Levantadora supera problema nas costas para orquestrar o ataque do Osasco na decisão da Superliga contra o Rio de Janeiro: "Agora é só aprimorar técnica e a tática"
Após lesões, Dani Lins comemora jogar a final da Superliga sem dores (Foto: Luiz Pires/Fotojump)
- Estou me preparando. É um jogo mais difícil, é uma final, é outra tensão. Fisicamente, vou melhorando. Estou bem, sem dores. Agora é só aprimorar técnica e a tática - disse a levantadora.
Dani Lins chegou a ficar fora de muitos jogos do Osasco por causa das lesões. Ela voltou à quadra ainda à base de remédios, se esforçava para não deixar as dores nas costas a atrapalharem. A evolução foi gradual e permitiu que a campeã olímpica orquestrasse o ataque de seu time, que cresceu nos playoffs.
Dani Lins coordenou o ataque do Osasco nas
semifinais contra o Sesi-SP
(Foto: Luiz Pires/Fotojump)
- Falo que 100% um atleta nunca vai estar. O jogador se acostuma com a dor. Posso estar 100% psicologicamente, mas fisicamente não, posso estar 99% - disse Dani Lins.
A dedicação da levantadora na recuperação foi grande. Ela passou horas entre treinos, sessões de fisioterapia e de pilates, uma de suas apostas para recuperar a boa forma. Dani vê seu crescimento como um reflexo da evolução do Osasco, que era apontado como a terceira força da Superliga e conseguiu a vaga na decisão contra o Rio de Janeiro.
- Vai ser superação para todo mundo. Viemos em uma montanha-russa, uma Superliga de altos e baixos. Vai ser uma superação não só para mim, porque fiquei parada por uma lesão nas costas.
Dani Lins apostou no pilates para tratar lesão
nas costas e teve ajuda do noivo Sidão
(Foto: Arquivo Pessoal)
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