Atacante do Barcelona tem participação melhor que a do rival do Real Madrid, mas treinadores poupam estrelas, e defensor de 20 anos evita empate amargo aos 46
Messi e Cristiano Ronaldo
se enfrentaram nesta terça-feira com as seleções de Argentina e
Portugal no tradicional estádio Old Trafford, mas o choque entre as duas
maiores estrelas do futebol mundial foi decepcionante. Os craques
jogaram apenas 45 minutos e pouco produziram. O duelo, de baixo nível
técnico, especialmente após a saída do camisa 10 da Albiceleste, teve um
fim emocionante. O jovem defensor Raphaël Guerreiro, de 20 anos, roubou
a cena e garantiu a vitória dos portugueses no último minuto, aos 46 do
segundo tempo.
A Argentina foi superior a Portugal durante praticamente toda a partida. Com um time melhor à sua disposição e jogadores talentosos no ataque, Messi participou das principais oportunidades da primeira etapa. Cristiano Ronaldo, por outro lado, tinha a seu lado uma equipe limitada. Um passe de letra e uma sequência de dois dribles foi tudo o que CR7 conseguiu mostrar. Guerreiro se transformou na estrela da noite e evitou um fim trágico a uma partida sem brilho.
O
técnico Tata Martino deslocou Messi para o lado direito do ataque e a
opção mostrou-se certeira. A mudança evitou que o craque tivesse
confrontos diretos com os grandalhões Pepe e Bruno Alves, que não
costumam pensar duas vezes para fazer entradas ríspidas contra
centroavantes rivais. O atacante estava à vontade e participava
ativamente das principais ações ofensivas. Na primeira grande
oportunidade, aos quatro minutos, o camisa 10 encontrou Di María na
meia-lua. O jogador do Manchester United chutou e a bola passou muito
perto do gol. O baixinho também acertou a trave em chute cruzado.
Cristiano Ronaldo assistia a Messi e seus companheiros tomarem conta do amistoso. Os portugueses mal conseguiam manter o controle da bola por alguns instantes. Chegar ao ataque e acionar seu principal jogador era tarefa ainda mais complicada. O goleiro da Albiceleste participava apenas quando a defesa recuava o jogo. No primeiro tempo, o melhor do mundo teve uma chance de marcar e mostrar seu talento. Aos 28, a defesa argentina falhou para afastar o perigo, CR7 ficou de frente para o gol, driblou Ansaldi duas vezes, chutou, mas a tentativa ficou no "quase".
As duas seleções voltaram para a segunda etapa sem os dois capitães. Ronaldo não era capaz de fazer a diferença para Portugal, mas, sem Messi, a Argentina caiu de produção. Di María surgiu como opção de protagonismo, entretanto, logo foi substituído. Sob vaias da torcida do Manchester United, Tevez entrou e tornou-se a esperança para honrar o espetáculo. Mas o atacante do Juventus também teve atuação discreta.
Os treinadores promoveram várias substituições e o que deveria ser um amistoso repleto de emoções e grandes jogadas não passou de um jogo-treino de luxo para argentinos e portugueses. Mas os deuses do futebol gostam de surpresas. Aos 46 minutos, a defesa argentina falhou, Guerreiro recebeu cruzamento e tocou para confirmar a surpreendente vitória lusitana.
A Argentina foi superior a Portugal durante praticamente toda a partida. Com um time melhor à sua disposição e jogadores talentosos no ataque, Messi participou das principais oportunidades da primeira etapa. Cristiano Ronaldo, por outro lado, tinha a seu lado uma equipe limitada. Um passe de letra e uma sequência de dois dribles foi tudo o que CR7 conseguiu mostrar. Guerreiro se transformou na estrela da noite e evitou um fim trágico a uma partida sem brilho.
Messi e Cristiano Ronaldo se cumprimentam
antes do apito inicial (Foto: Agência AP )
Cristiano Ronaldo assistia a Messi e seus companheiros tomarem conta do amistoso. Os portugueses mal conseguiam manter o controle da bola por alguns instantes. Chegar ao ataque e acionar seu principal jogador era tarefa ainda mais complicada. O goleiro da Albiceleste participava apenas quando a defesa recuava o jogo. No primeiro tempo, o melhor do mundo teve uma chance de marcar e mostrar seu talento. Aos 28, a defesa argentina falhou para afastar o perigo, CR7 ficou de frente para o gol, driblou Ansaldi duas vezes, chutou, mas a tentativa ficou no "quase".
Messi tenta passar pela marcação dos
jogadores portugueses (Foto:
Agência Reutes)
As duas seleções voltaram para a segunda etapa sem os dois capitães. Ronaldo não era capaz de fazer a diferença para Portugal, mas, sem Messi, a Argentina caiu de produção. Di María surgiu como opção de protagonismo, entretanto, logo foi substituído. Sob vaias da torcida do Manchester United, Tevez entrou e tornou-se a esperança para honrar o espetáculo. Mas o atacante do Juventus também teve atuação discreta.
Os treinadores promoveram várias substituições e o que deveria ser um amistoso repleto de emoções e grandes jogadas não passou de um jogo-treino de luxo para argentinos e portugueses. Mas os deuses do futebol gostam de surpresas. Aos 46 minutos, a defesa argentina falhou, Guerreiro recebeu cruzamento e tocou para confirmar a surpreendente vitória lusitana.
Pedala, CR7: atacante teve Ansaldi como
"sombra" na partida (Foto: Agência AP )
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