20,68% do total dos votos. Marta ficou com 16,60%, e Melanie obteve 12,34%. A vencedora na premiação entre as mulheres é decidida de acordo com uma combinação de critérios: 50% nos votos de capitãs e treinadoras de todas as seleções do mundo. A outra metade é somada entre o voto popular (25%), além de outros 200 jornalistas que foram escolhidos em todos os seis continentes, fechando os outros 25% restantes.
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Ex-jogador argentino Batistuta entrega
prêmio a Carli Lloyd Fifa
(Foto: Ruben Sprich/Reuters)
Após não ser finalista no ano passado, Marta voltou a estar
entre as três melhores do planeta. Foi a 12ª vez que a brasileira foi indicada.
Apesar de não levar neste ano, a camisa 10 do Brasil segue como a maior
vencedora do prêmio com cinco conquistas. A última conquista da atacante do FC
Rosengard no prêmio aconteceu em 2010, quando chegou a defender o Santos.
Marta
teve a preferência entre os internautas, com 6,69% dos votos, contra
4,75% de Carli Lloyd e 1,36% de Melanie Behringer. No entanto, a
brasileira ficou em segundo entre jornalistas, capitãs e treinadoras
(veja na tabela abaixo).
Com a conquista, os Estados
Unidos empatam com Alemanha e Brasil entre os países com mais prêmios na
categoria, com cinco cada. Além dos dois anos com Carli Lloyd, os
norte-americanos levaram duas vezes com Mia Hamm e uma vez com Abby
Wambach.
Divisão dos votos: Marta teve a preferência
entre os torcedores (Foto: Reprodução/Fifa)
Alemã leva entre as treinadoras
Técnica
campeã olímpica no Rio, a alemã Silvia Neid, de 52 anos, levou o prêmio
entre as treinadoras. Ela concorreu com Jill Ellis, dos Estados Unidos,
e a sueca Pia Sundhage, vice-campeã olímpica com a Suécia.
Silvia é a primeira treinadora a conquistar o prêmio pela segunda vez.
Ela levou também 2010, no primeiro ano em que treinadores do futebol
feminino começaram a ser premiados. Jill Ellis foi a vencedora em 2015, e
Pia Sundhage já levou em 2012.
Silvia Neid, técnica Alemanha, melhor
treinadora do mundo (Foto: Ruben
Sprich/Reuters)
Todas as ganhadoras entre as jogadoras:
2016: Carli Lloyd (EUA)
2015: Carli Lloyd (EUA)
2014: Nadine Kessler (Alemanha)
2013: Nadine Angerer (Alemanha)
2012: Abby Wambach (EUA)
2011: Homare Sawa (Japão)
2010: Marta (Brasil)
2009: Marta (Brasil)
2008: Marta (Brasil)
2007: Marta (Brasil)
2006: Marta (Brasil)
2005: Birgit Prinz (Alemanha)
2004: Birgit Prinz (Alemanha)
2003: Birgit Prinz (Alemanha)
2002: Mia Hamm (EUA)
2001: Mia Hamm (EUA)
2015: Carli Lloyd (EUA)
2014: Nadine Kessler (Alemanha)
2013: Nadine Angerer (Alemanha)
2012: Abby Wambach (EUA)
2011: Homare Sawa (Japão)
2010: Marta (Brasil)
2009: Marta (Brasil)
2008: Marta (Brasil)
2007: Marta (Brasil)
2006: Marta (Brasil)
2005: Birgit Prinz (Alemanha)
2004: Birgit Prinz (Alemanha)
2003: Birgit Prinz (Alemanha)
2002: Mia Hamm (EUA)
2001: Mia Hamm (EUA)
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