A CRÔNICA
por
GloboEsporte.com
O Vasco não chegou a repetir a boa atuação da polêmica derrota para o
Flamengo no último domingo, mas fez o suficiente para se reabilitar. Com
gols de Thalles e Montoya, que saíram do banco de reservas e decidiram o
duelo no segundo tempo, o Cruz-Maltino venceu o Bangu por 2 a 0 em Moça
Bonita, na tarde desta quarta-feira, pela nona rodada do Campeonato
Carioca. O confronto teve 2.058 pagantes e renda de R$ 37.770,00.
A dupla entrou bem na partida e modificou a cara do time, após insosso primeiro tempo e acalmou a torcida, que já dava sinais de irritação. O gol de cabeça foi o terceiro de Thalles no estadual, provando ser uma opção que precisa ser mais vezes utilizada por Adilson Batista, enquanto Montoya anotou o seu segundo gol na competição ao bater forte com a perna esquerda.
- Estou muito feliz. Tenho de aproveitar a oportunidade. Sou atacante e vivo de gols. Tenho de trabalhar forte, não é porque não sou titular que vou deixar de me dedicar - disse após o jogo Thalles.
Douglas fez sua segunda partida pelo Vasco e novamente foi bem. O camisa 10, embora muito sobrecarregado na armação, ditou o ritmo da equipe no meio de campo. O Vasco chegou aos 18 pontos, em terceiro lugar, e encostou em Fluminense e Flamengo, que têm 19. No entanto, a dupla Fla-Flu ainda joga nesta noite. O Cabofriense, que tem 16, entra em campo na quinta-feira.
A equipe de Cabo Frio é a próxima adversária do Vasco. O duelo ocorre neste domingo, às 18h30, em São Januário. O Bangu, que continua com oito pontos, volta a campo no mesmo dia, mas às 16h, para encarar o Volta Redonda, no estádio Raulino de Oliveira.
Vasco leva 38 minutos para assustar
Quando Martín Silva fez difícil defesa em chute à queima roupa de Rodrigo Pinho logo aos cinco minutos de jogo, o torcedor presente a Moça Bonita teve a falsa impressão de que veria um primeiro tempo movimentado. Os termômetros marcavam quase 30 graus no começo da partida, e o que se viu foi uma etapa arrastada, com pouquíssima movimentação dos dois lados. Adilson escalou três volantes e deixou Douglas sozinho na armação. O apoiador esteve bem vigiado, e o Vasco foi presa fácil para a marcação do Bangu.
Tanto é que o primeiro lance de perigo cruz-maltino ocorreu apenas aos 38, quando Guiñazu fez o desarme e tocou para Everton Costa, que adiantou a bola e foi abafado pelo goleiro Rafael. Depois, aos 43, Douglas apareceu bem pela primeira vez e deixou Diego Renan na cara do gol, mas o chute do lateral passou raspando a trave. Foi o melhor momento do Vasco em um primeiro tempo escasso em emoções.
Reservas resolvem a vida vascaína
O Vasco voltou para o segundo tempo com Thalles no lugar de Everton Costa, que saiu com dores no joelho direito. O atacante deixou o time mais veloz e foi uma boa opção para os passes longos de Douglas. Em uma trama entre ambos, o meia tentou encobrir Rafael, mas a bola foi para fora. O camisa 10 ainda cobrou falta com muito perigo aos 11, mas o goleiro do Bangu voou e espalmou.
Após a parada técnica, Adilson Batista tirou o apagado Edmílson e lançou Montoya. Logo depois, aos 23, Thalles abriu o placar ao desviar de cabeça preciso cruzamento de André Rocha. O gol acalmou a torcida vascaína, que já ensaiava algumas vaias. Os aplausos vieram de vez quando Montoya chutou forte de esquerda e ampliou, após bonita jogada de Diego Renan. Logo depois, a equipe cruz-maltina recuou, mas, calejada pelos dois gols sofridos nos minutos finais das duas últimas rodadas, não levou pressão e garantiu os três pontos.
A dupla entrou bem na partida e modificou a cara do time, após insosso primeiro tempo e acalmou a torcida, que já dava sinais de irritação. O gol de cabeça foi o terceiro de Thalles no estadual, provando ser uma opção que precisa ser mais vezes utilizada por Adilson Batista, enquanto Montoya anotou o seu segundo gol na competição ao bater forte com a perna esquerda.
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- Estou muito feliz. Tenho de aproveitar a oportunidade. Sou atacante e vivo de gols. Tenho de trabalhar forte, não é porque não sou titular que vou deixar de me dedicar - disse após o jogo Thalles.
Douglas fez sua segunda partida pelo Vasco e novamente foi bem. O camisa 10, embora muito sobrecarregado na armação, ditou o ritmo da equipe no meio de campo. O Vasco chegou aos 18 pontos, em terceiro lugar, e encostou em Fluminense e Flamengo, que têm 19. No entanto, a dupla Fla-Flu ainda joga nesta noite. O Cabofriense, que tem 16, entra em campo na quinta-feira.
A equipe de Cabo Frio é a próxima adversária do Vasco. O duelo ocorre neste domingo, às 18h30, em São Januário. O Bangu, que continua com oito pontos, volta a campo no mesmo dia, mas às 16h, para encarar o Volta Redonda, no estádio Raulino de Oliveira.
Thalles comemora o primeiro gol do Vasco em
Moça Bonita (Foto: Fabio Castro / Ag. Estado)
Quando Martín Silva fez difícil defesa em chute à queima roupa de Rodrigo Pinho logo aos cinco minutos de jogo, o torcedor presente a Moça Bonita teve a falsa impressão de que veria um primeiro tempo movimentado. Os termômetros marcavam quase 30 graus no começo da partida, e o que se viu foi uma etapa arrastada, com pouquíssima movimentação dos dois lados. Adilson escalou três volantes e deixou Douglas sozinho na armação. O apoiador esteve bem vigiado, e o Vasco foi presa fácil para a marcação do Bangu.
Tanto é que o primeiro lance de perigo cruz-maltino ocorreu apenas aos 38, quando Guiñazu fez o desarme e tocou para Everton Costa, que adiantou a bola e foi abafado pelo goleiro Rafael. Depois, aos 43, Douglas apareceu bem pela primeira vez e deixou Diego Renan na cara do gol, mas o chute do lateral passou raspando a trave. Foi o melhor momento do Vasco em um primeiro tempo escasso em emoções.
Reservas resolvem a vida vascaína
O Vasco voltou para o segundo tempo com Thalles no lugar de Everton Costa, que saiu com dores no joelho direito. O atacante deixou o time mais veloz e foi uma boa opção para os passes longos de Douglas. Em uma trama entre ambos, o meia tentou encobrir Rafael, mas a bola foi para fora. O camisa 10 ainda cobrou falta com muito perigo aos 11, mas o goleiro do Bangu voou e espalmou.
Após a parada técnica, Adilson Batista tirou o apagado Edmílson e lançou Montoya. Logo depois, aos 23, Thalles abriu o placar ao desviar de cabeça preciso cruzamento de André Rocha. O gol acalmou a torcida vascaína, que já ensaiava algumas vaias. Os aplausos vieram de vez quando Montoya chutou forte de esquerda e ampliou, após bonita jogada de Diego Renan. Logo depois, a equipe cruz-maltina recuou, mas, calejada pelos dois gols sofridos nos minutos finais das duas últimas rodadas, não levou pressão e garantiu os três pontos.
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