Baiano quer reconquistar o espaço da dupla mais vitoriosa do vôlei de praia no país e espera se manter, pelo menos, nas quatro primeiras colocações do Circuito Brasileiro
No
retorno da parceria com Emanuel, o baiano Ricardo descartou a hipótese
de haver pressão por títulos de imediato. A dupla mais vitoriosa do
vôlei de praia brasileiro espera reconquistar aos poucos o espaço no
cenário nacional e também se manter, pelo menos, entre os quatro
primeiros colocados do Circuito Brasileiro. O medalhista olímpico,
inclusive, ainda demonstra estar surpreso com o primeiro lugar na abertura da temporada nacional 2014/15, em Vitória.
Por se tratar uma "dupla nova" e pela história vivida no passado ao lado de Emanuel, Ricardo acredita que os adversários vão querer vencê-los, sempre. Mas demonstra estar tranquilo em relação ao objetivo de outras equipes.
Juntos de 2002 a 2009, Ricardo e Emanuel foram campeões das principais competições da modalidade: além do ouro em Atenas, foram bronze nas Olimpíadas de Pequim (2008), ouro no Campeonato Mundial (2003) e nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro (2007). Faturaram ainda três títulos do Circuito Brasileiro (2006/2003/2002) e cinco títulos do Circuito Mundial (2007/2006/2005/2004/2003).
-
Não
estamos nos pressionando quanto a esse lado. Está sendo tudo muito novo.
Não podemos criar uma expectativa muito grande. Temos que voltar a
conquistar o nosso espaço. A pressão é grande que a gente que coloca
em si. Somos dois atletas vencedores e essa vontade de vencer continua
acesa dentro de cada um - comentou Ricardo.
Com a retomada da parceria há menos de um mês, foram poucos dias de treinamento. Para adquirir ritmo, eles estão fazendo uma série de atividades sob a supervisão da técnica Letícia Pessoa, no CT Aryzão, em Saquarema, no Rio de Janeiro. E um dos objetivos é se adaptar ao "novo voleibol", onde os jogadores são versáteis nas areias: aquele que ataca e defende ao mesmo tempo, por exemplo.
- A gente está se adaptando ao novo voleibol. Somos dois atletas que precisamos, com essa mudança do vôlei (de praia), nos adaptar como time. Tivemos uma história no passado, mas hoje é uma outra realidade e só com o tempo vamos voltar a criar uma equipe competitiva, uma equipe que vá criar sua sintonia. Estamos treinando bastante. A dedicação de ambos está muito grande. Isso todos podem esperar, pois estamos buscando um algo a mais. A parte de treinos vai ser fundamental para que, no futuro, esse time tenha novas vitórias - avaliou o baiano.
Eles estão bem motivados em quadra. Principalmente, depois da estreia na abertura da temporada 2014/15 do Circuito Brasileiro, em Vitória. O título na etapa capixaba foi um "gás extra".
- Conseguimos vencer, o que foi algo que ninguém esperava. Nem a gente mesmo, como atletas, e a nossa comissão (técnica). É algo muito novo, foi muito recente essa mudança. Foi mais o lado do desafio mesmo, o lado da superação. Foi muito bom voltar a ter confiança nesse novo projeto.
Agora, Ricardo e Emanuel voltam às areias novamente durante a segunda etapa do Circuito Brasileiro, desta vez, em Niterói. A competição acontece entre os dias 19 e 21 de setembro. Uma semana depois, disputam o Grand Slam de São Paulo, pelo Circuito Mundial.
Ricardo (direita) descarta pressão
por títulos na volta da parceria
com Emanuel (Foto: Divulgação / CBV)
Por se tratar uma "dupla nova" e pela história vivida no passado ao lado de Emanuel, Ricardo acredita que os adversários vão querer vencê-los, sempre. Mas demonstra estar tranquilo em relação ao objetivo de outras equipes.
Juntos de 2002 a 2009, Ricardo e Emanuel foram campeões das principais competições da modalidade: além do ouro em Atenas, foram bronze nas Olimpíadas de Pequim (2008), ouro no Campeonato Mundial (2003) e nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro (2007). Faturaram ainda três títulos do Circuito Brasileiro (2006/2003/2002) e cinco títulos do Circuito Mundial (2007/2006/2005/2004/2003).
Ricardo e Emanuel é a dupla mais vencedora do vôlei de praia brasileiro (Foto: Divulgação / CBV)
Com a retomada da parceria há menos de um mês, foram poucos dias de treinamento. Para adquirir ritmo, eles estão fazendo uma série de atividades sob a supervisão da técnica Letícia Pessoa, no CT Aryzão, em Saquarema, no Rio de Janeiro. E um dos objetivos é se adaptar ao "novo voleibol", onde os jogadores são versáteis nas areias: aquele que ataca e defende ao mesmo tempo, por exemplo.
- A gente está se adaptando ao novo voleibol. Somos dois atletas que precisamos, com essa mudança do vôlei (de praia), nos adaptar como time. Tivemos uma história no passado, mas hoje é uma outra realidade e só com o tempo vamos voltar a criar uma equipe competitiva, uma equipe que vá criar sua sintonia. Estamos treinando bastante. A dedicação de ambos está muito grande. Isso todos podem esperar, pois estamos buscando um algo a mais. A parte de treinos vai ser fundamental para que, no futuro, esse time tenha novas vitórias - avaliou o baiano.
Eles estão bem motivados em quadra. Principalmente, depois da estreia na abertura da temporada 2014/15 do Circuito Brasileiro, em Vitória. O título na etapa capixaba foi um "gás extra".
- Conseguimos vencer, o que foi algo que ninguém esperava. Nem a gente mesmo, como atletas, e a nossa comissão (técnica). É algo muito novo, foi muito recente essa mudança. Foi mais o lado do desafio mesmo, o lado da superação. Foi muito bom voltar a ter confiança nesse novo projeto.
Agora, Ricardo e Emanuel voltam às areias novamente durante a segunda etapa do Circuito Brasileiro, desta vez, em Niterói. A competição acontece entre os dias 19 e 21 de setembro. Uma semana depois, disputam o Grand Slam de São Paulo, pelo Circuito Mundial.
Dupla foi campeã da etapa de Vitória
na abertura da temporada 2014/15 do
Circuito Brasileiro (
Foto: Paulo Frank / CBV)
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