quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

GILMAR QUER CORTAR O SALÁRIO DO MORO



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/brasil/gilmar-quer-cortar-o-salario-do-moro


A Faoro o que é de Faoro!

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No momento em que a Lava Jato se aproxima do ninho tucano, os lavajateiros passam a sofrer ataques mortíferos de onde menos esperavam.
Sim, porque os novos atacantes silenciavam enquanto só petralhas safados iam para a cadeia!
Por falar nisso, a Fel-lha publica notável artigo de Ministro do Supremo que quer cortar o salário do Moro fura-teto e dos dallagnóis que ganham R$ 121 mil!
Diz o articulista:
Uma observação sobre o estilo, antes de mais nada.
O articulista revela, quando escreve, um estilo gorduroso, imerso em colesterol, como o de seu mentor e patrono, o Príncipe da Privataria.
Uma questão de justiça: quando se trata de "patrimonialismo" , do papel supostamente deletério da colonização portuguesa, o autor a ser citado não é, definitivamente, Antonio Candido, mas Raymundo Faoro, que escreveu o clássico "Os Donos do Poder".
Príncipe da Privataria jamais cometeria tal equívoco!
Mas, o ansioso blogueiro arrisca uma interpretação inútil.
Talvez o Juiz da Magna Corte quisesse, sutilmente, prestar uma homenagem à intelectualidade de São Paulo, onde se destacam, claro, Antonio Candido e o Príncipe de Privataria, e lançar à obscuridade o valente presidente da OAB, Faoro, que seria um adversário feroz de certos Supremos ministros ...
PHA
Reiteradas vezes afirmei que o Brasil está a se transformar em uma República corporativa, em que o menor interesse contrariado gera uma reação descabida, de forma que a manutenção e conquista de benesses do Estado por parte de categorias ganham uma centralidade no debate público inimaginável em países civilizados.
A autonomia financeira que se pretende atribuir aos diversos órgãos e as reações exageradas contra quaisquer projetos que visem a disciplinar seus abusos são a nova face de nosso indigesto patrimonialismo.
Diante da realidade fiscal da nação e dos Estados, é imperioso acabarmos com vantagens e penduricalhos ilegais e indevidos concedidos sob justificativas estapafúrdias e com base nas reivindicadas autonomias financeiras e administrativas que todo e qualquer órgão pretende angariar para si.
Uma observação sobre o estilo, antes de mais nada.
O articulista revela, quando escreve, um estilo gorduroso, imerso em colesterol, como o de seu mentor e patrono, o Príncipe da Privataria.
Uma questão de justiça: quando se trata de "patrimonialismo" , do papel supostamente deletério da colonização portuguesa, o autor a ser citado não é, definitivamente, Antonio Candido, mas Raymundo Faoro, que escreveu o clássico "Os Donos do Poder".
Príncipe da Privataria jamais cometeria tal equívoco!
Mas, o ansioso blogueiro arrisca uma interpretação inútil.
Talvez o Juiz da Magna Corte quisesse, sutilmente, prestar uma homenagem à intelectualidade de São Paulo, onde se destacam, claro, Antonio Candido e o Príncipe de Privataria, e lançar à obscuridade o valente presidente da OAB, Faoro, que seria um adversário feroz de certos Supremos ministros ...
PHA

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