Empresa criada para receber recursos públicos para reforma da Arena da Baixada depositou R$ 1,5 milhão ao Vitória. Contratação não deu certo, e dinheiro não voltou
Arena da Baixada é o estádio mais atrasado
(Foto: André Vidolin/Arquivo pessoal)
(Foto: André Vidolin/Arquivo pessoal)
Segundo
documento obtido pelo jornal, a transação foi efetuada no dia 26 de dezembro do
ano passado em negociação com o Vitória por 50% dos direitos do lateral-direito
Léo. O valor depositado pela CAP S/A, empresa que controla o estádio, ao
Vitória foi de R$ 1,5 milhão.
Um
conflito entra as diretorias de Atlético-PR e Vitória, no entanto, fez com que
a transferência do jogador não fosse concluída. Léo foi contratado pelo
Flamengo. Mas o Furacão ainda luta para receber o dinheiro de volta. Procurado
pela reportagem da Folha de S. Paulo, o clube paranaense não comentou o caso.
A
CAP S/A, de onde saiu o dinheiro para a conta do Vitória, foi criada pelo
próprio clube para receber os recursos públicos a serem destinados para reforma
do estádio. Até agora, a conta dessa empresa recebeu mais de R$ 226 milhões de
recurso público, referentes a empréstimos do BNDES e do Governo do Paraná.
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A CAP S/A é uma empresa de propósito específico: a reforma do estádio – disse ao
jornal Reginaldo Cordeiro, secretário da Copa em Curitiba.
Gramado da Arena da Baixada recebeu
recentemente as marcações
(Foto: André Vidolin)
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