A CRÔNICA
por
GloboEsporte.com
O Atlético-PR manteve sua boa fase, aproveitou o péssimo momento do
Botafogo e fez 2 a 0 no Raulino de Oliveira, na noite deste sábado. Cléo
marcou duas vezes, uma delas de forma irregular, e chegou a nove gols
no Campeonato Brasileiro. Os paranaenses conseguiram a quinta vitória em
seis rodadas e atingiram 46 pontos, número considerado suficiente para
evitar o rebaixamento. Os cariocas veem o pesadelo ficar cada vez mais
real ao desperdiçarem a chance de sair do Z-4 e somarem 33 pontos, por
enquanto na 18ª posição.
O Furacão abriu o placar no primeiro tempo e sofreu alguma pressão no segundo - Zeballos acertou a trave, e Weverton fez defesa sensacional em chute de Jobson. Os visitantes viram a situação ficar mais tranquila depois da expulsão de Junior Cesar e marcaram o segundo em um contra-ataque já no fim, diante de 2.609 pagantes. O próximo adversário será o Sport, na Arena da Baixada.
A equipe carioca pode terminar a rodada em penúltimo lugar caso o Bahia vença o Goiás, neste domingo. Na 34ª rodada, faz o clássico contra o Fluminense, no Maracanã.
O Botafogo tinha mais a bola no pé nos minutos iniciais, mas as falhas nos momentos de definição perto da área adversária eram constantes. A primeira chance do jogo foi do Atlético-PR, aos quatro minutos, quando Jefferson logo foi obrigado a fazer ótima defesa após Marcelo, melhor em campo, cruzar para Marcos Guilherme aparecer completamente livre. Depois do susto, os donos da casa voltaram a esboçar tentativas, mas também voltaram a parar nos erros no passe final. As finalizações mal assustavam Weverton, que quase não trabalhou.
Foi dos pés de Marcelo que surgiu a jogada do gol que abriu o placar no Raulino de Oliveira. Aos 27, Dankler fez ótimo desarme mas saiu jogando errado. O atacante do Furacão encontrou Cléo adiantado. A arbitragem mandou seguir, e o camisa 9, sozinho, não perdoou. Teve tempo de colocar na frente, pensar e tirar o goleiro botafoguense da jogada. Em desvantagem, o Alvinegro seguiu dando espaços e diminuiu ainda mais as investidas antes do intervalo.
Vagner Mancini trocou Yuri Mamute por Bruno Correa na volta para o segundo tempo, mas a ineficiência ofensiva dos cariocas permaneceu. O Furacão, por sua vez, se manteve fechado e só saía na boa. Outra vez, no entanto, foi Jefferson o primeiro goleiro a trabalhar. Em cruzamento pelo lado esquerdo, se esticou todo para evitar novo gol de Cléo em cabeçada. Diante de uma defesa bem posicionada, o meio-campo do Botafogo criava ainda menos chances de gol. Airton, volante, por algumas vezes assumiu a função de armador da equipe.
Somente aos 20 minutos veio a primeira chance dos mandantes na etapa final, em finalização para fora de Gabriel. Mas instantes depois a situação ficou ainda pior. Junior Cesar deixou o braço no rosto de Deivid, levou o cartão vermelho direto e deixou o time com um jogador a menos. Perto do fim, dois lances ainda acordaram a torcida botafoguense. Mas a trave, em lance de Zeballos, e Weverton, após chute de Jobson, garantiram a vantagem paranaense. Cléo, novamente, aproveitou boa troca de passes em contra-ataque e deu números finais ao jogo.
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O Furacão abriu o placar no primeiro tempo e sofreu alguma pressão no segundo - Zeballos acertou a trave, e Weverton fez defesa sensacional em chute de Jobson. Os visitantes viram a situação ficar mais tranquila depois da expulsão de Junior Cesar e marcaram o segundo em um contra-ataque já no fim, diante de 2.609 pagantes. O próximo adversário será o Sport, na Arena da Baixada.
A equipe carioca pode terminar a rodada em penúltimo lugar caso o Bahia vença o Goiás, neste domingo. Na 34ª rodada, faz o clássico contra o Fluminense, no Maracanã.
O Botafogo tinha mais a bola no pé nos minutos iniciais, mas as falhas nos momentos de definição perto da área adversária eram constantes. A primeira chance do jogo foi do Atlético-PR, aos quatro minutos, quando Jefferson logo foi obrigado a fazer ótima defesa após Marcelo, melhor em campo, cruzar para Marcos Guilherme aparecer completamente livre. Depois do susto, os donos da casa voltaram a esboçar tentativas, mas também voltaram a parar nos erros no passe final. As finalizações mal assustavam Weverton, que quase não trabalhou.
Foi dos pés de Marcelo que surgiu a jogada do gol que abriu o placar no Raulino de Oliveira. Aos 27, Dankler fez ótimo desarme mas saiu jogando errado. O atacante do Furacão encontrou Cléo adiantado. A arbitragem mandou seguir, e o camisa 9, sozinho, não perdoou. Teve tempo de colocar na frente, pensar e tirar o goleiro botafoguense da jogada. Em desvantagem, o Alvinegro seguiu dando espaços e diminuiu ainda mais as investidas antes do intervalo.
Vagner Mancini trocou Yuri Mamute por Bruno Correa na volta para o segundo tempo, mas a ineficiência ofensiva dos cariocas permaneceu. O Furacão, por sua vez, se manteve fechado e só saía na boa. Outra vez, no entanto, foi Jefferson o primeiro goleiro a trabalhar. Em cruzamento pelo lado esquerdo, se esticou todo para evitar novo gol de Cléo em cabeçada. Diante de uma defesa bem posicionada, o meio-campo do Botafogo criava ainda menos chances de gol. Airton, volante, por algumas vezes assumiu a função de armador da equipe.
Somente aos 20 minutos veio a primeira chance dos mandantes na etapa final, em finalização para fora de Gabriel. Mas instantes depois a situação ficou ainda pior. Junior Cesar deixou o braço no rosto de Deivid, levou o cartão vermelho direto e deixou o time com um jogador a menos. Perto do fim, dois lances ainda acordaram a torcida botafoguense. Mas a trave, em lance de Zeballos, e Weverton, após chute de Jobson, garantiram a vantagem paranaense. Cléo, novamente, aproveitou boa troca de passes em contra-ataque e deu números finais ao jogo.
Autor de dois gols, Cléo comemora no Raulino
de Oliveira (Foto: Gustavo Oliveira/ Site
oficial do Atlético-PR)
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