A CRÔNICA
por
GLOBOESPORTE.COM
Uma semana após ser goleada pela Atlético-MG, por 4 a 0, em Belo
Horizonte, a Ponte Preta provou que está viva na luta contra o
rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Empurrada pela torcida, a Macaca
deu o troco aproveitando que o Galo foi a campo sem seus titulares e
com a vitória, por 2 a 0, no Moisés Lucarelli, resgatou o ânimo para
seguir na disputa pela permanência na elite nacional na próxima
temporada.
A vitória da Ponte encerra um jejum de nove anos no confronto - a última havia sido por 2 a 1 no dia 1º de maio de 2004. A equipe campineira, no entanto, permanece na penúltima colocação, mas agora com 26 pontos. O Galo continua com 39 pontos, na quinta colocação.
Com moral após voltar a vencer depois de três jogos, a Ponte tenta embalar diante do Santos, sábado, às 21h, no Pacaembu. O Galo, porém, tem pela frente o clássico mineiro contra o rival Cruzeiro, domingo, às 16h, no Independência.
Expulsão e Macaca em vantagem
Apesar de atuar com reservas, o Atlético-MG buscou o campo de ataque nos primeiros minutos. A equipe mineira teve até chance para abrir o placar com Alecsandro, mas a cobrança de falta passou ao lado da meta pontepretana. Sentindo a pressão por conta da necessidade de vencer, a Ponte demorou para acertar a marcação. Isso por causa da ausência do volante Fellipe Bastos, suspenso. Nem mesmo a presença de dois meias de criação, Elias e Adrianinho, foi suficiente para desafogar o meio de campo.
Após encaixar seu jogo, a Macaca abriu o placar no primeiro tempo. William foi derrubado dentro da área por Jemerson, o árbitro marcou o pênalti e expulsou o zagueiro do Atlético-MG. Na cobrança, o artilheiro mandou no canto esquerdo e comemorou seu 14º gol no Brasileirão. A noite do atacante poderia ter sido ainda melhor. Isso porque perdeu uma boa chance para ampliar. Uendel cobrou falta na medida, e o goleador testou à esquerda de Giovanni.
Contra-ataque e gol para definir
Com um jogador a mais, a Ponte Preta voltou para a etapa final para administrar o resultado. Com uma postura defensiva, a aposta de Jorginho foi explorar as jogadas de contra-ataque, principalmente com Rildo pelo lado esquerdo. E quase chegou ao segundo gol. Em velocidade, o atacante avançou, cortou Carlos César e bateu colocado. A bola foi à esquerda do gol atleticano.
A Macaca permaneceu encaixada na marcação e, sem deixar espaços, continuou apostando na velocidade. Em outra boa trama do ataque, a Ponte assustou o goleiro Giovanni. Com um toque de calcanhar, Rildo deixou William livre na entrada da área. O artilheiro chutou com força, mas tirou muito do gol e a bola foi pela linha de fundo do Galo. Em uma bola parada, porém, a Macaca fechou o placar. Elias cobrou falta pelo alto, a bola passou pelos atacantes e foi no canto direito da meta atleticana.
A vitória da Ponte encerra um jejum de nove anos no confronto - a última havia sido por 2 a 1 no dia 1º de maio de 2004. A equipe campineira, no entanto, permanece na penúltima colocação, mas agora com 26 pontos. O Galo continua com 39 pontos, na quinta colocação.
Com moral após voltar a vencer depois de três jogos, a Ponte tenta embalar diante do Santos, sábado, às 21h, no Pacaembu. O Galo, porém, tem pela frente o clássico mineiro contra o rival Cruzeiro, domingo, às 16h, no Independência.
Expulsão e Macaca em vantagem
Apesar de atuar com reservas, o Atlético-MG buscou o campo de ataque nos primeiros minutos. A equipe mineira teve até chance para abrir o placar com Alecsandro, mas a cobrança de falta passou ao lado da meta pontepretana. Sentindo a pressão por conta da necessidade de vencer, a Ponte demorou para acertar a marcação. Isso por causa da ausência do volante Fellipe Bastos, suspenso. Nem mesmo a presença de dois meias de criação, Elias e Adrianinho, foi suficiente para desafogar o meio de campo.
Após encaixar seu jogo, a Macaca abriu o placar no primeiro tempo. William foi derrubado dentro da área por Jemerson, o árbitro marcou o pênalti e expulsou o zagueiro do Atlético-MG. Na cobrança, o artilheiro mandou no canto esquerdo e comemorou seu 14º gol no Brasileirão. A noite do atacante poderia ter sido ainda melhor. Isso porque perdeu uma boa chance para ampliar. Uendel cobrou falta na medida, e o goleador testou à esquerda de Giovanni.
Contra-ataque e gol para definir
Com um jogador a mais, a Ponte Preta voltou para a etapa final para administrar o resultado. Com uma postura defensiva, a aposta de Jorginho foi explorar as jogadas de contra-ataque, principalmente com Rildo pelo lado esquerdo. E quase chegou ao segundo gol. Em velocidade, o atacante avançou, cortou Carlos César e bateu colocado. A bola foi à esquerda do gol atleticano.
A Macaca permaneceu encaixada na marcação e, sem deixar espaços, continuou apostando na velocidade. Em outra boa trama do ataque, a Ponte assustou o goleiro Giovanni. Com um toque de calcanhar, Rildo deixou William livre na entrada da área. O artilheiro chutou com força, mas tirou muito do gol e a bola foi pela linha de fundo do Galo. Em uma bola parada, porém, a Macaca fechou o placar. Elias cobrou falta pelo alto, a bola passou pelos atacantes e foi no canto direito da meta atleticana.
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